A Minha Esposa Gravida de Outro

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Olá a todos, hoje vou contar a vocês a história de como foi gerado meu filho de 5 anos. Meu nome é Carlos e sou casado com a Rose. Atualmente eu tenho 40 anos e Rose 35. Casamos a 10 anos atrás, na nossa igreja evangélica e até hoje sempre somos elogiados como um belo casal, um casal exemplo, que luta pela família. Graças a Jesus, de fato somos! Eu me cuido, tento não ultrapassar o peso na balança, enquanto Rose sempre fez academia, é muito ativa e vaidosa, sempre foi uma mulher desejada aos olhos dos homens. Além disso somos excelentes pais para nosso menino, criamos ele com muito amor e carinho. Como podem ler no título do conto, meu filho não foi gerado por mim, por conta de um problema com a minha contagem de esperma, um problema que começou a se agravar a 7 anos atrás.

Isso atrapalhou seriamente nossos planos de casal. Tínhamos plano de sermos pais e acabamos precisando de uma mãozinha para resolver o contratempo de ter nosso filho. O que vou relatar se passou na época da concepção do meu filho, ou seja, a quase 6 anos atrás.

Segue o conto:

— O que posso fazer amor? Recebi o exame essa tarde, meu médico disse que com essa contagem é impossível ter filhos. — Minha esposa me ouvia com as mãos no rosto, sem acreditar no que estava passando. — Esse é o motivo de não estarmos conseguindo. Infelizmente. Mas parece que é um problema biológico e com a tecnologia atual nada pode ser feito.

Ela e eu sempre desejamos ter filhos e casamos com essa expectativa, mas agora, esse exame foi um banho de água fria. Casamos a quatro anos atrás e agora, estamos ajeitados financeiramente para ter nosso bebe, mas infelizmente minha condição de saúde não ajudou. Deus precisava interceder por nós de alguma outra forma.

— Podemos adotar quem sabe. — Disse tentando criar alternativas.

— Adotar? — Disse ela levantando o rosto brava com a minha fala. — Nem pensar! Não passaria pelos ciclos da gravidez, não seria o meu bebe, mas sim de outra mulher. NÃO! — Disse ela batendo na mesa da sala e indo para o quarto.

Eu chorei naquela noite. Amava aquela mulher e sabia que esse problema poderia causar o fim do casamento. Passamos duas noites sem conversar um com o outro. Achei que a havia perdido. Decidi pensar no que poderia fazer.

— Quem sabe se você ficar grávida de outro? — Disse um dia enquanto jantávamos.

— Sério amor? — Seus olhos brilharam.

— Sério.

Começamos a pesquisar sobre inseminação artificial, foram alguns meses de pesquisa e sempre os valores eram astronômicos. Teríamos de nos desfazer de todos os nossos bens e ainda contrair dívidas para seguir com esse plano.

— MERDA!!! — Gritei irado, sozinho no meu escritório.

Se minha esposa não tivesse esse bebe, meu casamento estaria acabado. Era certo isso, tendo em vista a sensação ruim que paira sobre nossa casa.

Depois de muito pensar, em um jantar, eu muito tenso sugeri.

— E se for pelo método normal? Do jeito carnal?

— Como assim querido?

— Como assim o que Rose, parece que não me ouviu, você transa com outro homem e ele nos dá o bebe. Simples assim. — Disse com alguma revolta, mas com o coração na mão. Não tinha outro jeito, era isso ou divórcio na certa.

Estranhei a reação da minha esposa, achei que haveria algum protesto, ou até mesmo um período para pensar ou coisas do tipo, mas não, ela aceitou no ato, com uma expressão leve no rosto, como se estivesse tratando de um assunto banal, como se estivéssemos discutindo sobre a meteorologia para o dia seguinte. Acho que estava muito tenso com esse assunto, me sentindo pressionado a tomar uma atitude. Certamente era isso

Ok, mas quem seria o pai da criança? Quem escolheríamos para fazer isso. Ela me prometeu que pensaria em uma pessoa que tivesse alguns traços físicos como os meus, para não ficar algo muito gritante. Assenti a sua decisão. Achei que levaria tempo para escolher a pessoa, mas dois dias depois da nossa conversa ela veio me falar.

— Esse daqui é o Bento, estagiário lá da firma. É uma graça e lembra você. Vai ser ele. — Disse ela me mostrando a foto do rapaz e tomando a decisão de forma unilateral.

Não achei ele tão parecido comigo, a não ser pelo fato de ter dois olhos, um nariz, uma boca e duas orelhas. Tá, talvez seja preconceito meu, dada a minha falta de alternativa. Jesus.

— Querida ele parece ter 10 anos a menos que você. Tem certeza disso?

— Ele é maior de idade Carlos, por Deus tá achando que eu sou o que, além do mais, novo assim é melhor! Se você tivesse gozado antes, quando tua porra não era rala, talvez não estivéssemos tendo que passar por isso. — Era uma verdade dura e cortante.

Mais novo mais fértil, é uma relação que faz sentido. Que se seja. Dei meu “ok”

Ela tratou de conversar com o garoto e ele não titubeou em aceitar de uma vez. Claro, também pudera, minha esposa, uma morena gostosa, com um corpo cheio de curvas sensuais, muito bem em forma, seios pequenos e gostosos, bumbum lindo e empinado, como ele poderia negar?

Passou uma semana e ela disse que entraria no período fértil. Era chegado o momento. Rose disse que o garoto não dirigia e ao mesmo tempo, morava muito longe lá de casa, então, para ficar fácil, ela deixaria ele dormir lá em casa. No dia seguinte, ela o levaria para o trabalho. Achei razoável e aceitei.

Estava em casa quando os dois chegaram. Ela estava toda sorridente, me deu um beijo e perguntou como tinha sido meu dia de trabalho, disse que correu tudo certo, pedi para ela me apresentar ao garoto.

— Bento, este é meu marido o Carlos e Carlos, esse é o Bento meu estagiário.

— Olá, prazer. — O garoto parecia desconfortável e confesso que eu também estava. Era a coisa mais bizarra que ocorria em toda minha vida. Um garoto que mal conheço vindo a minha casa para foder minha esposa e nos dar um filho.

— Oi. Como vai? — Pensei algumas besteiras, mas segurei meu desconforto. Merda… Eu havia proposto essa solução para minha esposa. Afinal relação é assim mesmo não é? Ceder em prol do outro. Pois bem, eu estava cedendo em prol de Rose.

— Termine a janta Carlos, que vamos tomar um banho. — Disse minha esposa me dando a ordem de terminar a comida.

Nosso apartamento tem dois banheiros, Rose e Bento foram em banheiros separados. Bento acabou primeiro o banho, vestia um pijama velho, roupa de ficar em casa. Estávamos esperando Rose sair do banheiro para jantar. Minha esposa demorava a sair, não entendi o motivo da demora para um simples banho. O garoto estava no sofá enquanto eu botava a janta na mesa.

Finalmente Rose saiu, vestia um roupão impedindo que eu visse o que havia por baixo. Jantamos e o clima de tensão entre eu e o garoto não melhorou, mal nos olhávamos. Minha esposa parecia não ligar, puxava assunto com um e depois com outro, na maior naturalidade.

— Estava ótimo querido. — Disse ela afastando o prato em minha direção. — Vamos Bento, temos trabalho a fazer. — Ela tinha um sorriso no rosto, estendeu e mão na direção do garoto, que a segurou prontamente. Ambos levantaram da mesa de mãos dadas e começaram ir em direção do nosso quarto.

Rose não falou nada comigo. Nada. Era como se eu não estivesse ali naquele momento. Então ela parou, olhou diretamente nos meus olhos. Sim, ela diria algo para me reconfortar dessa situação ultrajante. Eu sabia que meu amor não poderia ser assim tão fria assim comigo.

— Carlos, faz favor de lavar a louça. — E então eles entraram no quarto e fecharam a porta.

Meu coração gelou, mas aquilo era para o nosso bem, para salvar nosso casamento. Era um mal necessário. Recolhi a louça, fui para pia e comecei a lavar. Ouvi risos vindo do quarto. Deixei a água da pia ligada, enxuguei as mãos e fui andando bem de vagar para a porta do meu quarto, onde minha esposa estava com outro. Mais risos. Pude ouvir melhor dessa vez, pois agora estava com a orelha encostada na porta.

— Sim, é verdade. — Disse o garoto, confirmando alguma coisa. — Mas não para de chupar vai.

Silêncio se fez, ou, pelo menos, nada consegui ouvir.

— Quem diria que eu ia trabalhar numa empresa onde minha gerente me mama desse jeito.

Minha esposa disse algo, mas não consegui ouvir.

— Tu é uma puta.

— Fala baixo. — Ouvi seu protesto.

— Que se foda, to aqui pra isso. Pra meter em você. Tu não quer minha porra? Eu disse que te daria, mas você vai ter trabalho.

— Safado.

Novamente silêncio.

Era demais para mim, ficar ouvindo minha esposa dando para outro. Peguei meu celular, coloquei fone de ouvidos e fui terminar de lavar louça com música. Era melhor. Tentava imaginar que estava só no apartamento, sem ninguém.

Passada uma hora, eu estava no sofá vendo vídeos no youtube, quando vejo Bento andando em direção da cozinha. Ele estava usando uma toalha na cintura. Tirei meu fone e falei com ele.

— Já acabaram? Quero falar com a Rose.

— Calma campeão, ainda não. Vou pegar uma água aqui, ela está pedindo. Tô garantindo que você vai ficar feliz com o resultado, pode deixar. — Disse ele piscando para mim. “Filho da puta” pensei.

O garoto foi andando, entrou na cozinha e pegou uma garrafa d’água. Quando ele ia voltando, eu estava de pé. Pude ver sua rola marcando a tolha. Era um pau grande, parecia ser quase do tamanho do meu.

— Vou falar com a Rose. — Disse indo em direção ao quarto.

Ele segurou meu braço.

— Eu disse que não acabamos. To aqui dando meu máximo para resolver isso de uma vez por todas. Não quebra o clima e deixa eu plantar minha semente de uma vez. — O maldito estava certo, ele estava ali para resolver um problema, eu não deveria de criar mais um. Que situação de merda. Minha esposa estava sendo fodida por um moleque petulante.

Eu cedi, parei de tentar ir em direção ao quarto. Ele me soltou e seguiu andando. Ao chegar na porta, ele tirou a toalha da cintura, jogou no chão, entrou e voltou a fechar a porta. Aquela toalha fazia parte de um jogo que minha tia havia me dado de presente de casamento e estava ali, sendo usada para cobrir as partes do sujeito que estava tentando engravidar minha esposa.

Fui em direção a porta, encostei minha orelha para tentar ouvir.

— O que foi? — Perguntou minha esposa.

— O corno pentelhando. — Disse o garoto, sem ter o menor respeito por mim.

Minha esposa riu.

— E o que ele tava fazendo? — Perguntou ela.

— Estava vendo vídeo do Lucas Neto no youtube. — Dessa vez ela gargalhou e em seguida ele riu da própria palhaçada.

Era mentira, eu não estava vendo vídeo do “Lucas Neto”, estava vendo um documentário sobre a vida da baleia-azul!

— Fala de novo do meu pau, gosto de vagabunda me elogiando. — Disse o garoto.

— Essa tora, é de arrombar qualquer uma. Deve deixar muita menina feliz…

— E agora mulher casada também. — Disse ele interrompendo minha esposa.

Ambos riram.

— Deixa eu terminar. — Insistiu ela. — Essa porra é muito grande mas não só isso, é muito grossa também.

— Maior que do teu marido?

Ela riu de forma forçada.

— Isso responde sua pergunta? — Disse Rose assim que parou com sua risada debochada.

Agora quem riu foi o garoto.

— Começa a chupar que agora eu vou comer teu rabo.

— Safado.

— Isso chupa bem assim, na cabecinha. Ta minando a porra da tua buceta, levanta a perna pra não sair nada.

Mais uma vez, não aguentei e sai de perto da porta. “Minando porra”… “Comer o rabo”… Jesus! Nem mesmo eu comi o rabo da minha esposa, inclusive isso é pecado! Pedi apoio a Deus para afastar isso tudo da minha cabeça.

Voltei para o sofá, meus olhos estavam marejados de lágrimas, mas me mantive forte. “É um mal necessário, um mal necessário”, dizia eu repedidas vezes a mim mesmo.

Liguei a Tv e comecei a assistir a um filme. Estava tentando tirar aquele ar funesto da cabeça, até que comecei a ouvir minha esposa gritando. Me assustei, e levantei dando um pulo.

— ISSO, FODE MEU RABO, VAI COME MEU CU. COME O CU DA SUA GERENTE VAI.

Rose berrava.

— Vou gozar, vou gozar. — Disse o garoto aos berros.

Aumentei o volume da Tv. Não ouvia mais nada no quarto. Passou uma hora e meia e o filme acabou, só então Bento saiu do quarto.

— Pronto Carlos, acabei lá. Agora vamos ter fé. — Disse o garoto sendo gentil pela primeira vez na noite. Ele deu um tapa no meu braço e entrou para o quarto de visitas, onde passaria a noite. Ele nem se despediu quando fechou a porta.

Desliguei a Tv e fui para o quarto. Minha esposa estava só de calcinha, toda suada mexendo no celular.

— E ai Rose? — Perguntei. “E ai o que?”, pensei eu. Era tosco, eu sei, mas não sabia o que dizer. Ter minha esposa fodida por outro era novidade pra mim.

— Pronto amor, trabalho feito. Agora é esperar uns dias para fazer o teste rápido pra ver se teve resultado. — Disse ela olhando para o celular, sem nem ao menos me encarar.

Ela estava completamente descabelada, suada e gozada. Conseguia ver a marca de esperma escorrendo pela calcinha.

— Você deu o cu pra ele Rose? — Perguntei com a voz trêmula. Que tipo de pergunta era essa? Mas não conseguiria dormir sem saber alguns detalhes.

— Dei amor, foi o que ele pediu para poder fazer isso por nós, entre outras coisas mais. Outras exigências.

— Que coisas Rose? E você não me contou? — Disse tentando ser macho o suficiente para não chorar na frente da minha esposa. Para não desabar ali com ela, nesse momento deplorável.

— E isso muda o que Carlos? Muda nada no fim das contas. Quem vai ter de cumprir as exigências sou eu, então esquece isso. — Ela percebeu meu estado e parou de ser tão fria. — Venha cá amor, deita aqui do meu lado.

Eu obedeci ela. Seu suor encostou na minha pele, senti o cheiro de sexo exalando de seu corpo. Ela beijou minha boca e senti um gosto salgado. Seria porra do Bento? Ela parou de me beijar, pegou minha mão e colocou sobre sua barriga.

— Vamos rezar pra dar certo vai.

E juntos rezamos para que viesse uma criança, forte e com saúde, para abençoar nosso lar. Fomos dormir, ela não ia tomar banho, não queria arriscar de perder a gala. Dormi sentindo seu cheiro de pecado.

Semanas depois ela comprou o teste rápido, fizemos um jantar para festejar o momento. Assim que ela foi no banheiro, voltou com o teste na mão.

— Negativo amor. — Disse com a voz pesada.

Eu fiquei arrasado e senti que ela também estava infeliz.

— Vamos tentar de novo com o Bento amor. Temos que ter fé. — Eu arrumei forças em cima da tristeza dela para dizer isso.

No mês seguinte foi a mesma coisa, ela trouxe o garoto do trabalho para passar a noite. Dessa vez eu resolvi ficar fora de casa para não presenciar isso. Fui no cinema, depois visitei um amigo. Quando voltei para casa ela estava dormindo. Estava de calcinha e sem blusa, ao seu lado, Bento dormia também. Achei a pior ideia do mundo ficar fora de casa, me senti pior do que se tivesse ficado. Dormi no sofá essa noite. Quando acordaram, me chamaram e juntos, os três fizemos uma oração pedindo pela concepção da criança.

Mais uma vez, negativo. Indignada, minha esposa sozinha decidiu que tentaria mais uma vez no mês seguinte, mas faria uma pequena alteração. Ela começou a se alimentar melhor, deixou de fazer sexo comigo, dizendo que focaria suas energias para a concepção. Outra pequena alteração que fez, foi o fato de não transar apenas uma vez durante seu período fértil, mas sim várias. O garoto passou uma semana inteira dormindo lá em casa e durante os sete dias, gozou fundo na minha esposa.

Nos três primeiros dias, ele repetia a dinâmica da primeira vez. Ele passa horas no quarto com minha esposa e quando acabava me chamava na sala, eu entrava no quarto e dormia com minha esposa toda suja da foda.

No quarto dia, insisti que queria estar presente dentro do quarto, já não estava aguentando ficar do lado de fora. Houve protesto de ambos, mas no fim cederam.

Sentei na cadeira dentro do quarto e vi minha esposa e Bento subindo na cama com desconforto. Minha esposa abriu o roupão e já estava nua.

— Ué, hoje não está vestindo a lingerie…

Minha esposa pigarreou forte, interrompendo o rapaz. Ele ficou calado. Ela baixou sua cueca e começou a chupar aquele pau. Chupava meio tímida, enquanto o rapaz estava de joelhos na cama.

— Sabe, assim não vai rolar. — Disse o garoto balançando a cabeça de forma negativa enquanto seu pau continuava meio duro meio flácido. — Deixa a gente ai Carlos, na moral vai. Ta empatando a foda. Ai você não me ajuda e eu não te ajudo.

— Querido, não vê o esforço que estamos tentando fazer aqui para atingir nosso objetivo? Você acha que é fácil, de trazer aqui pra casa todo santo dia o Bento? Chupar esse pau, deixar ele me comer, foder fundo minha buceta e depois esporrar toda sua gala dentro de mim?

Minha esposa estava correta. Eu estava pensando em mim e não em nossa família. Não estava pensando que minha esposa tinha de se submeter toda noite na cama com um homem que não a ama. Que unicamente a come por prazer e ao mesmo tempo por piedade em nos ajudar, Fiz que sim com a cabeça e sai do quarto. Fechei a porta e fui para sala.

Que diferença faria eu ali ou não? Eles já haviam feito isso várias vezes e até agora nada. Já na sala, sentado no sofá com a TV ligada, pedi a Deus para que a semente fosse plantada de uma vez por todas. Espero que esse sofrimento que estamos tendo de passar acabe de uma vez por todas. Agora comecei a ouvir barulhos de sexo vindos do quarto.

— Isso! Mete na minha buceta vai! Fode tua chefe fode!

— Safada do caralho! Tu gosta né!?

Foram três horas dessa vez. O garoto saiu e disse que havia acabado. Antes que ele fosse para o quarto, disse que gostaria de falar com ele, agradeci a todo o esforço que ele estava tendo para realizar nosso sonho como casal. Ele abriu um sorriso e me abraçou.

— Obrigado pelas palavras Carlos. Estou me empenhando ao máximo pra fazer sua esposa feliz e a você também. Tento sempre encher a bucetinha dela com meu leite.

Voltei para o quarto e rezei com minha esposa mais uma vez. Dormimos.

Nos demais dias, deixei eles em paz, fazendo o que era preciso. Tentei ser menos ranzinza com a situação. Era algo que queríamos muito.

Assim que sua semana fértil passou, esperamos um tempo e tentamos novamente o teste rápido. Finalmente deu positivo. Positivo! Minha esposa estava grávida! Ficamos muito felizes. Lembro que ela começou a chorar de emoção. Não me contive e também chorei. Meu choro era de felicidade, pois seria pai e ao mesmo tempo aquelas seções de tortura finalmente chegaram ao fim.

Quando Rose fez três meses de gestação, decidimos fazer uma baita festa. Convidamos nossos amigos, familiares e até pessoas do trabalho. Para o meu espanto, até mesmo Bento estava na festa.

— Não achei que você viria. — Disse ao garoto.

— E por que eu não viria?

— Você realmente não se sente nem um pouco incomodado de estar aqui?

— Deveria? — Disse o garoto fazendo uma careta enquanto bebia algo.

— Sabe que esse é um momento meu e da minha esposa.

O garoto parou de beber, deu uma risada enquanto balançava a cabeça negativamente.

— Já sei, ela não te contou não é?

— Contou o que? — Perguntei tentando entender aquele gesto besta.

— Eu fiz algumas exigências para fazer esse “favor” a vocês. Nada que vá causar grande transtorno. Acho que você deveria conversar com ela. Preciso ir ao banheiro, da licença.

O garoto abriu um sorriso amarelo em minha direção e saiu andando sem que eu pudesse fazer qualquer outra pergunta.

Fui procurar Rose, mas toda hora era parado por alguém querendo conversar . Tentava ser breve e não expressar minha aflição. Finalmente eu a avistei, estava no salão sentada na mesa de suas amigas. Elas riam de algo que Rose falava.

— Desculpe interromper. Rose, amor, posso conversar com você em particular um minutinho?

— Ta tudo bem Carlos?

— Ta sim, só um minutinho pode ser?

— Claro amor.

Rose se ausentou da mesa e fomos até um canto da festa onde não havia ninguém para nos ouvir.

— Rose, acabei de falar com o Bento. — Nesse momento a cara de Rose mudou para algo do tipo “Ai vem… Ele vai encher meu saco…” Conhecia suas expressões. — Ele disse que haviam algumas exigências para fazer o que fez por nós. Lembro que você comentou algo comigo sobre isso mas não foi clara o suficiente.

— Ele realmente fez. — Disse ela

— E quando você ia me contar Rose de Deus!

— Carlos, eu realmente não quero conversar sobre isso aqui nem agora.

Rose fez que ia sair andando. Eu a segurei pelo braço.

— E quando você vai falar comigo Rose? Quando.

— Olha Carlos, eu não pedi para você ter a porra rala. Você sabe que eu casei com um objetivo de construir uma família. Era o filho ou divórcio. Conseguimos o filho, com uma pessoa com boa genética. Ele aceitou fazer isso por nós, mas em troca ele exigiu realizar seus fetiches comigo…

— O que?

— Eu não acabei. Ele exigiu realizar seu fetiches comigo pelos próximos dez anos.

— O QUE!? — Perguntei incrédulo. Meu coração parece que disparou, senti meu corpo esquentando e ao mesmo tempo uma tontura. — Você tá brincando comigo Rose? É isso não é?

— Eu concordei. A genética é boa. Valeu a pena. Olha eu te amo, te quero como meu marido assim quando quis quando casamos. Mas eu decidi fazer isso em prol do meu filho. Se você não entender, se você não vai poder ceder por nós, podemos nos divorciar e…

— Não. Deus não permite o divórcio. Fizemos o que fizemos pela nossa família.

Rose deu um sorriso. Me abraçou e voltou para a mesa de suas amigas. Eu estava destruído. Não aceitava aquilo, mas amo minha esposa, amo meu Deus que me condenaria ao inferno se realizasse o divórcio. Sai da festa, disse que estava com dor de cabeça e voltei para casa mais cedo.

Durante a gestação, Rose continuava encontrando-se com Bento. As vezes lá em casa mesmo, as vezes em motel. O garoto havia feito minha esposa de brinquedo sexual. Ela parecia radiante a cada dia.

Foi uma gestação tranquila. Oito meses depois ela deu a luz. Meu filho Guilherme nasceu. Havia sido parto normal e a recuperação de Rose foi rápida. Após um mês e meio, Bento voltou a exigir as carícias da minha esposa, que obediente, nunca negava.

Lembro de um momento em que Guilherme estava chorando, queria mamar. Rose saiu do quarto, nua, com os seios completamente meldos de esperma.

— Preciso me lavar querido, distrai ele um pouco mais.

Após o banho ela o amamentou.

Foi logo após o aniversário de dois anos de Guilherme que Bento apareceu lá em casa com um primo e um amigo. Lembro deles batendo na minha porta. Lembro do momento em que a abri.

— E ai Carlão. Esse é o Otávio, meu primo e esse é o Vitor.

— Que porra é essa Bento? — Disse furioso.

— Acordei cheio de vontade de fazer uma bagunça na sua esposa com meu primo e com meu amigo. Algum problema?

Eu fervi. Minha expressão era diabólica. Queria matar aquele garoto. Percebi expressão de medo na cara de Otávio e Vitor. Bento se mantinha sorridente, me encarando.

— Olá Bento. Veio acompanhado hoje?

— Oi Rose. — Disse o garoto passando por mim e indo em direção a minha esposa que havia aparecido na sala. Ele sem nenhum pudor beijou minha esposa, dando um selinho. Seu primo e seu amigo estava de olhos arregalados. Revezavam seu olhar para mim e para minha esposa.

— Vamos, entrem meninos, vão ficar ai parados?

Os dois garotos passaram por mim, me ignorando dessa vez. Eu fechei a porta.

— Viu o tamanho dos peitos dela? Foi bem o que eu disse a vocês. — Falou Bento aos amigos. — Ela não parou de lactar. Eles continuam grandes e cheios de leite. É tipo aqueles pornô que a mulher consegue esguichar leite nos caras.

— Bento? — Perguntou minha esposa estranhando esse tipo de comentário.

— Ah, Rose. Não te disse né. — Falou o garoto dessa vez indo em direção aos amigos. — Trouxe meu primo e um grande amigo meu hoje para fazermos uma festinha um pouco mais agitada. Sei que você da conta.

Minha esposa arregalou os olhos. Finalmente! Acho que agora ela caiu em si!

— Eu…

— Vem cá ver. — Disse Bento interrompendo minha esposa e levando os amigos mais próximos dela.

— É isso que você quer Bento? — Perguntou ela enquanto os três já estavam quase colados nela.

— Claro! Se não não tinha trazido eles aqui né. Desculpe se vim sem avisar. Vamos ali pro sofá.

O garoto segurou o braço da minha esposa e conduziu ela junto de seu primo e seu amigo até o meu sofá.

Eu estava de pé no meio da sala, furioso vendo aquilo. Durante o passar desses dois anos eu já havia explodido com Bento umas duas vezes. O garoto ameaçou contar a todos com teste de DNA, caso eu não permitisse que as suas exigências ão fossem atendidas. Minha esposa já havia me repreendido diversas vezes e havia dito que em uma próxima, era divórcio.

Ela se sentou junto de Bento.

— Mostra para eles esses peitos lindos vai.

Minha esposa então abriu um sorriso em direção aos dois garotos que a observavam com tesão notório em suas calças. Rose abriu o casaco e expôs a blusa.

— Olha, a blusa tá suja de leite. — Constatou um dos dois palermas.

Minha esposa havia dado de mamar a Guilherme a pouco e agora ele estava dormindo no quartinho dele.

— Fala baixo que meu filho tá dormindo. — Disse minha esposa.

Os garotos se contiveram. Ela terminou de tirar o casaco e logo puxou a blusa expondo seus seios fartos. Seus mamilos agora eram maiores e mais inchados por conta de Guilherme e até mesmo Bento, que adorava estimular suas tetas.

Bento apertou um pouco o mamilo de Rose e um fino jato de leite vazou. Os garotos pareciam maravilhados.

— Viram, eu disse! — Bento escorregou sua mão para o meio das pernas da minha esposa.

Rose estava com calça de moletom. O garoto esfregava a mão por cima do moletom.

— Vão ficar parados ai? — Perguntou Bento.

Minha esposa deu uma leve risada.

— Bento, que isso, o que vão pensar de mim?

— Vão nada. Vieram aqui fazer uma troca justa. Receber leite da suas tetas e dar leite do nosso saco.

— E esse cara ai? — Perguntou o primo em direção a mim. Eu estava nervoso, apertando os dentes com, força.

— Carlão? — Perguntou Bento apontando o dedão em minha direção. — Carlão tá super de boa. Vai querer ver hoje Carlão? Vamos cuidar direitinho da tua esposa.

Bento começou a tirar a calça de moletom da minha esposa. Puxou junto de sua calcinha. Logo minha esposa estava completamente nua no sofá. Os garotos olharam fascinados para sua buceta.

— Eu vim louco pra chupar essa xaninha. — Disse Bento, ajeitando minha esposa, que ficou inclinada no sofá, enquanto ele estava de joelhos.

Os garotos observavam minha esposa com as pernas completamente abertas no sofá. Observavam cada centímetro que Bento se aproximava de sua xereca com o rosto. Os garotos estavam espantados cm aquilo tudo. Finalmente Bento começou a lamber sua xota e ela soltou um gemido leve. Vi o garoto chupando com vontade enquanto minha esposa gemia e olhava fixamente para os dois bananas que estavam de pé.

— Nossa, tá molhadinha já né safada. Vão ficar ai de pé é?

Os garotos sentaram, cada um de um lado do sofá. Vitor não demorou e começou a chupar o mamilo da minha esposa. Otávio por usa vez começou a passar a mão em seu corpo e Bento voltou a chupar sua buceta. Aquilo aconteceria de um jeito ou de outro. Era a vontade da minha esposa em cumprir a exigência de Bento.

— Querido, vai ficar com o Guilherme e garantir que está tudo bem com ele lá no quarto vai. — Disse minha esposa em meio aos seus gemidos, uma vez que Bento chupava com vontade.

Sem dizer nada eu fui. Passei a noite ao lado de meu filho que dormiu pesado sem acordar nenhuma vez, mesmo com os barulhos que vinham da sala. Depois de um tempo eles foram para o quarto continuar a brincadeira. Passaram a noite lá.

E assim segui nossa vida. Hoje me filho está com cinco anos e minha esposa contia atendendo as exigências que Bento faz. E elas são várias. Nosso menino não desconfia de nada, a medida que ele foi crescendo Rose passou a ser mais discreta com Bento. Aprendi a conviver com isso. Se eu aguentei até agora, consigo aguentar até acabar.