Minha Mulher Deu Pro Servente

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Resolvemos fazer uma obra em nossa casa, contratamos um pedreiro, que veio com um ajudante muito tímido e calado, não abria a boca nem para dizer bom dia, era meio gordinho e baixote, eu achei que ele não era de nada. Mas percebi que cada vez que ele via a Isabel, ficava inquieto, sem saber para onde olhar. Isabel, como sempre usava vestidinhos macios, ou uma saia com camiseta, ou ainda, um shorts, pois gostava de estar a vontade em casa. Os dias foram passando, e quase no final da obra, Isabel me confidenciou que gostaria de ter aquele “bicho do mato”, que se ficasse com ele sozinha, iria tentar. Disse: -Tudo bem, amanhã, quando for comprar o resto do material, eu convido o seu João, pedreiro, para ir junto me ajudar escolher os materiais, te deixarei com a manhã todinha, vamos ver se consegue domar a fera. Nem dormi direito aquela noite, já transamos muito, só imaginando como seria ela

submetendo o “baixinho” as suas “taras”. Pela manhã partimos, eu e o seu João rumo a capital, Porto Alegre, ficas uns 35km da minha cidade. Chegando lá, começamos nossa peregrinação a procura de material e melhores preços. Só voltamos à tarde. Encontrei Isabel, na cozinha lavando uma louça, com uma cara de felicidade, eu mal me continha, queria saber tudo o que acontecera, convidei Isabel para irmos para o quarto, pois estava muito quente e eu queria tomar uma banho e trocar de roupas. Eu embaixo do chuveiro, ela recostada na cama, com uma cara de “puta-mor”, começou o relato: – Depois que vcs sairam, tomei um banho bem demorado, me preparando para o “ataque”, vesti uma saia curtinha, com uma mini blusa, amarela, sem sutiã, que deixava transparecer o rosado dos

mamilos, inchados pela tesão que sentia. Fui até a construção e encontrei Paulo sentado em cima de uns tijolos, lhe dei bom dia, que me respondeu de cabeça baixa. Pedi que me ajudasse a retirar as cortinas da sala, pois queria troca-las. Na sala, pedi que segurasse a escadinha, e lá fui eu, subindo, com a bunda virada para ele, que não se conteve e olhou para cima, tendo a ampla visão da minha calcinha enfiada no rego. Notei um volume se formando em suas calças. Me demorei um pouco, la em cima, ora deixando o peso do corpo em minha perna direita, ora na minha perna esquerda. Disse: – Segura direito, que vou descer, e vim com a bunda esfregando em seu corpo suado. Lhe ofereci um copo de suco para espantar o calor. Ele sentou num banco, quando cheguei perto, ele me agarrou pela cintura e me fez sentar em seu colo, isso sem dizer uma palavra, mas tbm para que falar… me segurou firme, e com uma mão em minha nuca, puxou minha cabeça de encontro a sua, e me beijou avidamente, retribuí enfiando a lingua em sua boca, travando uma batalha com a sua. Levantou minha blusa, deixando a mostra meus seios, apertava um,

enquanto mamava no outro, Aquilo tudo me deixou “louca”, não suportava mais aquele pau cutucando minha bunda, fiquei de joelhos, baixei sua calça, com cueca e tudo, saltando um cassete lindo, não podia imaginar que aquele homem tivesse uma “ferramenta” tão maravilhosa. Com água na boca, fui introduzindo devagarinho, para sentir centímetro por centímetro, até engolir todo e sentir o saco bater em meu queixo. Comecei um movimento de sobe e desce, que fez meu parceiro urrar de prezer. Senti seu mastro pulsar em minha boca, e logo inundando-a de

porra, quase me afoguei, mas consegui engolir tudinho, lambendo o que escorreu pelo canto da boca. Seu pau não amoleceu… E tirando meu vestido e as calcinhas, me colocou de quatro, me pegando pela cintura, me levantou, fiquei só com as palmas das mãos e as pontas dos pés no chão. Falou pela primeira vez: – Agora vou te comer, como se “barranqueia” uma égua, não sabia o que ele queria dizer com aquilo, mas fiquei imóvel esperando ser possuida. Ele veio com tudo, enfiou de uma só vez, que me fez regalar os olhos. Me comeu com furia, aquilo me fazia delirar de prezer. Tive orgasmos multiplos. Quase desmaiei quando ele tirou da buceta e meteu no cú, que delicia de enrabada. Fudemos a manhã toda… Em todas posições. E nós a noite toda…