Sou casada e mamei o vizinho uber

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Meu Uber chegou, coincidências ou não, o motorista era meu conhecido , seu Geraldo, marido de D. Sofia, eram vizinhos de outro bairro onde moramos, morávamos de aluguel. Até o dia em que mudamos pra casa atual. Eu o cumprimentei, de primeira ele não me reconheceu, mas depois lembrou. ” Ah,,, vc é aquela moça que todo mundo olhava né!?”, eu disse” que exagero seu Geraldo”. Com todo respeito d. Rita,,, eu interrompi, “é Rosa seu geraldo, mas continue”.

Ele continuou: “Me desculpe, Rosa, né? Com todo respeito, até eu te olhava, você sempre foi muito diferente!”
Eu perguntei: com a voz já safada: “diferente como seu Geraldo?
Ele disse: ” Ah,,, sempre gostei de mulher no seu perfil. Gordinha, gostosa, e com boca carnuda!” Disse olhando minha boca.

O safado sabia como mexer com uma mulher!
Resolvi brincar um pouco, ” sério seu Geraldo, eu tbm sempre curti um homem maduro, e que desse no couro “.
Ele disse,” e seu marido, ele dá no couro de. Rosa, ou ele é borracha fraca?”
“Olha seu Geraldo, lá em casa tá difícil hein! “, falei.

Meu destino já estava chegando e resolvi brincar mais um pouco.
“O senhor tem bala aí seu Geraldo? Ele respondeu, “tem sim aí do lado na porta!” Peguei algumas, só havia de frutas, e perguntei: “não tem Halls preta, daquelas que deixa fresquinho?”

Sr. Geraldo deu um sorriso safado, com um brilho nos olhos. “Tenho sim, umas pastilhas de menta fortes, as melhores para quando a gente tem planos de ficar com a boca ‘em dia’. Deixa eu ver aqui no porta-luvas.” Ele me entregou um pacotinho. “Essas são para ocasiões especiais d. Rosa.”

Eu peguei uma, sentindo o frescor intenso, e brinquei: “Quem diria, Sr. Geraldo, o senhor preparado para tudo!”
“A gente nunca sabe quando o destino vai nos pregar uma peça e colocar uma pessoa interessante no nosso caminho, não é, d. Rosa?”, ele devolveu, mantendo o tom divertido e atrevido.

O meu destino oficial estava próximo, mas o sol já estava quase se pondo, deixando o céu em tons afogado. Eu olhei para ele com uma ideia ousada.

“Sr. Geraldo,” eu disse, a voz um pouco mais baixa e direta. “Pode encerrar a corrida aqui. Mas eu tenho uma proposta. Foi tão bom te reencontrar e a conversa está tão agradável… O senhor conhece algum lugar por perto, bem discreto, onde a gente possa parar por uns minutos, sem interrupções?”

Ele me olhou nos olhos pelo retrovisor, o sorriso diminuindo para dar lugar a uma expressão de cumplicidade. “Eu sei de um lugar. É uma estrada vicinal, quase deserta a esta hora, com uma vista bonita. Fica um pouco mais adiante, mas é perfeita para uma boa conversa.”

“Ótimo. Mas antes de irmos, Vamos passar naquele barzinho ali? Preciso da minha ‘Halls preta’, para garantir o frescor total.”
Ele concordou com a cabeça. “Bala halls comprada, vamos ao nosso pequeno desvio.”

Fizemos a parada rápida no bar, onde comprei a halls, e ele discretamente, pegou mais um pacotinho daquelas pastilhas fortes.

A viagem continuou, e ele logo pegou uma estrada de terra, pouco movimentada. Estacionou o carro em um ponto alto, de onde se podia ver as luzes distantes da cidade começando a acender.

O sol se escondera completamente, e o ambiente dentro do carro ficou aconchegante, iluminado apenas pelo painel e a luz suave da lua. O silêncio era interrompido apenas pelo som da respiração.
Virando-se para mim, Sr. Geraldo falou com uma ternura inesperada: “Rosa, você sempre foi uma mulher interessante.”
Eu não precisei responder com palavras. Aquela brincadeira havia nos levado até ali. A partir desse momento, as palavras se tornaram desnecessárias, coloquei as mãos na coxa dele e disse: “O senhor sabe o que eu quero seu Geraldo, então não perca tempo, e me dê logo!”

Ele abriu o Iper.e liberou uma rola de dá inveja a qualquer garotão, e eu, não perdi tempo. Com minha boca congelada pela bala Halls, chupei aquele homem. Eu parecia uma bezerrinha com fome, e eu estava faminta e sedenta tbm. Chupei por pelo menos uns 40 minutos, até seu Geraldo gozar muito na minha garganta. Ele ficou preocupado em sujar o carro, e eu disse: “pode deixar que não vou deixar cair nada, e tomei tudo!” Saímos dali e ele me deixou em casa, me entregou um cartão,.com seu contado” Geraldo- UBER particular”. E dissw:”Quando precisar, é só ligar!”

Ligou o carro e se foi! Que aventura boa!

e o foco passou a ser apenas o momento presente, o reencontro inesperado, a cumplicidade e a proximidade que havia se criado entre nós. O restante da noite foi gasto em beijos e abraços, desfrutando da companhia um do outro sob o céu estrelado