Mano, deixa-me engolir a sua porra

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Eu passei a sentir tesão pelo meu próprio irmão. Espiar ele traçando a nossa prima mexeu com os meus instintos, definitivamente! Quase todos os dias durante o banho, eu recordava todas as cenas que vi e me masturbava. Apertava suavemente meus mamilos e pressionava meu grelhinho até gozar, lembrando-me do cacete do meu irmão devorando todos os buracos da Cris. Vocês devem estar pensando – e com razão – que sua uma safada – risos. Mas a verdade é que sofri, durante um longo tempo (oito meses), com o fato do meu irmão deixar-me tão excitada. Eu achava errado isso, muito errado e me condenava. Chorei muito por causa disso. Além dos nossos eternos laços de irmãos, ele sempre me ajudou nas questões amorosas. Foi o Flavinho quem me fez enxergar que o meu ex-namorado era um traste, um traidor, e ajudou a me livrar daquele desgraçado. Mas, na primeira quinta-feira deste mês

(agosto), eu não agüentei. Eu tinha que me livrar daqueles sentimentos que me acorrentavam. O Flavio, apesar de ser bonitão e ter namorada, é muito ligado em filmes pornográficos. Muitas vezes, passando em frente à porta do quarto dele, ouço gemidos provenientes dos tais filmes que ele aluga. Naquela noite de quinta-feira, ele estava assistindo um pornô. Entrei, sorrateiramente, no quarto do Flavinho que, com a rola na mão, tomou um susto, erguendo a bermuda de seu pijama, escondendo o volume avantajado de seu cacete. “ – Poxa, Daia! Bate na porta.” – disse ele rudemente, desligando a TV. Eu sentei na cama do meu irmão e comecei a chorar. Após poucos instantes, preocupado, o Flávio perguntou o que havia acontecido, abraçando-me. Respondi que era porque andávamos

afastados demais. Notei que o volume anteriormente formado na região genital, aos poucos, diminuía. “ Mas foi você que se afastou, Daia” – alegou ele, com razão. Eu respondi que sabia disso e logo ele lançou a temida pergunta que eu já esperava. “- Pela milésima vez eu pergunto: por que você está se afastando de mim?” – perguntou ele. Pensei em mentir novamente e falar que era por causa do estupro planejado da Cris. Porém, após alguns instantes de silêncio, a bomba: “Eu sinto tesão por ti” – disse eu, olhando nos olhos dele. Estupefato, ele sorriu e disse que não acreditava. Eu desabei num choro contínuo e falei que ele estava brincando com meus sentimentos. Quando me ergui da cama, ele me puxou de volta, apoiando minha cabeça sobre seu grande peitoral. (que confortável!) Contei a ele que, por muitas vezes durante o banho, me masturbava pensando nas cenas do estupro. (eu estava me sentindo excitada) Ele não

falou nada. Revelei ainda que, naquele dia do estupro, enquanto a Cris o chupava, eu me masturbei e gozei. O Flavinho continuou calado porém, para a minha surpresa, o volume em sua região genital começou a aumentar. Instintivamente, o Flavinho empurrou minha cabeça, sutilmente, na direção de seu pau e baixou a bermuda até o joelho. Naquela hora, um turbilhão de pensamentos passou pela minha mente. “Parar com aquela loucura.” “Meu Deus! Quanta perversão”. Dei uma parada, olhei para aquela coisa divina e não resisti! Caí de boca naquele pintão duro do meu irmão! Deitado na cama, ele gemia tão gostoso enquanto eu sugava a cabeçorra de seu cacete com volúpia. Empinei meu traseiro para ele, que baixou minha saia e fizemos um 69 delicioso em cima da cama dele. Logo nos

primeiros instantes, não resisti e melei a lingüinha gostosa no mano, estremecendo num gozo gostoso. Ficamos naquela posição durante uns 20 minutos. Depois, ele mamou em meus mamilos enrijecidos. Eu sou magra, baixa, cabelos castanhos castanhos, seios médios e um belo traseirinho – risos. “Deita na cama e abre as pernas, mana!” – ele me disse. Louca de tesão, obedeci meu irmão. Ele penetrou na minha xoxotinha meladinha. Senti uma pouco de dor com aquele tronco me rasgando, mas isso aumentou ainda mais a minha libido. O Flavinho, carinhosamente, me fazia ver estrelas e eu gemia com vontade. “- Mete mais forte, mano!” – eu pedi, com um olhar safado. Ele mamou em meus peitos e estocou minha xaninha violentamente. Abri bem minhas pernas para facilitar o trabalho dele. Poucos

segundos depois, meu corpo estremeceu e gozei, gozei sem parar no pau do mano. “Nossa! Que bucetinha apertada e molhada que você tem, mana!” – ele me disse. Senti que o Flavinho logo iria gozar. Ele adora sexo anal e eu queria dar meu rabo para ele. Mas não foi naquela quinta. “Mano, deixa-me engolir a sua porra” – eu disse. O Flavio sorriu, tirou seu cacete de dentro da minha xoxota e me colocou de joelhos no chão. “Abra a boca, irm㔠– disse ele, que começou a masturbar-se. Eu o obedeci. O primeiro jato voou em meus cabelos. Rapidamente, coloquei o pau dele na minha boca e comecei a sentir aquele leitinho quente e maravilhoso do meu irmão escorrendo em minha língua. Chupei até

que seu cacete ficasse amolecido e depois engoli toda a porra dele. Naquela noite, dormimos juntos. A nossa relação melhorou. E que melhora! Se eu me sinto melhor? Mais ou menos. Acho que amo o Flavio de todas as formas e isso é grave porque sei que ele não será o homem da minha vida. Mas, fazer o quê? Depois daquela, transamos novamente uma semana depois e foi quando dei o meu cuzinho pela primeira vez a alguém! Mas essa fica para a próxima vez! Beijos!