Enrabando a massagista

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Nunca pensei em um dia iria escrever uma das minhas sacanagens. Eu adoro esse site e, como me delicio com os contos daqui, resolvi escrever a minha avantura.

Bom, sempre tive um enorme fetiche por massagens. Fico muito excitado quando sinto mãos femininas acariciando meu corpo.

Meu nome é Roberto, tenho 32 anos, 1m78, 72kg.

Um belo dia, revirando os anúncios classificados de um jornal aqui em Recife, encontrei vários serviços de massagens. Resolvi arriscar um que fica no centro da cidade.

Ao chegar, uma bela morena, que depois fiquei sabendo chamar-se Bruna, veio atender. Com um sorriso encantador, aquela mulher já me deixou de pau duro. Entrei na sala principal e ela disse-me os preços e os tipos de massagem. Olhou bem dentro dos meus olhos e disse:

– Agora só temos eu e essa minha amiga disponíveis. Com qual vc quer a massagem?

Não pensei duas vezes e segurando sua mão respondi:

– Você mesma.

Bruna foi na frente e me levou até um quarto.

Ela era maravilhosa, cabelos curtos, negros, olhos negros penetrantes, seios lindos, pernas torneadas e, o melhor, uma bundinha maravilhosa.

Tirei toda a roupa e deitei de costas na cama. Ela tirou a blusa, o sutiã e deixou os lindos seios à mostra. Eles pareciam duas pêras. Aos poucos senti suas mãos iniciar os trabalhos. Primeiro massageando meus pés, depois subindo para as coxas. As mãos de Bruna eram maravilhosamente carinhosas. Ela enchia a mão de hidratante e passava nas minhas pernas. Aos poucos foi subindo e começou a esfregar e massagear a minha bunda. Senti que, as vezes, ela passava um ou dois dedos entre as nádegas, bem no rêgo da minha bunda. Aquilo estava me deixando louco e fui empinando a bunda, ao máximo, e me entregando as carícias daquela massagista. Ela então mandou-me virar de frente e começou a acariciar meu pau, que essa hora já estava a mil. Não resiti e comecei a chupar os seus seios. Ela gemia baixinho e isso me levava à loucura. Aí ela tirou a saia e a calcinha, levantou a perna na mesa e eu enfiei dois dedinhos na sua grutinha. Massageava a buceta dela, enquanto ela batia uma punheta para mim. Aí vendo aquele pezinho moreno na altura do meu rosto, não resiti e coloquei o dedão dela na boca. Chupei o pezinho dela como um louco e olhava para o seu rosto de puro extase. Ela não aguentou e começou a me chupar – foi o melhor boquete que já recebi na vida. Ela era uma expert em chupeta e por pouco não me fez gozer. Levantei e resolvi retribuir o prazer que senti. Coloquei-a sentada na maca, com as pernas abertas e cai de boca naquela bucetinha linda e de pouquissimos pêlos bem aparados. Chupei sua xaninha ao mesmo tempo que circulava com a lingua em sua clitóres. Ela delirava e gemia alto sem se importar com sua amiga que estava na sala e, provavelmente, escutava tudo. Bruna se contorcia toda enquanto eu chupava sua buceta e passava a lingua no seu anelzinho. Levantei as pernas dela ao máximo e comecei a meter a lingua fundo no seu cuzinho. Deixei seu anelzinho bem molhado e enfiava dois dedos na sua buceta. Ela não aguentou e gozou várias vezes na minha boca. Com sua voz macia, Bruna implorava para ser penetrada. Peguei uma camisinha e enfiei fundo naquela gruta maravilhosa. Metia nela com força… a danada gemia e não parava de dizer que estava gozando no meu pau, que tinha adorado meu cacete grosso e que eu estava rasgando sua buceta. Levantei Bruna e coloquei-a de quatro… abri sua buceta e enfiei meu cacete com gosto de uma só vez. Ela soltou um grito e me chamava de filho da puta, dizia que eu era muito gostoso e queria dar pra mim o resto do dia. Aproveitei o estado de transe dela, tirei o pau para fora de sua buceta e fiquei forçando na entrada do seu cuzinho. Ela protestou, disse que não aguentaria aquilo tudo no seu traseiro. Sem tirar o pau da entrada do seu cuzinho, eu me inclinei e comecei a beijar sua nuca, orelha e boca. Ela foi relaxando e, quando menos esperava, eu já tinha colocado a cabeça no seu rabinho. Ela começou a forçar a bunda para trás e meu pau entrou de uma vez só.

– Aiiiiiiiiiiiiiiiiiii…. – gritou, abafando, enquanto uma lágrima caia do seu rosto.

Mas, ao mesmo tempo, Bruna sorria e dizia:

– Enfia essa tora inteira no meu cu. Me faz gozar pelo cuzinho seu puto, safado.

Comecei a enterrar a pica no cuzinho dela, que gemia como uma vadia, cadela. Comecei a xingá-la de puta safada e metia fundo… fudia Bruna com força e, as vezes, tirava o pau do seu cu para ver o estrago que tinha feito. Alargado, o cuzinho recebia meu cacete com gula e eu não parava de meter com gosto. Até que não aguentei mais e disse que iria gozar… Ela pediu para gozar no seu cuzinho. Ai retirei a camisinha, mirei o cacete na entrada alargada do cuzinho e esporrei tudo que tinha direito no seu cu.

Essa foi uma das melhores trepadas da minha vida. Ao final, ganhei um belo desconto na massagens, mas só depois de prometer voltar na semana seguinte

Quem quiser me escrever estou disposto a realizar qualquer fantasia. Mulheres e casais terão preferência. Beijos para as meninos e abraços para os marmanjos. Meu mail: [email protected]