Vagabunda é assim mesmo
Olá, esta é mais uma sequência das transas de Isabela com o entregador Paulo. A garota está cada dia mais safada e submissa, andou dando umas rapidinhas com Paulo mas todos nós sabemos que pra comer uma submissa tem que ter tempo porque só assim dá pra aproveitar bem uma bela vagabunda dessas…
Cansada das rapidinhas, Isabela quando ficou sabendo que a irmã iria viajar por 3 dias logo se prontificou pra ficar “vigiando” a casa da irmã e claro, tratou de avisar pro Paulo que se ele não passasse umas horas com ela outro iria passar e passar beeemmmm…
Paulo concordou e combinou com ela um dia depois do trabalho, pois iria dizer pra esposa que trabalhou até mais tarde e lá foi ele, cheio de vontade de pegar aquela vagabunda e dar o trato que puta merece.
Ligou pra ela no meio do caminho e ja avisou que estava chegando, que era pra ela esperar ele do jeito que estava, sem banho porque ele gostava de cheiro de fêmea e nada melhor que uma buceta depois de um dia de trabalho. Ela toda obediente, o aguardou ansiosamente e quando chegou ela já abriu o portão da garagem, assim que ele saiu do carro já foi tirando o cinto e olhou no fundo dos olhos dela, Isa já sabendo chegou perto dele e juntou as mãos pra ele prender mas Paulo passou o cinto no pescoço dela e a puxou pra dentro como uma cadelinha.
Vendo aquela boca carnuda, Paulo lhe deu um longo beijo terno, bem amoroso mas logo após olhou nos olhos dela e de antemão pediu desculpas pelo que faria mas era o que ela merecia e gostava. Puxou o rosto dela (pelo cinto) pra perto e bateu de leve na cara da vagabunda, ordenou que ela abaixasse e chupasse seu pau que já estava todo babado de tesão. Isa mamou naquela rola grossa como foi ordenado mas ele gostava de fazer maldades com ela, hora ou outra afundava a rola bem fundo na garganta de Isa e só tirava quando ela ficava sem ar, o safado ria dela toda mole de joelhos lá no chão e ela mal se reerguia ele já atolava a pica na boca dela denovo e ela chupou o que conseguia daquela rola cabeçuda por uns dez minutos.
Satisfeito, voltou ao carro e pegou uma corda que comprou pra adestrar a piraínha dele. Amarrou os braços bem firmes nas pernas deixando-a toda arreganhada e meteu a lingua naquela bucetinha minúscula que apesar de estar sem banho desde a manhã daquele dia, exalava aquele cheiro maravilhoso de fêmea que todo homem raiz gosta de sentir e isso o deixava louco de tesão. Lambeu, chupou cada parte daquela buceta melada e suada depois de um dia de trabalho a deixando sequinha mas não durou muito porque Isa não pôde conter seu primeiro e intenso orgasmo, melando muito a boca do safado que chupou cada gotinha daquele gozo abundante e maravilhoso, não deixou pingar nada no chão mas teve que lamber até as cochas de Isa molhadas pelo squirt junto do gozo da garota, coisa mais maravilhosa de se presenciar!
Logo ele tirou do bolso um pote com algum tipo de pomada e olhou pra ela com uma cara de sacana, ela sem entender nada só esperou e ele passou essa pomada na em volta da buceta rosada de Isa que em seguida começou sentir coisas estranhas, parecia gelado mas queimava e ele a deixou lá, esperou produto agir por alguns minutos e logo ela começa a se remexer dizendo que ta queimando, ardendo muito e ele com sorriso sacana chega bem perto fingindo que vai assoprar mas ao invés disso começa bater de levemente na buceta de Isa e vai aumentando a força, hora mexia e hora batia. Isa ficou num misto de dor pelos tapas bem na cara da sua bucetinha, a sensação estranha da pomada e um tesão danado por estar sendo judiada daquela forma. Após, ele passa a mão em volta da buceta de Isa e empurra todo vestígio da pomada la pra dentro da buceta de Isa e claro, fica pegando fogo. Ela implora pra ser comida logo porque já pensando como goza muito, tinha certeza que sairia tudo junto de dentro dela.
Fazendo joguinhos, Paulo vai até a boca de Isa e pede pra ela molhar bem seu pau porque vai socar forte (como sempre) e de uma vez na buceta quente gulosa de Isa. Ela chupa novamente aquele pau grosso que sempre alarga sua boquinha, depois Paulo já desce e para de frente pra bucetinha de Isa… pincela na entradinha, depois mete com tudo. Isa vê até estrelas, pois ele não havia enfiado nem um dedo nela até agora e apesar de excitada, ainda estava apertadinha e a cabeça enorme da rola de Paulo entrou abrindo, rasgando tudo. Paulo socou forte e sempre sem dó até o fundo, sem se importar com Isa. Seus olhos já lacrimejavam mas ele não quis nem saber, aquela mulher foi feita pra levar rola e iria tomar como ele quisesse, pois foi lá pra usar como quisesse aquela buceta e assim o fez. Com o vai e vem daquela rola grossa na bucetinha aquela sensação de brasas foi passando e ela começa gemer como uma putinha pedindo mais rola, piscando e apertando bem forte o a rola de Paulo com buceta. Ele a xingava de vagabunda, puta de esquina e dizia que ela era a mulher mais piranha que ele já comeu, se não tivesse sido o sortudo a comer de graça com certeza pagaria caro por aquela foda.
Paulo virou ela de lado, ainda toda amarrada e desta vez deixando seu cuzinho lindo totalmente exposto parou de comer a bucetinha de Isa, desceu e novamente chupou toda extensão daquela buceta desde a frente até e minúsculo cuzinho que ela escondia entre aquela bunda gostosa. Chupou, lambeu cada parte como ele gosta de fazer e ela se contorcendo sem poder se mexer só gemendo e pedindo rola: “Me come seu viado filho da puta, para de lamber e mete nessa puta porque hoje ela ta aqui pra te satisfazer, vem e me come, soca tudo na minha buceta porque meu cú nunca viu rola e ainda não chegou a hora dele.”
Não gostando da forma que ela o tratou, ele a coloca de quatro (ainda toda amarrada) e começa meter violentamente naquela buceta vadia, mas dessa vez molhando o dedo no melzinho da buceta dela e sempre massageando aquele cuzinho que não parava de piscar enquanto a rola entrava e saia forte daquela bucetinha. Vez ou outra ele colocava a ponta do dedinho no cuzinho de Isa que ficava mais puta ainda, gemendo alto e pedindo pra meter foder que ela ia gozar denovo. Paulo a desamarrou e colocou ela pra cavalgar um pouco, Isa senta de costas pra ele e logo começa rebolar, subir e descer forte sentindo a cabeça da rola de Paulo batendo no fundo da sua buceta. Paulo apreciava quase apaixonado vendo aquela bundinha subir e descer, imaginando ela sentando com o cu e ele comendo aquele cuzinho virgem.
Eles se viram pra meter de ladinho e Paulo denovo soca forte ao mesmo tempo que mexe no clitóris de Isa com a mão direita, ela começa gemer mais alto, suar e tremer, falar palavras desconexas e com isso Paulo percebe que a puta ta gozando novamente, gosta de ser usada mas também gosta de carinho. Ela molha tudo em volta dela, Paulo ordena que ela se levante e esfregue aquela buceta gozada na boca dele que chupa todo caldinho que sobrou daquele orgasmo tão explosivo que Isa acabara de ter.
Feito isso, Isa toda manhosa olha pra Paulo e diz que ta com fome, quer leitinho quente na boca. Ela vai abaixando até chegar na rola de Paulo e começa chupar do jeito dela, sem ele ficar mandando e Paulo acaba de descobrir que a vagabunda que ele come consegue ser boa mesmo sem ele mandar. Isa chupa a rola com uma maestria de dar inveja nas outras mulheres, sabe como chupar uma rola, engole o máximo que pode e depois faz uma pressão imensa somente na cabeça do pau que é estranhamente gostosa, ela sabia bem o que fazia. Seu boquete era completo, sabia usar a boca inteira, os lábios e a língua, tudo junto na mesma chupada e para completar, tinha a boca mais quente que sua buceta e isso deixava o boquete muito mais gostoso. Com isso tudo, claro que ele não resistiu e acabou enchendo a boca da gatinha com muita porra, denovo ele jorrava um rio de porra naquela boquinha rosa e até ele não entendia como com ela saia tanta porra do seu pau mas como uma boa boqueteira, Isa nunca desperdiça a porra de Paulo, pelo contrário… De todas as gozadas que já tomou e ela se apaixonou com o sabor que saia da rola dele, sempre mamava, engolia até a última gotinha de porra e depois fazia questão de continuar com um pouco na boca pro seu macho ver que ela foi feita pra ser depósito de porra dos machos que a comiam.
Após se recomporem, foram tomar um banho rápido e Isa fez um lanche pros dois. Paulo logo depois de comer, deu novamente aquele beijo terno em Isabela e seguiu para sua casa, pois sua esposa ja havia ligado.
Isa deitou na sofa da sala e lembrou do patrãozinho que sempre a ajudou com as fodas dela com o entregador, resolveu ligar pra ele contar o que houve e como foi cada detalhe, já imaginando como o patrão estava ouvindo aquilo tudo mas dessa vez ele não estava por perto pra indagar os detalhes mais profundos enquanto explorava de leve a buceta fodida de Isa como sempre fazem quando ela relata suas fodas a ele. Por fim ele precisou desligar porque tinha que sair, mas prometeu pra Isa que a recompensaria por compartilhar suas coisinhas com ele, sempre que pode acaba comprando mimos pra ela, mas isso é outra história.
FIM….
Um beijo bem quente pra vocês e desculpem o tamanho do texto e algum erro ortográfico, tempo ta muito curto.
Abraços…