Pegando a noiva do amigo

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Vou relatar hoje a minha primeira experiência com um casal e primeiro contato com o mundo liberal. Aconteceu a um tempo atrás, quando estava estagiando em um escritório de advocacia na minha cidade. Naquela época, eu estava com meus 19/20 anos, e apenas ouvido falar sobre swing, ménages e o mundo liberal como um todo.

Neste escritório, havia um estagiário mais velho, com mais tempo de firma, que auxiliava e conduzia os demais estagiários, que no caso era eu e outra garota evangélica (mais tarde trarei outros relatos com ela). Esse estagiário sênior, que vou chamar de João, estava noivo de uma garota, que chamarei de Renata, e é originalmente do Sul e cursava medicina aqui em Minas.

O relacionamento com todos no trabalho era excelente, escritório médio porte, e o trabalho e ambiente eram ótimos. Devido a isso, eu e João nos tornamos amigos e conversávamos bastante sobre diversos assuntos, mas até ai, nada de cunho sexual.

Com o passar do tempo, João começou a falar um pouco sobre seu relacionamento, sobre como a sua noiva era muito fogosa e ele muitas vezes não conseguia acompanhar o ritmo, dizendo que estava pensando em trazer outro cara pra relação. Na época, achei que fosse uma zueira, bobagem de conversa de homem e dei uma risada. Nos dias seguintes, continuamos conversando, com ele sempre dizendo como a namorada dele se excitava fácil, tinha muito, conversas desse tipo. Apesar de achar estranho, não pensei nada de mais, talvez fosse o jeito dele se expressar, já que ele é originalmente do interior de São Paulo.

Certa vez, no final de semestre, João me chamou para beber uma depois do estágio, as aulas já tinham acabado e fomos pra um barzinho no centro. Chegamos lá e começamos a beber e conversar, até que chega Renata, a quem eu conhecia pela primeira vez em pessoa. Ela cumprimentou ele, e João me apresentou, e ela já foi abraçando como se fosse uma antiga conheciam dizendo:”Você que é o famoso Ivan que o João fala tanto, até que enfim te conheci, bem melhor do que ele me dizia”, dando uma risadinha.

Nos três nos demos muito bem, mas com o passar da noite, percebi que a conversa estava fluindo mais entre eu e ela, de modo que até em determinado momento ela puxa a cadeira dela ficando mais perto de mim e dando de ombros pro João, com se o ignorasse. Ele, por sua vez, não parecia se incomodar, comentando apenas algumas vezes, se tornando de fato um espectador.

Percebi que ela começou a ficar bem física durante a conversa: mexendo cabelo, leves toques no meu braço, coxas, até que começou a falar algumas coisas mais picantes sobre sexo, como ela tinha facilidade em se excitar e, ate mesmo na academia, puxando peso ela tinha leves orgasmos. Em determinado momento, ela comenta novamente que o noiva nem sempre acompanha o ritmo dela, que ela precisa finalizar sozinha, na siririca. Nisso os dois riram, e João comenta:”Um só pra ela é pouco, tenho que achar outro para completar o serviço”.

Apesar de achar aquela conversa bem estranha, achei que foi efeito do álcool, pois já havíamos bebido um bocado. Também achei estranho, que quando João ia ao banheiro, ela ficava ainda mais próxima, e quem estava perto certamente pensava que ela era minha mulher. Apesar de tudo isso, como era apenas uma jovem iniciante na vida, relevei e achei que fosse resultado do álcool nos despedimos e fomos pra casa.

A minha amizade com João seguiu até o final do ano, sendo que encontrei com Renata outras duas vezes, mas como havia outras pessoas, ela foi mais contida, mas ainda sim com conversas, toques, olhares que hoje sei que eram flertes. Contudo, até então, nada de mais relevante havia rolado, apenas o fato que João descrevia mais o corpo dela em nossas conversas, como era peituda, como a ppk melava fácil, que gostava ser chupada etc.

No fim do ano, o escritório onde trabalhávamos realizou uma confraternização onde todos os funcionários estariam presentes, mais alguns clientes. Eu, João e Renata nos encontramos lá e interagimos com os demais convidados, mas ficando mais focados entre nós. No decorrer da noite, os toques e conversas dela estavam bem intensos, com ela frequentemente pegando em minha coxa, se encostando, roçando em mim, e algumas vezes esbarrando a raba no meu pau, enquanto o João simplesmente ignorava.

Terminando a festa, estava preparado para pegar um Uber, quando João e Renata se ofereceram, para me dar uma carona até em casa. Apesar de ser contrário ao caminho deles, eles insistiram, na verdade, imploraram, para que eu fosse com eles. Renata me pegou pela mão e me conduziu até o carro como se fosse minha namorada. Chegando no carro ela abriu a porta de trás para mim entrar e achei que ela iria na frente com o noivo, mas, quando entrei ela me seguiu e se sentou ao meu lado no banco de trás e foi logos dizendo:”Nossa hoje ta frio mas eu to pegando fogo. Acho que o João não aguenta”. Foi logo passando a mão no meu pau, alisando e beijando meu pescoço. Como já havia bebido e ela também, não neguei fogo e comecei a beijar.

Quando me dei conta, por conta do álcool, olhei assustado par ver se o João tinha visto alguma coisa, e vejo ele do lado de fora vendo pelo para brisa e apertando o próprio pau. Ela me diz pra não se preocupar porque ele gosta, e continuamos no sarro, mas eu meio confuso e preocupado até mesmo de sermos vistos, mas, eles estacionaram o carro em um local mais distante debaixo de uma arvore grande e de frente pra um muro, ou seja, já estavam de maldade.

Dentro do carro começamos uma pegação violenta, porque ambos já estávamos calibrados pelo álcool e a mão boba rolava solta, até que ela começa a desabotoar minha calça e me mamar ali memo no carro. Nessa hora fiquei com medo da reação do João mas, ele tava encostado na parede, meio nos escuro só olhando e com a mão na calça.

Dentro do carro, ela mamava com uma tranquilidade sinistra, apesar de estarmos na, bem escondidos, ela não demonstrava preocupação nenhuma a não ser fazer garganta profunda e lustrar meu cacete todo, da base até a glande, provocando com a língua, o que me diz que ela já estava acostumada com essa situação. Pelo jeito que ela mamava, dava pra ver que era experiente, sem nojinho, bastante saliva e língua, deixando rastro de baba na pica.

Fiz ela se acomodar meio de ladinho, com a bunda virada pro banco e subi o resto do vestido dela, puxando a calcinha pro lado, fiz ela chupar meus dedos e fui dedilhando, enquanto ela mamava sem controle e aos poucos ela foi começando a gemer e ficamos assim por uns minutos. Como estava um pouco surpreso e com medo da situação, acabei gozando na boquinha dela, que sem rodeios bebeu tudo e foi de boa, dizendo pra mim relaxar. Achei que iria acabar ali, mas ela disse que podíamos ira pra outro lugar onde eles conheciam. Chamou o João de volta pro carro, beijou ele mesmo tendo tomado porra e mandou ele ir pro Mirante do Mangabeiras. Mais tarde, aprendi que esse local é um ponto pra casais e solteiros que gostam de uma pegação pública e dogging.

A festa em que estávamos havia sido no bairro da Serra, então não seria uma viagem extremamente longa, mas o João foi dirigindo devagar, enquanto no banco de trás, após ter perdido um pouco do medo, estávamos nos sarrando de novo. Devido a dedilhada, a buceta dela já estava melada, então deitei ela no banco e fui chupando, mamando os peitos que, como disse o João, eram realmente delicias.

Agora me lembro que não a descrevi. Renata é uma curitibana de pele bem clara, traços bem finos, baixa e com uma pelo e rosto que pareciam de boneca. O corpo era bem delineado, nada de gordura ou musculoso, um corpo normal, com uma bunda de tamanho médio, mas redondinha, branquinha e boa de pegar. Os seios médios, bom pra por na boca e bico rosa durinho. O cabelão preto igual noite, batendo nas costas dava um charme a mais, além de ser bom de puxar.

Durante o trajeto, João olhava pelo retrovisor, apertando a calça. Depois de ter chupado bastante, e babado o banco, sentei ao lado dela, encapei o boneco e coloquei ela pra sentar, enquanto mamava os seios. Como ela já estava extremamente melada, o cacete simplesmente deslizou, e ela começou a cavalgar com maestria, descendo rebolando que eu quase gozei, aos poucos começamos a por intensidade. A medida que ia metendo mais forte, ela começava gemer mais e apertar a unha nos meus ombros e João estava literalmente com uma mão no volante e outra no carinho do pau kkkk olho na estrada e outro no retrovisor, e ela sentando forte.

Nessa sacangaem, sinto ela tremer e me apertar todo, ela tava gozando. Passado um tempo ela volta a cavalgar e vê o noivo olhando pelo retrovisor e começou a provocar ele: “ta gostando né seu frouxo?” “ta vendo o que homem de verdade faz né, frouxo. Você não aguenta, né? So pode assistir porque não tem força pra fazer né”. Admito que isso me deixou tesudo de mais e me fez bombar mais forte, e acabei gozando de novo.

Continuamos a viagem e, ainda sentada no meu colo, ela vira de ombros e beija ele. “Viu como faz amor? Aprende com seu amigo como come mulher”. Depois de um tempo ele para em uma nova rua escura, no bairro do Mangabeiras. Quem é de BH sabe que ali é um dos pontos pra uma diversão com adrenalina, vouyer e exibicionismo, ou pelo menos era. Paramos em frente a um muro, de frente pra uma casa, mas como havia algumas arvores, dava pra tampar bem o carro e apagamos as luzes e ficamos eu e ela na pegação.

Depois de um tempo, saímos e ela ficou empinada no banco, com a rabeta apontada pra fora. Encapei o pau e comecei de novo, pegando ela de quatro. Aproveitei e comecei a puxar o cabelão dela, trançando na mão e bombando com força mas com cuidado pra não fazer muito barulho, enquanto ela segurava o gemido com a mão. João veio e ainda abriu a bunda dela pra mim meter e achei aquilo bem excitante, como ela provocava ele. Além disso, estar de madrugada, em um carro com porta aberta no meio da rua dava ainda mais tesão.

Como estávamos já cheios de tesão, trocamos de posição pra durar mais tempo e coloquei ela sob o capô do carro, e nessa altura o álcool já tinha batido e estávamos bem calibrados. Coloqueis as pernas dela no ombro e fui bombando sem me preocupar com barulho porque já estava bem leve da bebida. Ela segurando o gemido e aqueles peitos balançando me deixaram completamente malucos, e mandei a inibição pela janela, e mexia a cintura com vontade pra entrar com tudo.

Enquanto isso, ela segurava a mão do João e ele beijava ela, e já tinha gozado duas vezes tocando, até que ela voltou a tremer gozou de novo. Como já estava no limite também, voltei a bombar e quando estava pra gozar ela pediu pra eu tirar, ficou de joelhos e bebeu a porra toda, limpou um pouco com o dedo, foi até o João e beijou ele de novo.

João ainda meteu nela depois de mim enquanto ela limpava meu pau com a boquinha, mas gozou em alguns minutos. Depois disso ficamos conversando, e decidimos encerrar a noite porque todo mundo já estava satisfeito e o cansaço começava a bater. Eles me deixaram em casa, e nos despedimos.

Depois desse dia ainda ficamos mais algumas vezes, mas como o João já havia formado naquele ano e havia passado na OAB, acabou saindo pra outro escritório como advogado, e ela se formou no ano seguinte, 2018, e se mudaram para Curitiba e acabamos perdendo o contato de vez. Ainda cheguei a ficar com ela de novo antes do casamento, porque ela queria fazer uma despedida com alguns comedores do passado, mas esse relato eu deixo para outra oportunidade.