Minha prima infiel
Olá gente! vocês ja sabem né, me chamem como preferirem, tenho 18 anos e… bem, a história de hoje
No último conto, falei da minha prima Lívia, que é uma das minhas pessoas favoritas no mundo. Em época de fim de ano, férias, Natal… Acredito que todas as famílias tem costume de se reunir, e claro, a gente também.
Esse ano, nós que fomos até a cidade dela. Assim que descobri que iríamos, fiquei feliz e fui correndo perguntar aonde ela ia passar o natal, e pra minha infelicidade ela foi passar na casa do pai, mas me garantiu que estaria no ano novo.
Minha prima mudou bastante nos últimos anos. Agora namora um cara, ela sempre morou com o pai mas agora mora num apê com mais duas colegas por causa da faculdade, trabalha e parece estar bem.
Uma das colegas dela foi pra cidade Natal passar o feriado com os pais, então tinha um quarto vago na casa. Minha prima me chamou pra ficar por lá, mas eu me sentiria desconfortável em dormir no quarto de alguém que eu nem conheço. Sabendo disso, ela falou que eu poderia dormir no quarto dela, e eu pensei que ela iria dormir no quarto da amiga, já que namora.
Então, fui pra casa dela. Ficou combinado de que eu iria me hospedar lá, mas no Natal voltaria pra casa da minha tia, já que ela, minha prima, iria pra casa do pai.
Eu sempre imaginei que nosso reencontro seria típico de filme, com beijos e abraços mas não foi isso que aconteceu. Meus pais me deixaram na portaria do prédio, dei tchau para eles e para meus irmãos (inclusive, um deles me olhou meio estranho mas não falou nada) e ela estava lá, me deu apenas um tchauzinho com a mão e um bom dia meio seco. Nada de beijo, de abraços, nada…
Passei dois dias com ela assim. Eu falava mais com a amiga dela do que com ela, eu ia dormir e ela só me dava “boa noite” e ficava na sala. Pensei em voltar pra casa mais cedo, mas quis ficar por causa da amiga dela, pensei “vai que rola alguma coisa”.
Dia 22, a amiga dela saiu pra comprar algumas coisas e me chamou pra ir junto, maas eu decidi ficar e me resolver de vez com a minha prima, perguntar o que estava acontecendo.
Assim que ela saiu, perguntei de uma vez o motivo de ela estar estranha, e ela disse que tava tudo bem, e depois de insistir ela falou que era porque agora namorava, não queria me deixar desconfortável. Eu falei que eu estava feliz por ela, mas ela agir daquela forma comigo que me deixava desconfortável. Foi isso, eu achei que estava tudo bem depois dessa conversa.
A noite, me despedi das duas e entrei pra dormir, eu sempre fico no celular até cair no sono e nesse dia não foi diferente. Um tempo depois, que eu estava assistindo tiktok, ouço a porta abrir e Lívia falar baixinho “maninha, ta acordada?” eu respondi que sim, e ela falou que não conseguia dormir, e eu falei pra ela deitar comigo.
Desliguei meu celular pra não atrapalhar ainda mais o sono dela, e eu lembrei das primeiras vezes que dormimos juntas. Inocentes, amigas.
Ela me abraçou meio sem jeito, e eu passei a fazer carinho nela na intenção de fazer ela dormir. Apesar de querer muito tirsr uma casquinha dela, respeitava seu relacionamento, se ela estava feliz eu também estava.
Ela me abraçou ainda mais forte, e falou “Maninha, lembra quando a gente dormia juntas?” eu respondi que sim, e ela perguntou como eu me sentia com isso “Eu gostava, eram os melhores momentos que eu passava com você, era uma coisa só nossa”.
Ela falou que sempre dormia como um anjo depois, e ali eu saquei suas intenções. Perguntei se ela queria uma chupadinha pra dormir bem, sem contar pra ninguém, como a gente sempre fez.
Ela ficou meio relutante, mas depois de insistir um pouquinho ela cedeu. Eu sabia como desmontar Livia completamente.
Então ela me deu um beijo de verdade, com vontade e me agarrou como ela tanto esperava. Não demorou muito para estarmos num 69, eu por cima rebolando na cara daquela safada e ela com as pernas abertas sentindo minha linguinha no clitóris dela.
Ela não parava de gemer, foi uma delícia inexplicavel. Eu metia os dedos nela, ela acariciava meu cuzinho…
eu gemia “Ai, Lívia!” e ela me batia, me corrigia pra chamá-la de maninha, e eu fazia sabendo que ela se molhava ainda mais.
Nós gozamos ali, na boca uma da outra. Pelo horário, decidimos parar, mas é óbvio que depois disso estaríamos mais soltas uma com a outra.
Foi isso meus amores! Por favor, se gostaram, comentem, isso me deixa com ainda mais tesão de postar um próximo. Beijos na cabecinha do pau de vocês, ou no clitórisinho gostoso