Chupando o Melhor Amigo Do Meu Marido

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Ai, gente… hoje vou falar sobre o Renato. O Renato! Juro que nunca passou pela minha cabeça ter alguma coisa com ele, até porque ele é o melhor amigo do meu marido. Nestes quatro anos de amizade, Renato se tornou muito querido, até lá na casa da minha mãe! Em todo churrasco, lá está ele, bebendo com meu pai, que parece gostar mais dele do que do Rodrigo. Mas ele é uma figura mesmo: educado, bem-humorado e, preciso admitir, um coroa muito gato e sarado!

A gente sempre sai com ele. E, olha, a cada seis meses ele aparece com uma namorada nova. É incrível como ele foge da raia quando alguma começa a falar de casamento.

Durante esse tempo todo que o conhecemos, nunca aconteceu nada que me fizesse perceber qualquer interesse dele. Pelo menos até aquele final de semana na Praia Grande. Eu, Rodrigo, Renato e a Alice, a namoradinha nova dele, fomos passar uns dias por lá. Alugamos um apê em cima da hora, mas demos sorte: o prédio ficava de frente pra praia, super bem localizado.

O fim de semana foi uma delícia. A Alice era um amor de pessoa, bem diferente da Raquel, a ex dele. Afff, aquela era insuportável. No domingo, no fim da tarde, estávamos voltando pro prédio. Alice já tinha ido na frente e eu, Renato e Rodrigo viemos logo depois. Mas já era hora de partir. Fomos subir pra tomar banho, arrumar as coisas, essas coisas de fim de viagem.

Eu estava com um biquíni laranja, com um laço na lateral da parte de baixo e outro nas costas do top, e uma canga amarrada na cintura. Ao entrar no prédio, o Rodrigo disse pra gente subir na frente, porque ele ia dar uma olhadinha na bateria do carro. Ela já vinha falhando e ele queria garantir que estava tudo certo antes da estrada.

Até então, pra mim, estava tudo normal. Renato e eu entramos no elevador com mais algumas pessoas. Mas aí… senti a mão dele na minha cintura. Ele se encostou na parede do elevador e me puxou de um jeito que meu corpo encaixou no dele. Imediatamente senti aquele volume delicioso na minha bunda, me fazendo arrepiar inteira.

Não consegui sair da situação. Na verdade? Nem tentei. Fiquei confusa. Seria sem querer? Maldade?

Mas essa dúvida durou pouco. Renato começou a se esfregar mais, apertando minha cintura com força. Se eu não me controlasse, ele me arrancava um gemido ali mesmo. Eu sentia minha bucetinha ficar toda molhadinha, de tão excitada.

E como é curioso o destino, né? Parece que certas safadezas ganham empurrão do universo. Justo nessa hora, um senhor de idade entrou devagar no elevador, atrasando a subida e… abrindo tempo pra mais ousadia. Renato me abraçou por trás, mordeu minha orelha, beijou meu pescoço e me deixou louca. Eu, instintivamente, empinei ainda mais a bunda e comecei a roçar sutilmente nela o volume do pau dele.

Quando o elevador começou a subir, ele deslizou a mão por dentro do meu biquíni e os dedos chegaram no meu grelinho, massageando de leve. Eu estava completamente molhada. Não falei nada, só deixei. Evitava até olhar pros lados, com medo de perder a coragem.

Louca pra gemer, sabia que, se alguém prestasse atenção, podia perceber. Minhas pernas se contorciam, as bochechas queimavam, e os mamilos estavam tão duros que marcavam o biquíni.

A gente parecia um casal pra quem estivesse ali observando. Os dedos dele seguiam massageando meu clitóris enquanto o elevador ia parando nos andares. No terceiro, eu já estava virada pra ele, trocando beijos de língua, e me esfregando com mais vontade, esquecendo qualquer vergonha. Até que chegou o quarto e último andar, onde a gente ia descer.

Tentei sair rápido, envergonhada, mas ele segurou meu braço com firmeza. Esperamos a última pessoa sair e, quando ficamos sozinhos, ele me virou de frente, minhas mãos pousaram nos ombros dele e nos beijamos com vontade.

— Preciso te confessar uma coisa, Tai. Faz tempo que sou louco pra te foder — ele sussurrou no meu ouvido. Com o elevador parado e as portas abertas, seguimos nos pegando. As mãos dele passeavam pelo meu corpo, apertando minha bunda com desejo. — Você é muito gostosa — ele disse, abrindo a bermuda e deixando aquele pau delicioso encostar na minha mão.

Olhei nos olhos dele, sem conseguir dizer nada. Só segurei o pau dele e comecei a fazer uma punheta gostosa. Voltamos a nos beijar e os estalinhos dos nossos beijos ecoavam pelo elevador — e talvez até pelo corredor.

Me afastei só o suficiente pra espiar o corredor. Tudo limpo. Prendi o cabelo num rabo de cavalo, me ajoelhei e comecei a chupar com gosto. Gente… e que pau delicioso! Ele segurava meu cabelo e socava com vontade, até quase me fazer engasgar kkk. Renato gozou na minha boca e eu engoli tudinho, esquecendo por um instante que aquilo estava acontecendo no elevador do prédio.

Só que aí vozes começaram a ecoar no corredor. Me levantei rapidinho, limpei a boca e saí do elevador sem esperar por ele. Passei por uma família que estava vindo justamente pegar o elevador… e entrei no nosso apartamento.

Alice, a namorada do Renato, estava na sala terminando de arrumar a mochila. Entrei no quarto e, segundos depois, ouvi a voz dele conversando com ela, como se nada tivesse acontecido.

No quarto, enquanto juntava minhas coisas, eu ria sozinha da situação. Como aquilo aconteceu? Coloquei a culpa nas caipirinhas, mas no fundo… será que eu já não queria aquilo fazia tempo?

Na viagem de volta, agimos como se nada tivesse acontecido. Mas entre mim e Renato, algo mudou. A afinidade estava ali, explícita. Só torcia pra Rodrigo não perceber.