Exibicionismo com a Sogra

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Fala pessoal, hoje quero continuar contanto sobre mim e a Carol, tudo o que vivemos juntos e tudo como aconteceu, um timelapse de nossas vidas sexuais.

A Carol como eu já tinha contado pra você é bem baixinha, 1,50, e uns 45kg, olhos verdes, tinha a cinturinha bem fininha e uma bunda grande, peitões deliciosos, bem branquinha de pele mas não chegava a ser loira, era castanha clara puxando para o ruivo, hoje em dia chamamos as garotas com este biótipo de ancas largas e peitudas de tantão, mas como ela era baixinha um tantãozinho. Eu com 1,80m e uns 67kg, era magrão, castanho claro, olhos castanho esverdeados, e tinha apesar da idade uma piroca bem evoluída, srrs uns 18cm mas bem grosso.

Depois do final de semana em que transamos na bucetinha da Carol pela primeira vez, o que era festa virou putaria, a gente não podia nem se olhar sem ter vontade de se comer, eu e ela éramos verdadeiros tarados um pelo outro e estávamos muito apaixonados mesmo. Isso acontecia tão rapidamente entre nós que começamos a ficar descuidados, a correr cada vez mais riscos. Se nós fôssemos a uma loja de departamentos como na Mesbla que existia no calçadão da Rua XV comprar roupas por exemplo, a Carol dava um jeitinho de me chamar, então eu entrava no provador e era inevitável o sexo entre nós. Se íamos a uma festinha, quase sempre compartilhávamos o banheiro e créu, mais uma pra conta. Quando a gente ia ao cinema, escolhíamos o filme mais no meio da tarde que era mais vazio, para ir lá pra trás e vapt, pelo menos uma punhetinha e uma siririca rolava entre nós. Assim os meses foram se passando, até que certo dia lá vem D. Andrea nos chamar pra conversar.

– Olha crianças, eu sei que vocês estão na flor da idade, apaixonados e tal, mas outro dia vocês não me ouviram chegar, eu entrei e levei o maior susto vendo vocês de porta escancarada no quarto da Carol, e se fosse o Pai da Carol, ou teu amigo Sérgio?

– Desculpe D. Andrea, mas às vezes a gente perde completamente a noção mesmo, vamos tentar nos controlar.

– Nossa Mãe, nem pra fazer uns barulhos pra gente se ligar?

– Eu faço Carol até porque seu eu tivesse escutado vocês não teria nem olhado, mas você pelo que vi estava bem ocupada…

Quase morri de vergonha imaginando D. Andrea vendo a Carol me chupando a pica dura ou de quatro ganhando picanha bunda, mas estranhamente apesar de ter ficado envergonhado aquilo me excitou muito, fiquei de pica duríssima, disfarcei minha ereção o quanto pude e não falei nada pra Carol aquele dia.

Alguns dias depois dessa conversa, eu a Carol estávamos no quarto dela conversando e a Carol me falou sem o menor constrangimento:

– Carlos eu percebi que teu pau ficou duro quando a Mãe falou que tinha nos visto, você tem tesão nela?

– Não Carol, nunca pensei na D. Andrea assim, juro que não, mas fiquei excitado com a ideia de ela ter nos visto, de alguém nos olhar enquanto a gente transa.

– Que safado, eu estava achando que a Mãe estava correndo risco, você sabe que a Mãe e o Pai não transam mais já faz uns 2 anos, desde que ela soube que ele andou tendo uma amante, então a Mãe tá a perigo, sei que ela tem uns brinquedinhos guardados em algum lugar, porque já vi em cima da pia do banheiro dela uma vez, mas não perguntei nada a ela.

Apesar de a minha sogra ser uma DELÍCIA, eu realmente não pensava nela com malícia, meus olhos eram só pra Carol, não tinha tempo nem sobrava disposição depois de nossas safadezas, isso era assim tanto pra mim quanto pra ela, a gente se bastava.

Uma bela tarde, estávamos nós no quarto da Carol, de porta fechada e se pegando forte, já estávamos pelados fazia tempo, se chupando se masturbando mutuamente, se beijando, eu estava muito absorto em meus pensamentos e desejos, quando a Carol levantou sem mais nem menos, olhou pela janela do quarto, foi em direção à porta e a abriu, deixou uma fresta de uns 10cm, me deitou de costas na beirada da cama, no canto do colchão com meus pés apoiados no chão e subiu em cima de mim, encaixou meu pau na buceta e sentou com gosto na pica, deixando a bunda dela virada pra porta, nessa posição começou a me cavalgar forte, tirando quase todo meu pau de dentro dela e fazendo-o sumir novamente buceta adentro, aquilo apesar de inesperado naquele momento foi muito bom e deixei que ela abusasse o quanto quisesse da minha pica, cavalgou uns 10min, rebolando no pau, me chamando de pauzudo, de gostoso, dizendo que podia sentir meu pau latejando dentro dela, pedindo pra eu encher ela de leitinho quente, e aquilo foi muito doido naquele momento, ela virou numa devassa, até que eu comecei a perder o controle também, segurei firme na bunda dela, abri as bandas da bunda dela e como estava com os pés apoiados no chão tinha muita firmeza pra meter forte, e assim eu fiz, sem dó da minha pequenina namorada, castiguei duro aquela buceta com estocadas vigorosas, profundas, um verdadeiro bate estacas. Enfiei um dedo no rabinho dela, o que ela adorava, depois meti dois, e ela indo ao delírio soltou-se completamente e começou a gozar me chamando de macho gostoso, de amor da minha vida, que queria ser minha pra sempre, e assim eu gozei juntinho com ela, um mar de porra grossa, que começou a escapar de dentro dela, já começando a formar uma espuma com nossos sumos. Já mais recomposto, deixei o pau sair de dentro dela, e então ela me falou que tinha sido incrível nossa transa. Claro tinha sido boa, mas a gente já tinha feito coisas muito mais legais, muito mais excitantes. Não achava que tinha sido assim tão fabulosa apesar de ter sido sim muito intensa.

Ela levantou e foi direto pro banheiro dela e me disse para tomar banho no outro banheiro, do quarto dos pais dela, já havíamos feito isso antes, não estranhei em nada o pedido dela, só que normalmente era ela que ia ao banheiro dos pais, mas normal, levantei com o pau meia bomba e fui, assim que eu entro no quarto dos pais dela me deparo com D. Andrea nuazinha de pernas abertas e socando um vibrador enorme na buceta, levei alguns segundos pra reagir àquilo, ela estava tão envolvida no que estava fazendo que nem ouviu a porta abrir, continuava socando aquela monstruosidade na buceta, que agora mais centrado vi que era peluda, com lábios enormes, peitos não tão grandes quanto os da Carol, mas lindos, firmes, e que corpo! A reação da pica foi instantânea, mas recobrando a sanidade da doideira do que eu estava vendo, fiz meia volta pra sair e vi a Carol atrás de mim, com a maior cara de puta que eu já a tinha visto, mas sem falar nada saímos do quarto e D. Andrea não viu nada, fechei a porta o mais silenciosamente que eu consegui, a Carol ali mesmo no corredor caiu de boca no meu pau, a imagem de D. Andrea se masturbando com aquele consolo gigante na buceta estava fervi8lhando na minha cabeça, Carol fazendo uma sucção na pica como se quisesse arrancar a cabeça do pau na chupada, Carol meteu o pau tão fundo na garganta, tamanho o tesão que ela estava que engasgou e começou a tossir, a porta se abriu quase que imediatamente e D. Andrea surgiu querendo dar bronca na gente, mas com os peitos balançando e apesar de nervoso já tinha entendido tudo o que tinha acontecido ali, tinha sido tudo arquitetado pela Carol. Não estava com vergonha só um tanto confuso e receoso do que iria acontecer.

D. Andrea falou que a gente estava louco fazendo aquilo ali, e a Carol só ria com cara de safada, enquanto D. Andrea esbravejava com agente ali parado. Eu olhei melhor aquela mulher, pareciam irmãs, não dava pra dizer que aquela mulher de 37 38 anos de idade tinha dois filhos, a Carol disse para ela:

– Calma mãe, ver você ali naquela situação excitou a gente, mandei o Carlos tomar banho no banheiro de vocês, mas resolvi vir atrás. O que a Mãe pensa também?

– Não quero saber Carol, eu estava no meu quarto, olha isso não está certo.

– O que não está certo é a Mãe espiar a gente transando e correr para o quarto se aliviar, você chegou quietinha, viu a gente e não aguentou e nós é que somos loucos né?

Eu só olhava, não dizia nada de medo de me comprometer naquela situação e acabar dando merda, elas estavam discutindo, mas a Carol não tirava o sorriso da cara, a cada palavra dela mais claro ficava pra mim que ela tinha feito tudo de caso pensado para que D. Andrea nos visse transando, só não estava entendendo onde ela queria chegar, se queria apenas se exibir e me mostrar pra Mãe dela ou tinha algo mais em mente. Finalmente acabou aquela angústia, a Carol falou:

– Mãe volta pro quarto e termina o que mãe estava fazendo, não é justo a gente se fartar e você ficar na vontade.

– Ai Carol estou morrendo de vergonha do Carlos ter me visto daquele jeito.

Falou isso e tentou cobrir os seios com uma mão e com a outra espalmada tapou a parte da frente. Eu disse quebrando finalmente o meu silencio já que meu nome foi citado.

– Olha D. Andrea a Senhora vai me desculpar, mas não tem como não reparar que a Senhora é MUITO bonita. Não tinha como a gente não continuar aqui mesmo.

– Pare com isso menino, olha só Carol ele tá ficando de pau duro de novo.

E estava mesmo, era involuntário, a Carol olhou para a mãe dela e disse sem rodeios.

– Eu vou levar ele pra sua cama e ele vai transar comigo lá, você pode olhar bem de pertinho agora, não precisa ter vergonha, eu deixei a porta aberta porque fiquei muito excitada em saber que você olharia a gente transando, e como vimos você no quarto, não negue que gostou do que viu.

– Não filha, não tá certo isso.

Mas falou sem muita convicção, e as mãos estavam soltas, não tapavam mais nada. Carol me pegou pela mão e me levou para o quarto de D. Andrea, me deitou na cama e caiu de boca no meu pau. Ali parada na porta D. Andrea ficou observando me pareceu que ela não queria dizer não, apenas fechei meus olhos para poder me concentrar na chupetinha que eu estava recebendo, senti uma certa movimentação na cama ao nosso lado, abri os olhos e vi D. Andrea deitada ali, a centímetros de mim, com a cabeça ao contrário da minha, aquela buceta a poucos palmos da minha cara. Mas não ousei nada naquele momento, me deixei levar pela situação, o que fosse acontecer que viesse delas, eu não poderia arriscar o amor da minha vida ali naquele momento com uma atitude de pica. Carol virou-se me oferecendo a buceta pra chupar num 69, enterrei minha boca naquela delícia de garota, ela estava inundada, escorria um rio da buceta dela e quando eu esticava o pescoço via D. Andrea já com o consolo na mão castigando a buceta novamente.

Carol finalmente saiu de cima de mim e ficando de quatro me mandou comê-la, dizendo:

– Vem amor quero que a mãe veja você me comendo por trás.

Posicionei-me na bucetinha dela, mas ela queria era na bunda mesmo, segurou meu pau e o guiou para a entrada do cuzinho dela, o pau não queria entrar, pincelei na buceta para lubrificar e voltei a investir naquele rabo delicioso, quando a cabeça do pau entrou e ela soltou um gemido, soltando os braços e apoiando a cabeça na cama, se expondo totalmente a minha penetração, vi que D. Andrea também de quatro, mas com a cabeça quase grudada na bunda da filha via a tudo sem piscar. Comecei a bombar sem pressa e forte, sem pausa. Carol começou a gemer e a falar coisas como me come pra mãe ver, vai safado, mostra pra ela o quanto eu sou safada. Continuei metendo e lentamente fui aumentando o ritmo, fazendo-a ficar cada vez mais doida, até que ela começou a gozar pela bunda piscando o cú no meu pau muito forte e como sempre começou a fazer xixi, jatos e mais jatos de xixi, tirei o pau da bunda dela e gozei sobre ela, espirrando porra por tudo inclusive em D. Andrea, que sem dizer nada só observava a tudo com o consolo inteiro enterrado na buceta, começando a tremer e a gozar também. Quem quebrou o gelo foi a Carol que disse:

– Gente eu não sei vocês, mas eu quero tomar um banho e comer alguma coisa, estou morrendo de fome, isso tudo foi muito intenso pra mim.

Acredito que tinha sido muito intenso pra todos nós, mas a naturalidade da Carol era uma coisa de outro mundo.

No beijamos muito profundamente, fizemos juras de amor um para o outro e saímos do quarto naturalmente, como se aquilo fosse muito natural. Olhei para D. Andrea e ela nos olhava, saindo do quarto, não parecia estar envergonhada ou arrependida, afinal não nos tocamos, apenas dividimos um momento muito íntimo para nós três.

Tomamos um banho rápido e a Carol me falou:

– Viu só como a Mãe não tirava o olho do teu pau? Ela está precisando muito de carinho e prazer, só tomou pancadas esses últimos anos.

– Sei lá Carol eu vi que ela é tão linda quanto você e isso me deixa muito feliz por saber que você vai ficar exatamente desse jeito quando ficar mais velha vai continuar Linda.

– Corta essa ela é linda sim e eu vi você olhando pra ela com desejo, que nem você olha pra mim. Não se preocupe isso me excitou. Eu sei que você me ama, eu sei que ela me ama, não estou com ciúmes.

– Tá, mas não fiz nada, gostei de ver que ela se excitou com a gente transando, me excitou ela enfiar cada vez mais fundo aquele consolo na buceta no ritmo que eu comia você, é estranho dizer, mas eu sentia como se eu estivesse comendo você e ela ao mesmo tempo e nem toquei nela.

– Eu vi que quando você gozou foi porra nela também e acho que isso fez com que ela gozasse na hora.

– Sei lá mas que isso tudo foi muito louco ah foi.

Saímos do quarto e fomos em direção ao quarto de D. Andrea que ainda estava no banho, a porta do banheiro estava aberta, Carol me puxou pela mão e entrei junto com ela no banheiro, D. Andrea nos olhou linda ali sob o chuveiro e sorriu falando:

– Me deixem tomar meu banho e vão lá pra baixo que vamos até o Fornão buscar uma Pizza para o jantar, também estou morrendo de fome. Carol, você fez xixi por tudo na minha cama, tire os lençóis e fronhas e ponha na máquina para lavar, eu já desço.

Fomos os três buscar a pizza e quando voltamos já estavam em casa Sérgio pai e Sérgio filho, jantamos todos juntos, nada tinha mudado aparentemente.

E assim começou nossa vida de exibicionismo e parceria íntima com a minha sogra MARAVILHOSA que sempre que estava em casa se juntava a nós, começou a ficar inclusive mais alegre, mais disposta, ela nunca foi uma pessoa ruim ou pra baixo, mas dali pra frente ela mudou até seu jeito de vestir, a cumplicidade entre nós três era incrível.

Beijos e espero que tenham gostado, eu estou adorando relembrar tudo isso, semana passada até marquei um Jantar com a Carol para batermos um papo, não vivemos mais sob o mesmo teto, mas quem viveu o que vivemos juntos e compartilhou um amor tão intenso quanto o nosso, jamais deixa de se amar verdadeiramente, apenas cansamos de morar juntos.

Aguardo comentários. No Próximo vou contar mais sobre nosso exibicionismo e das transas que tivemos com uma Prima dela de Campo Grande que veio passar o Verão no litoral do Paraná com a gente.