Comi minha sogra na cama do meu sogro

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Namoro uma jovem de 18 anos, chamada Luna. Tem 1. 65, morena, cabelos longos, mais ou menos na cintura. Diga-se de passagem, ela é uma princesa. Nos conhecemos num jogo, há dois anos, mas só começamos a namorar recentemente, visto que ela era menor de idade, não queria problemas com a família dela

Mas desde que conheci a Luna, me tornei amigo dela, consequentemente, passei a visitar a casa dela. Os pais dela sempre foram gentis comigo, especialmente a mãe. Minha sogra é mto jovem, tem por volta de 35 anos e cá entre nós, a genética da família da minha namorada é incrivelmente incrível. Dona Patrícia era linda. Branquinha, cabelos escuros, grandes, magrinha, peitos durinhos, bunda empinadinha. Impossível dizer que ela já era mãe de 4 filhos.

Então, como já frequentava a casa da família, iniciar o namoro foi bem fácil e tranquilo, já me sentia parte da família e dona Patrícia fazia com que me sentisse assim. Após o início da faculdade da minha namorada, comecei a frequentar mais a casa durante a noite, pois era eu quem a levava pra aulas e a deixava em casa. Num certo dia, levei minha namorada pra aula, chegando na faculdade ela percebeu que esqueceu alguns papéis da aula e me pediu pra voltar na casa dela e buscar pra ela. Cheguei na casa dela, abri a porta sem bater, afinal de contas, já tinha intimidade suficiente pra isso. Passei pela e fui direto ao quarto da Luna. Passando pelo banheiro, ouço barulho do chuveiro e foi inevitável não parar pra admirar aquela mulher maravilhosa pelo box. Volto a andar e entro no quarto da Luna,

começo a procurar os papéis que ela pediu. Quando saio do quarto, dou de cara com minha sogra, nua pela casa.
Fiquei sem reação e ela mais ainda. Ela correu pro quarto e colocou um vestido. Voltou até a sala, onde ainda me encontrava em êxtase e de pau duro depois daquela imagem.
Dona Patrícia toda sem graça veio até mim, pedindo desculpas por aquela situação, que ninguém podia saber disso.
Eu cai na risada, pra tentar acalmá-la e disse: A senhora pode ficar tranquila, que eu finjo que não vi nada. Problema é contar isso pra ele. E apontei pro meu pau.
Ela riu sem jeito e disse: Uma hora ele esquece tbm.

Rimos mais um pouco, mas a maldade continuava na minha cabeça.
Então, pedi um abraço, pra resolver aquela situação.
Ela veio até mim e me abraçou.
Resolvi apertá-la, pra fazer com que ela sentisse o quanto meu pau tava duro e querendo-a.
Ela não hesita, nem se afasta por alguns segundos.
Me aproximo do ouvido dela e falo: Tem certeza que uma hora ele vai esquecer?
Viro-a de costa, baixo minha bermuda e abraço-a novamente, fazendo ela sentir ainda mais minha pica dura naquela bunda gostosa.
Seguro seu pescoço e falo: Responde, sua puta. Tem certeza que ele vai esquecer?

E enfio a mão por baixo do vestido… Ela tava sem calcinha…
Rio com um sorriso malicioso e digo
-Tava esperando por isso, né cachorra?
Ela ri sem jeito.
Passo a mão na buceta dela.
Meu Deus, que buceta lisinha.
Acaricio por volta dela. Fazendo movimentos de um lado pro outro.
Até que ela se afasta.
– Não podemos fazer isso, Antônio. Você namora minha filha.
Eu me aproximo novamente dela
– Xiiiiu, ela só vai descobrir, se você contar.
Levanto o vestido. Baixo minha cueca e começo a roçar meu pau na buceta da minha sogrinha.

Ela vai ficando mais molhada e não parava de dizer que isso era errado, que ela não sabia porque estava fazendo aquilo.
Eu falava sussurrando no ouvido dela:
– Você faz isso porque é uma puta, Patrícia. Puta. É isso que você é. Puta do seu genro.
Então enfio meu pau de uma só vez naquela buceta gostosa.
Ela gritou.
Levantei sua perna e fodi com força.
Ela gemia alto. Pedia pra não parar.
Como tava gostoso fuder aquela mulher.
Aqueles peitos balançando. Que delícia.
Comecei a mamar neles, enquanto comia aquela delícia de buceta.
A cada mamada, ela apertava mais ainda cabeça e dizia:
– Vai meu genro, come essa buceta que é sua. Come, meu genrinho.
Aquilo me fazia ficar mais e mais excitado.
Então paro de foder ela na sala e peço pra ir até a cama.
Ela não hesita e me leva até o quarto dela.
Chegando lá, ela pede pra que eu deite.
Eu deito e fico olhando a delícia que ela era.
Ela vem até mim. Senta no meu colo, beija minha boca e começa a sarrar no meu pau, mas sem deixar entrar.
Meu pau babava de tanto tesão.
Ela para de me beijar e de sarrar.
Desce me beijando até chegar no meu pau.
Beija a cabeça dele.
Beija todo o comprimento.
Passa a língua em volta dele.
Começa a mamar só na cabecinha.
Que maestria de boquete.
Além de ter uma buceta gostosa.
A boca dela era deliciosa tbm.
Cada mamada, era um suspiro de prazer.
Quase gozei na boca daquela puta.
Peço pra ela parar e deitar na cama.
Começo a beijá-la. Beijo a boca. O pescoço. O colo. Os seios. Chupo os biquinhos e dou mordidas em cada um deles.
Vou descendo, beijando a barriga. Desço até a virilha.
Abro as pernas dela, beijo a bucetinha. A parte interior das coxas. Beijo a virilha de novo. Até que volto pra buceta.
Vou intercalando entre beijos e chupadas no clitóris.
Até começo a literalmente mamar a buceta daquela puta.
Enquanto vou chupando, olho pro rosto dela e vejo-a revirar os olhos de prazer.
Peço pra que ela me avise quando tiver perto de gozar e continuo chupando aquela delícia.
Ela me avisa que tá perto de gozar.
Então paro de chupar.
Sorrio de pirraça olhando a cara de putinha safada da sogrinha.
E enfio meu pau sem dó nem piedade naquela buceta que o genrinho dela rasgou.
Meto o mais rápido e mais fundo que eu consigo.
Até que vejo a sogrinha gozar falando meu nome.
Aquilo me excitou ainda mais que me fez gozar muito dentro da bucetinha dela.
Tiro meu pau de dentro e admiro minha porra escorrendo de dentro dela.
Enfio meu pau mais uma vez dentro dela é falo no ouvido:
-Impossível ele te esquecer depois disso, sogrinha. Quero te comer mais vezes, quem sabe a senhora não me libera o cuzinho na próxima.
Me levanto da cama. Vou até a cozinha e pego os papéis que Luna me pediu e saio.