Casada, traída e com muita fome de pau
Foi trabalhando como entregador em uma fábrica que conheci a Cida (nome fictício) uma baiana bem extrovertida, não foi muito difícil fazer amizade com ela, era o tipo de pessoa que conseguia alegrar o dia não só pelo seu carisma, mas também por uma presença física difícil de não notar, era uma morena de 42 anos cabelos cacheados, baixinha porem dona de um corpo de médio porte, nem gorda nem magra, seios médios e uma bunda emoldurada por um
generoso quadril, ela conversava mais comigo do que com outras pessoas, e essa interação com o tempo foi se tornando cada vez mais aberta nos permitindo conversar sobre vários assuntos, nos tornamos bons companheiros de trabalho e entre vários assuntos que conversávamos um deles era sobre futebol, ela curtia muito e torcia por um determinado clube, sempre apostávamos alguma coisa como um refrigerante, almoço ou algo que estivesse dentro das nossas possibilidades, era bem divertido e trazia certa leveza para nosso dia a dia, o simples fato de ser casada
não a impedia de se mostrar uma pessoa de mente aberta, eu tinha mais liberdade com ela do que com minha própria namorada, nossa amizade acabou revelando nossas carências, fantasias e nossa busca por algo que não encontrávamos em nossas relações, eu sentia falta de alguém com sua energia, uma pessoa mente aberta sempre a fim de encarar algo novo em nome do desejo, ela curtia um papo picante e sabia que eu era vidrado em sua bunda e sempre que podia arrumava um jeito de me provocar só para me ver tentando disfarçar os olhares que eu lançava
sobre seu corpo, ela tinha uma calça jeans que me deixava de pau duro, era um tormento ter que me controlar o tempo todo vendo aquela bunda que parecia devorar a calça, até hoje eu não sei como ela conseguia andar com uma roupa tão enfiada na bunda (risos), era uma loucura ter que lidar com aquilo, teve um dia que de tanto me provocar eu brinquei sugerindo apostar uma apalpada em sua bunda se o time dela perdesse no final de semana, e para minha surpresa ela aceitou apostar sob uma condição, caso eu perdesse a aposta eu teria que pagar o almoço para ela por dois dias, nunca torci tanto contra o time dela como naquele final de semana, mas para minha frustração tive que aguentar o sarro dela na semana seguinte e bancar seu almoço por dois dias. Depois daquilo percebi que ela começou a me perguntar mais sobre minha namorada, sobre o que fazíamos no final de semana, sobre nossa relação e outras coisas, como tínhamos certa liberdade eu acabei compartilhando com ela sobre algumas coisas, foi então que ela perguntou se transávamos muito, respondi que não, pois minha namorada era um tanto certinha demais para algumas coisas, foi então que ela perguntou:
— Ela já faz sexo oral em você?
Respondi que ela não curtia e nem permitia que fizesse nela — Demonstrando até certa frustração em meu semblante, mas diante de tal questionamento eu me senti na liberdade de lhe devolver a pergunta:
—E você, gosta de fazer ou receber?
Ela sorriu para mim e respondeu:
— Curto os dois, porém meu marido há um bom tempo nem me procura mais, até acho que ele vem me traindo…
Tentei dar uma amenizada porque o assunto começou ficar um pouco pesado, falei que a correria do dia a dia também pode afetar o relacionamento, foi então que ela completou:
— Fiquei sabendo de algo… Mas deixa pra lá.
Por alguns minutos o silêncio tomou conta daquela van, porém como sempre ela não deixava se abater por muito tempo e começou a narrar como gostava de fazer, seu semblante mudou só de narrar o desejo que ela sentia em poder fazer algo que ela tanto gostava, dos brinquedinhos que ela levava para debaixo do chuveiro sem que ele soubesse da existência dos mesmos, do quanto ela sentia falta de uma rola, isso tudo com um sorriso nos lábios e os olhos quase fechados, confesso que aquela conversa havia me deixado muito excitado, meu pau estava duro e
visivelmente saliente, ela começou a rir sem parar olhando para o volume em minha calça enquanto eu totalmente sem graça tentava disfarçar com o braço minha ereção, falei para ela parar de me provocar pois estávamos chegando na fábrica para entregarmos a van e terminar mais um dia de trabalho. Aquela brincadeira toda já estava ficando perigosa, a vontade de encher a mão em sua bunda era enorme, ainda mais sabendo que o marido dela não a procurava mais, com certeza essa mulher estava subindo pelas paredes, só de imaginar o calor daquela boca carnuda eu ficava de pau duro, minha namorada também não ajudava muito e o jeito era me aliviar sozinho imaginando aquela baiana safada em minha cama, passei o final de semana bolando algo mais atrevido, só faltava coragem.
Aquele convívio estava cada vez mais complicado, nossos olhares já não disfarçavam como antes, ela parecia querer me seduzir com aquele sorriso safado como se estivesse me perguntando o que eu estava esperando, a gota d’água foi o dia que ela resolveu ir com aquela calça que entrava em sua bunda, enquanto carregávamos a van eu não parava de olhar sua bunda toda vez que ela se virava para acomodar as caixas que eu lhe entregava, na ultima caixa ela teve que se agachar, aquela visão maravilhosa que me fez instintivamente soltar um:
—Nooossaaaaa!!!!
Ela olhou para mim com os olhos arregalados pedindo para eu parar que alguém podia ouvir, pedi desculpas pelo deslize, mas quando saímos com a van eu não me contive e comentei sobre sua calça, ela riu cruzou as pernas e deu uma palmada na lateral da coxa perguntando:
— Você gosta né? Eu sei que você gosta — falando com aquela carinha de safada.
Percebendo minha ereção depois de mais uma de suas brincadeiras, ela se virou para o meu lado com as mãos entre as pernas, olhando para mim e me chamando pelo meu nome perguntou:
— Posso colocar a mão?
Falei para não brincar com aquilo, mas ela continuou:
— Quem disse que estou brincando?
Era o olhar de uma mulher que sabia perfeitamente o que queria naquele momento, estávamos em uma avenida movimentada com ônibus passando a todo o momento, e eu argumentei que alguém poderia ver e quem sabe até mesmo um conhecido, na verdade eu estava louco para sentir sua mão, entramos em uma rua e procuramos um lugar mais tranquilo, quando desliguei a van o silêncio tomou conta do ambiente, meu pau ainda estava duro só de imaginar aquela mão me tocando, percebendo uma momentânea falta de coragem por parte dela eu a provoquei:
— Eu sabia que você não teria coragem.
Quando eu peguei na chave para dar a partida ela pediu para esperar e me fez jurar que não contaria para ninguém, que jamais faria isso com ela, seria muita deslealdade da minha parte, ela se aproximou me pedindo para ficar ligado com o movimento do lado de fora, quando ela colocou a mão em meu pau duro meu coração disparou, ela alisava dizendo:
— Esta muito duro — apertando e soltando quase me punhetando por cima da calça.
Ela olhou em meus olhos e mais uma vez pediu para não contar para ninguém sobre aquilo e completou:
— Sou uma mulher carente que gosta de sexo como qualquer outra, me permita curtir isso sem medo ok? Eu só quero curtir esta bem?
Acho que foi a primeira vez que ela falou sério comigo, seu pedido fortaleceu ainda mais nossa cumplicidade, e dessa forma toda vez que nos víamos sozinhos nossas mãos não perdiam tempo, e assim pude finalmente sentir a firmeza daquela bunda, o calor daquele rabo quando meus dedos deslizavam pela fenda criada pela calça atrevida que entrava naquela bunda maravilhosa. Em uma dessas paradas estratégicas ela me surpreende com uma proposta deliciosamente indecente, foi então que demonstrando uma rara timidez ela falou:
— Já tem um tempo que ando querendo fazer uma aposta com você — sorrindo e balançando a cabeça como se estivesse prestes a falar um absurdo.
Encostou a cabeça em meu ombro e falou em meu ouvido:
— Se eu perder a aposta eu chupo seu pau, agora se eu ganhar você carrega a van sozinho e ainda paga meu almoço na quinta e na sexta feira, o que você acha?
Tentando fingir naturalidade respondi:
— Ok, podemos apostar, porém com uma condição, quero você só de lingerie.
— Como assim??? — Perguntou ela com um sorriso bem safado.
Então respondi:
— Se eu perder a aposta terei que carregar a van sozinho e ainda te pagar almoço por dois dias, nada mais justo eu querer algo mais.
Ela deu um apertão em meu pau e me chamando de cachorro.
Aproveitei para provoca-la mais uma vez perguntando:
—Será mesmo que teria coragem de mostrar seu corpo para mim, estou louco para sentir sua pele — Enquanto apertava aquela coxa gostosa.
— Ok, podemos fazer assim então, mas só isso e nada mais.
— Promete que não vai ficar insistindo em algo mais?
— Como assim algo mais? — Perguntei fingindo não saber o que era, mas queria ouvir da boca dela.
— Pense bem, olha só como é que estamos aqui agora, é praticamente a fome com a vontade de comer, você não acha?
— Tenho que concordar — Respondi percorrendo seu corpo com os olhos lhe tirando uma gargalhada.
Ela estava com muito tesão, seu corpo colado ao meu era possível sentir até mesmo seu coração acelerado, com certeza seus feromônios estava me embriagando, seus seios bicudos e salientes mostravam que aquela mulher estava e curtindo e muito aquele momento, só faltava subir no meu colo de tão colada que ela estava em mim.
Naquele dia fui para casa com muito tesão, foi uma tortura aquele final de semana, tive que me segurar para não me masturbar já que minha namorada também não ajudava muito, aproveitei para me guardar para próxima semana quem sabe (risos), e para minha plena alegria o time da Cida havia perdido o jogo, tive vontade de mandar uma mensagem para ela, mas achei mais prudente não arriscar tanto.
Começamos uma semana bem corrida e ela por sua vez não tocou no assunto, até que chegando à sexta feira ela me confessou que não sabia como fazer já que teria de ficar só de calcinha e sutiã, realmente não havíamos combinado um local e dentro da van não seria prudente, então pensamos em um hotel bem afastado ao invés de um motel que por natureza é um lugar projetado para despertar ainda mais o desejo, afinal o combinado era só para fazer sexo oral e pagar uma aposta, então marcamos para o sábado onde ela daria a desculpa em casa de que teria que fazer hora extra na fábrica.
No dia seguinte peguei meu carro e fui buscar ela no ponto marcado, ela estava até com a camisa da empresa para dizer que estava indo trabalhar, quando nos afastamos do bairro, fechei os vidros do carro para ela se encostar mais em mim, colocou a cabeça em meu ombro e começou a acariciar meu pau por cima da calça, eu sentia sua respiração acelerada em meu pescoço, ali eu imaginei que aquele boquete tinha grandes chances de evoluir para algo mais, ela alisava cada vez mais forte, fomos até a um bairro vizinho e procuramos um hotel bem discreto, tive que segurar ela um pouco pois não queria chegar na recepção de pau duro (risos), sai do carro para pegar um aposento enquanto ela ficou me aguardando, quando voltei ela já havia trocado a camisa e colocou uma echarpe na cabeça tamanho era o receio dela ser reconhecida por alguém, chegando no quarto ela me empurrou me fazendo sentar na cama, e olhando em meus olhos ela foi abrindo meu cinto, minha calça, tirou meus sapatos sem tirar seus olhos dos meus, tirou minha calça me deixando só de cueca, me levantei ao mesmo tempo em que tirava sua blusinha revelando um sutiã preto de renda recheado por um belo e bicudo par de seios , sentei na cama e abracei apertando aquela bunda que eu tanto sonhei, ela se inclinou se apoiando em meus ombros e empinando sua bunda, pouco a pouco fui abaixando sua calça e liberando aquela raba que agora estava na minha frente devorando a calcinha assim como fazia com a calça, ela se ajoelhou entre minhas pernas e começou a esfregar o rosto em meu pau que estava quase rasgando a cueca, ela puxou minha cueca até tira-la por completo, ela cheirava meu pau feito uma cadela no cio, esfregava o rosto e gemia dizendo:
— Aiiiiiiii que delicia, que deliiiiicia de pau gostoso.
Não demorou muito para sua língua percorrer até a cabeça do meu pau onde seus lábios grossos finalmente se abriram permitindo que meu pau fosse sugado para dentro daquela boca quente e macia, me inclinei percorrendo suas costas com minhas mãos até dar uma palmada na bunda daquela mulher que mamava meu pau com uma vontade que nem parecia estar pagando uma aposta, para minha felicidade ela realmente gostava da coisa, sua língua brincava com a cabeça do meu pau me fazendo fechar os olhos e me inclinar para trás, nem percebi ela tirar a calcinha, em um movimento rápido ela monta em meu corpo e senta em meu colo esfregando sua buceta no meu pau e sussurrando em meu ouvido:
— Não deixa entrar, quero só sentir o calor dele, só o caloooorrr… que deliiiiciaaaaa — se esfregando e tremendo sobre meu corpo.
Aquilo estava uma loucura, ela estava muito melada, e eu com aqueles peitos ainda no sutiã batendo em meu rosto, ela levantou o sutiã liberando seus seios e totalmente enlouquecida pelo tesão pediu:
— Chupa eles seu safado, chupa meus peitos — com a respiração ofegante e dizendo bem baixinho em meu ouvido como se alguém pudesse nos ouvir naquele quarto, se esfregando em meu pau ela segurou em meu rosto e olhando em meus olhos falou:
— Ele vai entrar, ele vai entrar!!! Deixa-o entrar em minha buceta deixa…
Senti sua mão guiando meu pau até eu sentir os lábios da sua buceta melada, a cada movimento meu pau entrava como se estivesse abrindo um caminho que há muito tempo não era explorado, ela sorriu olhando em meus olhos soltando um gemido e dizendo:
— Caraaaalhooooo que delicia… Fica quietinho fica, quero sentir ele todo dentro de mim.
Sua língua invadia minha boca num beijo ardente e cheio de desejo, seu corpo se movia cada vez com mais intensidade, eu sugava seus seios lhe arrancando gemidos e sentindo minha rola deslizar dentro daquela fêmea faminta, ela acelerava cada vez mais até seu corpo começar a se movimentar de forma descompassada e tremula, cada vez que eu me movia seu corpo respondia com espasmos até soltar um gemido longo e abafado, seu semblante expressava um prazer quase doloroso seguido de um sorriso e prazerosamente de olhos fechados pedia:
— Goza para mim, gooozaaaa!
Ela saiu de cima e abocanhou meu pau me fazendo gozar dentro da sua boca, ela apertava como se desejasse cada gota dizendo:
— Não resisti a vontade que eu estava de fazer isso — Me beijou como prova de que havia engolido minha porra.
Nossos lábios se encontravam de maneira intensa, corpos colados na mais louca esfregação extravasando todo o desejo acumulado como se fosse a única oportunidade que teríamos de nos devorar de prazer, nessa altura meu pau já estava pronto de tanto resvalar naquelas coxas, chupei seu corpo que se contorcia de prazer até me oferecer sua bunda ficando de quatro e pedindo para gozar em sua buceta, a puxei pela cintura e lhe penetrei arrancando mais gemidos daquela mulher, a cada estocada sua bunda se chocava em meu corpo num ritmo cada vez mais frenético até que não aguentando mais falei que iria gozar, a puxei para junto do meu corpo fazendo com que ela ficasse sentada em meu pau enquanto eu apertava seus seios, foi então que comecei a gozar dentro dela que rebolava sensualmente em meu pau enquanto me pedia para ficar dentro dela, ficamos ali abraçadinhos e sentindo nossos corpos trêmulos e suados, deitamos e ficamos ali conversando sobre como seria nossas vidas depois daquele dia, a única certeza ficou na pia do banheiro daquele hotel, a aliança de casamento que ela fez questão de usar enquanto se entregava para mim devolvendo na mesma moeda a traição sofrida do seu marido com sua melhor amiga.
Um mês depois ela se separou e passou a viver comigo até o nosso casamento, que já duram quinze e deliciosos anos.