Primeiro menáge com a esposa e uma revelação que eu não esperava
Era cerca de 18:30h quando cheguei em casa, todo animado, pois seria o grande dia!! Tudo combinado, nosso filho com a avó, eu cheio de tesão e pronto para dar mais um passo rumo à realização da minha fantasia de assistir a Ana entrando em uma rôla grande!
No entanto, quando entrei em casa, Ana me recebeu de roupão de dormir e chinelo. Deu um “oi” normal, de todo dia. Fiquei sem saber o que dizer e não disse nada, apenas retribui o “oi” sem graça e subi para tomar um banho como faço sempre que chego do trabalho…
Era tanto pensamento de sexo rondando minha cabeça o dia inteiro, que precisei tocar uma no banho. Ainda bem.
Quando sai do banho, Ana gritou “amor, desce logo que o jantar está na mesa”. Coloquei um pijama e desci, frustrado. Mas no final da escada estava Ana, produzida como uma puta maravilhosa! Vou tentar descrever, ressaltando tudo o que é importante para mim, começando de cima para baixo: os cabelos presos em um rado-de-cavalo bem alto, no topo da cabeça, realçando seu pescoço esguio, os olhos e boca maquiados com classe, mas de forma provocante (não sei explicar, mas era muito sexy), um roupão (não sei se existe outro nome para aquilo) bem fino e transparente, mostrando os seios nús, a calcinha branca de rendinha que eu dei de presente (não é pequena, pois é tipo um short pequeno, porém toda de renda com transparência que deixa a bocetinha à mostra e contornou perfeitamente a incrível bunda da Ana) e um salto alto, bem fino. Pés e mãos feitos.
Fiquei atônito, sem palavras, com aquela visão e Ana percebendo minha perplexidade me chamou com o dedo indicador e perguntou se eu tinha gostado. Ainda sem palavras, fui descendo a escada o mais rápido que eu conseguia, sem tirar os olhos daquela delícia. O perfume era sensual. Delicado, mas marcante. Não sei explicar! Ana estava deliciante, como diria Jorge Bem Jor.
Abracei Ana e beijei sua boca já percorrendo seu corpo com as mãos. Que bunda grande e gostosa ela tem. Adoro apertar e levantar as duas bandas e soltar aquele rabão. Um tapa na bunda, uma mordida nos lábios, Ana também busca meu pau com as mãos e já encontra ele duro. Sussurra no meu ouvido: “vem tirar essas bolinhas da minha bucetinha que eu já não aguento mais”! Aquilo me deixou sem ar, fomos juntos, beijando e andando, passando as mãos por onde dava, até o sofá da sala. Ana assentou na ponta da almofada do sofá de forma que sua bocetinha ficou para fora do móvel, os pés nos saltos estavam apoiados no chão e abriu bem as pernas. Pela lingerie vi a argolinha que ficou para fora. Apenas arredei de lado a lingerie, encontrando a bucetinha pingando através da argola. Nunca tinha presenciado uma bucetinha pingando, e fiquei maravilhado. Segurei na argolinha e com esse mínimo toque, parecia que tinha cravado uma espada na lombar da Ana, que arqueou o corpo, impinando os seios e gemendo alto. Pediu para ir devagar, senão ia gozar. Não acreditei! Como assim? Como isso tinha acontecido? Que coisa incrível eram aquelas esferas de pompoarismo que haviam provocado aquela sensibilidade toda? Fui puxando com muito cuidado e argolinha até aparecer a primeira esfera. Quando vi a esfera, deixei a boceta engolir ela de volta e Ana gemeu alto de novo! Ordenou: “tira ela logo, senão me mata”. Então fiz o movimento de começar a tirar e voltar com a bolinha mais duas vezes e Ana quase ficou louca. As unhas já estavam cravadas no sofá e o corpo tão arqueado quero já não via mais o seu rosto. Não resisti e resolvi lamber seu clítoris e quando encostei a língua, pareceu que Ana tinha tomado um choque! Seu corpo se afastou da minha língua como por instinto e seu grito deve ter sido ouvido lá na rua! Sem saber o quê fazer, puxei a argolinha e a primeira esfera saiu de uma vez, junto com um mel espesso e transparente, uma quantidade referente a uma colher de sopa cheia, mais ou menos. Em tantos anos de sexo, com e sem Ana, nunca tinha visto aquilo! Nessa hora ela gozou forte. Os dedos dos lindos pezinhos se contraíram com toda força, os gritos ganharam continuidade e frequência e uns segundos depois o corpo de Ana relaxou completamente. Nessa hora consegui rever seu rosto e Ana estava de olhos fechados, ofegante.
Ana ajeitou o corpo no sofá, ainda de olhos fechados. Beijei sua boca e ela retribuiu com vontade. Me levantei e ela fez menção de tirar os saltos, implorei que não tirasse. Tirou a camisola ou roupão que vestia e ficou de quarto no sofá. Não acreditei! Nem eu teria feito um pedido tão perfeito. Quando tirei a lingerie de Ana, a visão me impressionou e pela primeira vez na vida tive o impulso de fotografar com o celular a minha esposa, mas Ana não deixou. Ana apoiava as mãos no encosto do sofá, as pernas tão abertas que era possível ver todo o cuzinho e da bocetinha pendia a argolinha com uma esfera. Uma gota de seu melado escorreu fazendo um fio espesso até encontrar o sofá. Aquilo foi demais para mim. Lambi o fio que ficou pendente até chegar na buceta que estava melada, deliciosa. Ana pediu para eu tirar as outras esferas, implorou. Ela de 4 e eu puxando a argolinha era demais para mim e meu pau já babava feito uma criança.
Quando puxei a segunda bolinha, não consegui tirar só um pouco de forma que ela voltasse para dentro da bichinha de Ana. Ana tinha conseguido administrar aquele objeto e depois de certo ponto conseguia expelir sozinha esfera. Eram 5. 2 já tinham saído e na saída da segunda achei que Ana tinha gozado novamente devido ao volume de mel que soltou. Parecia o dobro do mel que saiu na primeira esfera. Aproveitei aquele lubrificante natural, melei meus dedos médio e indicador, e massageei seu clítoris. Ana gemeu alto e rebolou, me pedindo para não parar! Aproveitando aquele êxtase da Ana, tirei de uma vez mais uma bolinha e nessa hora vi suas unhas cravadas no sofá, os dedinhos dos pezinhos e os pezinhos totalmente contraídos e Ana arrebitou ainda mais o rabo. Aproveitei e lambi o cuzinho. Ela deixou (milagre)! Comecei a enfiar e tirar a pontinha da língua no seu cuzinho e Ana gozou como uma louca, como eu nunca tinha visto mulher nenhuma gozar. Só em filme ou vídeo tinha visto algo como aquele gozo. Já era a segunda gozada de Ana!! Há anos não conseguia fazer Ana gozar duas vezes numa trepada e ainda estávamos só começando.
Aproveitando Ana ainda de 4, cheguei por trás em seu ouvido e disse que eu tinha uma surpresa para ela lá no quarto. Convidei para subirmos. Ana se levantou e foi na frente, com 3 esferas e a argolinha pendentes naquele rabão. Aquilo era demais! Ainda de salto, estava um tesão só de salto e aquele fio com as esferas pendentes, balançando conforme seu rebolado natural de mulher bunduda.
Foi subindo a escada na minha frente e eu fui atrás como um cão, tentando lamber o que desse, enfiando a cara na bunda, parecia um doido. Quando chegou no final da escada, Ana ajoelhou e depois empinou novamente aquele rabão bem na minha cara. Ficou balançando o penduricalho ainda preso em sua buceta e me olhava com cara de puta. Cai de boca na bucetinha da Ana por traz, lambendo a cordinha, esfera, buceta, cuzinho, tudo que desse! Nessa daí, acabei retirando as outras duas esferas e entramos no quarto comigo levando o penduricalho na boca, mordendo a cordinha como um tarado completo.
Ana se jogou na cama de barriga para cima e abriu as pernas me convidando para a penetração. Não resisti e entrei com tudo naquela buceta quente e molhada! Cheguei em seu ouvidinho e perguntei a pergunta que me trouxe uma revelação estarrecedora e que me fez gozar na hora! Disse à Ana que eu tinha chamado um amigo e que queria fazer um menáge aquela noite (eu estava me referindo ao vibrador e ela sabia disso, apesar de ainda não ter visto o tal, ela sabia que eu tinha comprado algo na sex shop que ela ainda não tinha visto, conforme expliquei em um dos contos anteriores). Perguntei se ela topava e ela respondeu prontamente: “Claro!”. Então, não sei de onde saiu isso, talvez da minha cabeça de marido que fantasia ver a esposa entrando em uma tóra, perguntei: “Você já fez?” Ela respondeu: “Já”. Aquilo me trouxe uma sensação indescritível. Fiquei atônito, sem chão, mas me deu algo que me recuso a chamar simplesmente de tesao. Meu pau virou pedra. Insisti: “com dois?” Ela respondeu: “é”. Gozei como um cavalo!
Fiquei perturbadamente excitado. Meu pau nem amoleceu. A cabeça ficou a mil, mas preferi não encher Ana de perguntas e acabar com o clima e com a liberdade que estávamos naquele momento.
Continuarei a narração dessa trepada reveladora e inesquecível em um próximo conto, para que esse não fique longo e cansativo, pois ainda tenho muito para contar sobre essa noite.