A Cunhada Ficou Safada
Hoje vou contar pra você o que se desenrolou depois daquela tarde na casa da amiga da cunhada e da minha esposa. Como sugestão, oriento para que leia os contos anteriores de forma a se inteirar do assunto, por inteiro. Prometo que você não se arrependerá.
No sábado seguinte, como de costume, a Bella e eu fomos até a casa da sogra pela manhã para ver como as coisas estavam. E, como sempre, tudo estava na mesma, sem novidades. A velha na cama, sendo cuidada pela sua cuidadora, Rita tomando conta de tudo e o calor começando a fazer sentir seus efeitos.
– Rapha, foi bom que vocês vieram. Eu preciso de sua opinião com uma mudança que quero fazer no ateliê, pode vir comigo?
– Claro, Rita, vamos lá.
Enquanto Bella ficou no quarto com a mãe, fomos para o ateliê que ficava na edícula, nos fundos da casa. E o caso era real, minha cunhada tinha mesmo um problema, mas não era sério e ela mesma poderia ter resolvido. Quando comecei a mudar uma mesa de local ela me disse:
– Eu poderia fazer isso facilmente, mas precisava ficar a sós com você por uns instantes. Estou louca pra dar pra você Rapha, já faz mais de uma semana desde aquela tarde no sítio. Não estou me aguentando. Nunca senti isso.
Eu esperava que ela tocasse no assunto, quando me chamou pra ir até o ateliê, mas não esperava que fosse tão direta assim. Aquela mulher que conheci e que se achava a tal, estava se entregando e pedindo pra ser comida. Algo me pareceu estranho, mas fiquei excitado em saber. Acabei de colocar a mesa no lugar e fui até ela, peguei sua mão e levei ao meu pau que estava meia bomba.
– Rita, só de ouvir isso olha como fiquei.
Ela massageou gostoso por um momento e disse:
– Aqui não. É muito perigoso, vamos parar. Temos que arrumar uma situação que nos deixe a sós. Meu Deus, acho que estou ficando louca, mas o tesão tá grande demais.
– Então vamos marcar segunda-feira à tarde. Te pego 14 horas no estacionamento do shopping na entrada do WalMart e a gente passa umas horas num motel. Tá bem assim?
– Combinado. Agora vamos voltar pra lá. Não quero que desconfiem de nada.
Não é preciso dizer que passei o final de semana intrigado com o comportamento da cunhada e quem pagou o pato foi a Bella. Ela chegou a me estranhar e perguntar o que havia acontecido que eu estava fogoso daquele jeito, mas a verdade é que eu estava com tesão na irmã dela. Claro que disse que estava muito apaixonado e que ela era uma gostosa e tal. Aquelas coisas que as pessoas gostam de ouvir do parceiro.
*********
Conforme combinado, 14 horas eu estava estacionado em frente do WalMart. Não demorou e vi o carro de Rita se aproximando. Ela estacionou de frente para o meu carro e quando desceu, pude ver uma mulher maravilhosa. Vestia um tubinho preto com uma fenda numa das coxas e um cinto dourado que marcava sua cintura. Uma sandália de salto deixava seu andar elegante e fazia seu corpo flutuar, rebolando magnificamente, pra lá e pra cá. Veio lentamente se aproximando do lado do carona, abriu a porta e entrou, olhando com um sorriso que era o retrato de uma felicidade sem limites. Imediatamente oude sentir sue perfume suave e delicado.
– Oi, meu amor, que delícia te encontrar de novo. Estava ansiosa por esse momento.
– Acabei de chegar, anjo. Vamos sair logo daqui pra evitar imprevistos. Você está linda.
– Só isso?
– Não, na realidade você está um tesão. Acho que nunca te vi tão gostosa assim, em toda minha vida.
– Então para o carro e tira ele pra fora. Quero fazer um boquete em você até chegar no motel.
Obedeci na hora. Parei assim que passei a cancela do shopping e tirei o pau pra fora. Rita de inclinou e começou a trabalhar. Meu pau já estava duro quando ela passou a língua lentamente pela cabeça. Eu senti a maciez daquela formosura acariciando minha glande. Depois foi colocando tudo na boca, engolindo cada centímetro. A minha sorte é que o motel fica perto, pois não conseguiria segurar o tesão por muito tempo. Rita foi chupando meu pau até chegarmos à garagem do apartamento. Não parou nem na entrada, quando falei com a atendente.
– Vem, meu anjo, vamos entrar. Lá dentro vai ser muito mais gostoso, vem.
– Isso é bom demais. Adoro seu pau, safado.
Ela se levantou, arrumou o vestido e saiu do carro. Eu abri a porta do apartamento, esperei ela entrar, passei a chave e fui direto ligar o ar condicionado, porque tinha o sentimento de que aquele lugar iria ferver. Quando me virei Rita já tinha tirado o vestido. Estava em pé, na beirada da cama e com as belas mamas maravilhosamente arrepiadas. Ainda sobre as sandálias, exibia uma calcinha minúscula e fazia uma pose de gostosa, apoiada sobre uma das pernas, deixando a outra levemente dobrada. Uma visão deslumbrante. Imediatamente regulei a iluminação deixando o ambiente na penumbra e fui ao seu encontro. Peguei-a nos braços e nos beijamos longamente. Minhas mãos percorreram lentamente aquele corpo gostoso, sentindo a pele macia e lisa. Ela começou a puxar minha camiseta de forma descontrolada durante o beijo e eu ajudei, arrancando a peça de roupa do meu corpo. Em seguida ela foi direto para meu cinto e depois baixou o ziper da minha calça, enquanto nos beijávamos novamente. Fiz com que a roupa caísse ao chão e ela pegou no meu pau, duro e quente. Quando senti sua mão agarrando forte, ela se afastou um pouco, me olhou com uma expressão de ansiedade e sussurrou:
– Me come, vem, mete em mim, quero isso dentro de mim. Me faz feliz, quero ser sua por inteiro. Vem, meu amor.
Foi direto pra cama, e deitou de bruços, mostrando aquela bunda escultural. Imediatamente arranquei a calcinha do corpo dela, afastei as coxas e cai por cima. Dirigi meu pau para o rego dela e desci, procurando a entradinha daquela racha deliciosa. A penetração foi instantânea. Sussurrei no ouvido dela.
– Que delicia de bucetinha você tem, Rita. Quero que você tenha a melhor tarde da sua vida. Quero que goze por todos os seus poros, porque é a mulher mais desejada do mundo.
Minha cunhada iniciou uma sessão suspiros e gemidos que eu nunca tinha presenciado. Procurei manter a calma e comecei a bombar devagar, colocando e tirando o pau por inteiro. Em pouco tempo ouvi:
– Vai, Rapha, mete forte, mais rápido amor, vou gozar, vai não para.
Aumentei o ritmo e, como consequência a força da estocadas e Rita gozou deliciosamente. Deu um grito contido pelo rosto atolado no travesseiro e rebolou suavemente. Ergueu o quadril, levantando a bundinha e gemeu, sem parar, por um tempo longo e gostoso. Em meio aos gemidos ela balbuciava, pedindo pra eu não parar de meter. Aquela mulher gostosa implorando minha rola me deixou muito louco, mas eu não queria gozar. Me contive e continuei bombando. Acredito que ela gozou três vezes.
– Para amor, para, agora tira, senão vou morrer de tesão.
Eu ainda não tinha gozado, mas obedeci ao comando dela. Lentamente fui saindo de cima daquele corpão gostoso, com o pau duro e melado. Percebi que Rita estava ofegante, com a respiração descompassada. Deitei-me ao seu lado e ela, ainda de bruços, me olhou com olhar calmo e angelical.
– Que tesão que você é cara. Acho que fui até o Céu agora. Meu corpo está leve, parece que estou flutuando.
Acariciei seus cabelos com delicadeza e dei um beijo em seu rosto.
– Que bom que sente assim. Eu me esforço pra dar todo esse prazer para as minhas companheiras e é ótimo saber que tive sucesso com você.
Sem responder, ela fechou os olhos ainda sorrindo e ficou um tempo em silêncio. Seu rosto irradiava felicidade. Eu relaxei e esperei por uma manifestação dela, o que me deixou ansioso, pois demorou um pouco pra que ela voltasse ao normal. Eu estava deitado, olhando nossos corpos nus no espelho do teto, quando ela se moveu lentamente, levantou o tronco se apoiando nos cotovelos e sorriu pra mim.
– Quero te dizer algo, mas não quero que pense mal de mim.
– Pode me dizer o que quiser, anjo. Jamais pensarei algo de mal sobre você.
– É assim: eu sei que sempre fui uma cuzona. Achava que deveria ficar na minha e não deixar as pessoas se aproximarem. Eu sei que você pensa isso de mim, porque a Bella chegou a comentar uma vez no, no início do namoro de vocês. Tive poucos namorados e só fui pra cama com dois deles. Não tenho nenhuma experiência nisso. Agora, com 48 anos, percebi que isso não leva a nada e depois da nossa primeira vez, lá no seu apartamento, eu percebi minha real condição e resolvi que quero mudar. Já que estou fazendo algo que não devia, que é trair minha própria irmã, tenho que fazer bem feito.
Nesse momento eu tentei interferir, mas ela não permitiu.
– Não, escute, me deixe terminar. Então… quando eu digo fazer bem feito, eu quero dizer o seguinte: sei que nosso caso é complicado e vou deixar claro que não quero envolvimento emocional, embora eu adore te chamar de meu amor.
Eu ri dessa tirada e ela também mostrou-se alegre com a situação, mas continuou, dessa vez, com o olhar distante, sem me encarar.
– Então… entre nós será só sexo, eu sei bem disso e é isso que quero. Daí, quero que você seja meu mentor, algo como um treinador, se é que me entende. Te dou o direito de me conduzir do jeito que quiser. Quero experimentar tudo que for possível, sexualmente falando. Quando digo tudo, quero dizer tudo mesmo, sem nenhum filtro, sem preconceitos e sem vergonhas. Te dou todo direito de me conduzir para as experiências mais emocionantes que você possa criar. Quero experimentar o prazer em todas as suas formas. Quero ser puta e quero ser princesa, quero ser abusada e amada, entendeu?
Enquanto ela falava e ia esclarecendo o que tinha em mente, eu ficava imaginado mil e uma possibilidades. Naquele pequeno intervalo de tempo, que ela levou pra me dizer que toparia tudo, um filme me passou pela cabeça, de tudo que poderia rolar. Fiquei muito surpreso com aquela proposição e emudeci.
– E então, Rapha, o que me diz. Ficou mudo homem?
– Eu estou surpreso, meu anjo. Acho sua proposta tentadora e vou procurar te proporcionar todo prazer que você merece. A começar de hoje, tá bom?
– Claro, era isso que eu queria ouvir de você, sou toda sua meu amor. Aproveite.
Dizendo isso, ela veio pra cima de mim e me beijou com paixão. Eu deitado e ela por cima, começou a mexer no meu pau, que foi se animando rápido. Depois do beijo, ela me olhou com cara de safada e perguntou:
– O jeito que eu me deitei na hora que a gente chegou te sugeriu algo?
– Acho que entendi sua sugestão. Vamos começar a te fazer sentir novas sensações. Deita de bruços.
Quando cheguei, percebi que sobre o frigobar havia todos aqueles apetrechos e brinquedos sexuais. Fui até lá e procurei um lubrificante. Voltei pra cama e comecei a dar um trato na garota. Beijei a panturrilha dela e depois, dei uma lambidinha gostosa. Em seguida, fui repetindo o ato, subindo pela perna. Um beijo e uma lambida, pouco a pouco. Demorei mais na dobra do joelho, onde as lambidas foram mais intensas. Esse ponto é muito excitante. Continuei coxa acima, até chegar na dobrinha que o bumbum faz, quando encontra a perna. Continuei beijando e lambendo as nádegas e depois, fui brincar com a língua no rego dela. Descendo, pouco a pouco e espalhando saliva, lambi até muito pertinho do ânus. Nessas alturas, minha cunhada demonstrava estar muito excitada. Gemia baixinho e se contorcia toda. Montei a cavalo sobre aquela bunda gostosa e coloquei meu pau, duro e quente, entre as suas nádegas, onde estava melado de saliva. Enquanto comecei a fazer movimentos deslizando o pau pra frente e pra trás, me deitei sobre ela e mordi delicadamente seu seu pescoço. Percebi que seu corpo arrepiou inteiro e ela se contorceu de tesão. Sussurrei em seu ouvido que faria ela ser a mulher mais feliz do mundo naquela tarde e que daria a ela todos os prazeres que uma mulher merece ter, com todo carinho que um homem sabe dar. Meu pau estava duro como pedra e escorregava gostoso entre as nádegas da minha cunhada, que passou a gemer mais forte e ter uma respiração descompassada.
– Cara, você vai me matar de tesão. Como você é gostoso, estou quase derretendo de prazer. Quero que você seja meu dono.
– Você é minha e vou te dar muito mais que isso. Vai ter tudo que merece, portanto faça por merecer.
Voltei a morder seu pescoço e comecei a descer pelas suas costas, beijando e lambendo, só que desta vez mais rápido. Desmontei de cima dela e comecei a descer com a língua pelo reguinho. Lambi devagar entre as nádegas, sentindo o gosto do meu pau, até chegar no ânus. Passei a língua bem gostoso pelo cuzinho daquele tesão de mulher, que explodiu de prazer.
– Ai, que tesão, Rapha. Isso é divino. Não para que tá muito bom, ai, delicia, vai, não para.
Afastei as coxas dela e, como aquele local estava muito lambuzado, coloquei meus dedos em ação, enquanto minha língua descia mais um pouco até chegar na buceta. Senti o gosto do tesão de Rita, no meladinho que escorria da buceta. Coloquei minha mão de forma que os dedos máximo e médio foram direto pra dentro de sua vulva e o indicador e o mínimo massageavam seu grelo. O polegar, sem nenhuma resistência, foi introduzido no ânus e ela começou a gozar. Eu fazia movimentos lentos de vai e vem, metendo com os dedos na buceta e no cú, ao mesmo tempo e ela gritava como uma louca. Mexia o quadril sem parar e pedia pra eu continuar.
– Vai, meu macho, me fode mais, isso é delicioso, vai, mete mais, que tesão…
Sem demora, querendo aproveitar o estado de êxtase que provoquei, rapidamente peguei o tubo de lubrificante e espalhei no meu pau, depois lambuzei o cú dela e toda a região em volta. Me posicionei sobre aquele corpo gostoso, apontei o pau para a entradinha daquele rabão e forcei. Ela ainda estava muito louca de tesão e não se importou com meu movimento. Forcei mais e a cabeça passou relativamente fácil. Continuei forçando, mas com jeito e calma. Fui penetrando um pouco por vez, fazendo movimentos rítmicos de vai e vem. Rita, que estava presa entre minhas pernas, parecia estar em transe. Aos poucos o pau foi penetrando e logo estava tudo dentro. Aproveitei e me deitei sobre suas costas. Não acreditava que estava comendo a bunda da minha cunhada com tanta facilidade. Novamente falei no ouvido dela.
– Eu sempre desejei comer sua bundinha, mas nunca pensei que ela seria tão gostosa como estou sentindo agora. Você é a mulher mais gostosa do mundo.
– Vai, meu amor, vai, mete, me come, mete, meu cú é seu. Quero que goze dentro dele, mete, vai.
Comecei a meter devagar e com cuidado. Queria dar prazer àquela safada e meu pau entrava e saia escorregando gostoso, pra dentro e pra fora. O tesão era enorme e eu sabia que não conseguiria aguentar muito aquela foda deliciosa. Aos poucos fui aumentando o ritmo, mais rápido e mais forte. O tesão foi crescendo de forma incontrolável e quando eu estava quase gozando ouvi:
– Vai, tesão, mete mais, mais rápido, vou gozar de novo, vai, não para.
Rita começou a se contorcer sem controle e a gritar de tesão. Acabamos gozando juntos, de forma deliciosa. Eu sentia os espasmos do gozo dela apertando meu pau com o cuzinho piscando e os jatos de porra inundaram aquele buraquinho gostoso. Foi uma gozada longa e cheia de tesão. Aos poucos fomos acalmando, mas continuei bombando devagar até passar totalmente o tesão.
Quase sem energia, deixei o corpo cair de lado e, novamente pude ver o rosto de Rita. Ela tinha os olhos fechados, mas mostrava uma expressão de felicidade que fazia sua face emitir luz. Ficamos quietos por alguns instantes, até que ela falou.
– Você foi mágico. O que fez comigo hoje é de uma delicadeza e carinho que eu não poderia imaginar que um homem pudesse dar a uma mulher.
– Meu anjo, você merece muito mais e pode esperar que te tratarei com muito mais carinho e amor.
– Cara, você não pode imaginar o que me fez. Nunca, ninguém tocou no meu ânus. Nada entrou aí, desde que nasci. Ele era totalmente virgem. Eu nunca imaginei que alguém iria tocar nele de jeito nenhum. Você, na sua delicadeza, soube ler meu desejo e me fez a mulher mais feliz do mundo hoje. Me fez descobrir o prazer de ser uma mulher de verdade. Obrigada.
Depois disso nos beijamos apaixonadamente. Mas, já estava na hora de ir. A tarde passou rápido e depois de uma bela ducha, levei minha amante de volta para o shopping e ainda fui para o sítio, dispensar os funcionários.
No entanto, minha cabeça não deixava de imaginar o que poderia vir depois, devido àquela revelação que Rita me fez. Que safada, ela queria prazer sem limites e foi isso que aconteceu nos meses seguintes. Mas isso é uma outra história, que fica pra outra vez. Se você gostou, deixe um comentário e me dá umas estrelas. Não perca os próximos capítulos.