A ninfomaníaca do metrô
Cansado de mais um dia de trabalho, apanhei o metrô, louco para chegar em casa. Procurei o vagão mais vazio, mas não encontrei um lugar para me sentar. Como se não bastasse o salário ridículo de professor estadual, tinha que viajar em pé, sem uma mulher mais apetitosa para sarrar…
Encostei-me na parede do trem e, enquanto ele corria pelos trilhos, esperava por uma vaga naqueles bancos duplos. Não demorou muito e uma senhora quase tão carrancuda quanto eu vagou dois lugares ao mesmo tempo. Esperei um pouco para o calor daquela bunduda desaparecer e me sentei. Reclinei a cabeça para o lado e fechei os olhos, relaxando. Na estação seguinte, uma oriental de cerca de 40 anos depositou as ancas ao meu lado. Fechei a cara e me virei para não ter que contemplá-la.
Estava devaneando sobre os compromissos da semana, quando senti uma perna se encostar na minha. Achei que era um acidente e afastei o corpo. Tentei voltar aos meus pensamentos mas não deu: a perna vizinha assanhava-se. Abri lentamente o olho e observei a situação. Novamente tentei me preocupar com a vida e veio outra investida. Nervoso, encarei a mulher, que continuava serena. O que queria aquela vagabunda? Será que teria aquele detalhe enviezado?
Aconteceu, então, a terceira encostada de perna e não me contive: ‘Você tem realmente certeza de que quer fazer isso?’ Ela gaguejou alguma coisa e, para que depois dissesse não ter sido avisada, fui claro: ‘Você vai se arrepender!’ A vadia não se abalou e parecia louca por uma foda ali mesmo.
Quando o metrô parou, simplesmente a arrastei para fora. Esperei calado que o trem retomasse a viagem e dei um tapa na cara dela. Não sabia que a japa era chegada a um sadomasoquismo. A mulher entrou em transe, estava gozando em pé. Fiz com que se sentasse num banco e, com certa violência, apertei os seios e os órgão sexuais dela. Gemeu feito louca! Colocou a língua para fora e deu a boca para ser beijada. Enquanto puxei com os dedos aquela nervosidade molhada, fiquei pensando com quem ela já teria saído e quantos cacetes já havia lambido nas últimas 24 horas.
Parecia incrível, mas a puta estava molhada até os joelhos. Era uma dessas mulheres com os hormônios funcionando a mil e que gozam como verdadeiras éguas. Arranquei a bolsa do braço da japonesa e, como um ladrão, mexi nas coisas que trazia. É uma delícia a sensação de invadir e a brincadeira estava apenas começando.
E quanto dinheiro tinha aquela piranha! Poderia ter apanhado tudo e dar um bico na bunda da galinha. Mas não, ela teria que possuir o desejo de me presentear quando estivesse sóbria. Todo sádico sabe que a grande vitória é conquistar a alma do escravo! Olhando melhor, até que não era de se jogar fora aquela lacaia da lascívia.
Pelos documentos, descobri que se chamava Hiroko. Meio tonta, conseguiu murmurar o endereço, pedindo que a arrombasse. Levei-a para casa e a possuí como uma gueixa. A boca sedenta chupava meu pau, mordendo cada artéria com insaciável tesão. Uma mão ocupava-se dos bagos, apertando-os, enquanto a outra arranhava minhas costas. ‘Me fode sem pressa, estou toda aberta para essa pica gostosa’, dizia. E, entre uma frase e outra, fiquei sabendo também que era casada, a puta.
Fiz de tudo com minha escrava: meti no cu, mijei na cara dela, chicoteei a bunda com um espanador improvisado e pratiquei o fist-fucking, colocando a mão inteira dentro da mulher. Mas a ninfomaníaca da Liberdade queria mais. E teve. Distribuí chupões pelo corpo dela e fiz mamar cada gotinha de meu sêmen de professor. ‘Goza na minha cara’, exigia a aluna aplicada.
Só sei que, até hoje, a passageira do metrô me serve como uma obediente mucama. Mas, como estou a fim de aumentar meu harém, aceito outras escravas submissas.