Ensinando a minha amante
Sou um homem maduro, professor universitário, e conheci Silvia depois de seu casamento com um conhecido de bairro, justamente quando o corno foi comprar um carro para ela. Gostei dela logo de cara, gatinha com jeito de fogosa e uma bundinha espetacular. Por sorte foram morar próximo à casa de minha irmã, no mesmo bairro meu, onde aproveitei para me aproximar e me tornar “amigo íntimo” do casal, que nunca se entendia (o marido trabalha por escala e já chegava em casa embriagado, maltratando aquela “uvinha” que necessitava tanto de conselhos de amigo…). Conhecendo a carência afetiva de Silvia, visitava minha irmã sempre quando o marido não estava e Silvia começou a “se abrir” comigo…
Aos poucos, começamos a sair para tomar umas cervejinhas, e daí para um motel foi mais fácil que o imaginado. Numa tarde que ela estava “um pouco alta”, acabamos num motel, onde rolou nossa primeira foda e eu “a abri” gostoso com meu pau grosso em suas carninhas durinhas…Silvia é uma mulher sensacional e já na garagem do motel abriu minha calça para tentar por o cacete para fora, não deu e desceu minha calça e minha cueca e quando a rola saltou para fora da cueca ainda meio mole ela se assustou:
– Nossa, Ademar! Seu pau ainda não está muito duro e é muito maior que o do meu marido…Como você acha que vou aguentar?
– Fica calma Silvia, ele ainda vai crescer um pouquinho…
Adentramos ao quarto e a cada peça de roupa que eu tirava de Silvia eu a via mais linda e gostosa do que quando eu só apertava nos “amassos” dentro do carro. Seus seios fartos e cheios, apesar dela não ser gorda, era um convite para uma “espanhola”, sua bundinha arrebitada, nua se demonstrava um maravilhoso rabo e sua bucetinha roxa tinha os beicinhos para fora, perto do clitóris durinho. Sem perder muito tempo, caí de boca na bucetinha de Silvia, que gritava e confessava que “ninguém nunca havia a chupado, seu marido tinha nojo, e não sabia que era tão bom!”. Enquanto roçava de leve os dentes no seu clitóris e sugava com gosto aquela bucetinha eu dizia a Silvia: “Seu professor vai te ensinar, sua putinha…”.
Ouvindo isso Silvia começou a gemer alto e gozar, se estremecendo toda e forçando os quadris na minha boca, que não perdia uma gota de líquido que escorria…
Após a chupada, Silvia quiz retribuir, mas nem a cabeçorra do meu pau cabia em sua boca. Deu algumas lambidinhas e “se abriu para mim”, deitando de pernas abertas me convidando para o banquete:
– Vem, Ademar, come essa buceta, racha ela com sua pica grossona…
Trepei em cima de Silvia e encaixei a cabeçorra na entrada de sua bucetinha, que de tão apertada parecia virgem…A cabeça passou e ela reclamou:
– Devagar, meu amor…Está machucando…
– Quer tirar, Silvia? Perguntei enquanto enfiava uns centímetros a mais.
– Não! Tá doendo mas tá gostoso…
Ao ouvir aquilo, enfiei sem dó de uma só vez! A putinha gritava alto, provavelmente todo mundo no motel escutava, mas eu não queria nem saber, socava minha rola naquela bucetinha apertada até as bolas, minha pica cutucava dentro de seu útero, eu podia sentir e nem por isso meu tesão diminuía. Saí de cima da bucetinha esfolada e agora bem mais aberta, deitei de rola para cima e deixei Silvia “brincar” até melar o cacete bastante. Enquanto fodia a bucetinha, comecei a enfiar o dedo no cusinho de Silvia, que se trancava gostoso. “Depois que eu arregaçar esse cusinho, você vai ficar de cama, Silvia…” pensei enquanto o cusinho ia se alargando e já entrava dois dedos. Silvia gozou de novo, eu segurei para não gozar, pois pensava em “levar a fundo” meus pensamentos, tirei ela de cima e ordenei:
– Fica de quatro, Silvia. Seu professor vai te ensinar a tomar no cusinho…
– Tá doido, Ademar? Eu nunca dei o cú nem pro meu marido e você quer enfiar essa pica enorme nele?
Beijei-lhe a boca com paixão, e disse baixinho ao seu ouvido:
– Depois da primeira vez, vai querer sempre, sua carinha de galinha nunca me enganou, só faltava um macho para te comer no rabo…
Joguei Silvia de costas sobre a cama, peguei um lubrificante que eu estava de olho desde quando entrei no quarto pensando no seu rabinho arrebitado e lá fui eu fazer Silvia “se abrir” mais para o “amigo íntimo” da família. Besuntei a entrada do cú, enfiei o dedo para lubrificar por dentro da bundinha e o resto espalhei no meu cacete. Mandei Silvia colocar por baixo da cintura os dois travesseiros disponíveis e com o pau duro como ferro, tamanho era meu tesão naquele rabo, cutuquei o cusinho, forçando a entrada da cabeça…
– Ai, Ademar! Não vai caber! Seu cacete é muito grande…!
Levei a mão entre os travesseiros e friccionei seu clitóris, que já estava todo molhadinho. Com minhas carícias, o cusinho relaxou um pouco mais e eu enfiei mais alguns centímetros, no que Silvia gritou:
– AAAAAAiiiiii! Tá rasgando meu cú! Tiiiiira Ademar! Eu não aguento! AAAAAiiiiiii…
Sentindo o cú apertar minha rola e sabendo que já tinha enfiado mais do que a cabeça, segurei Silvia agora pela cintura com firmeza, ela tentava pular fora, mas sou muito mais pesado e forte do que ela. Soquei sem dó nem piedade! Suas pregas estouravam e meu pau ia rasgando, já nem ouvia mais seus gritos:
– Socooorrro! Ele tá me matando! Tiiira Ademar! AAAAiiiii….!
– Que porra nenhuma sua putinha vagabunda! Você sempre quiz um pau duro nesse rabo não é? Agora toma no cú que sei que você gosta!
Depois de uns dez minutos socando Silvia já não gritava mais. Sua bundinha arrebitada “engolia” meu cacete até as bolas. Soltei sua cintura e voltei ao clitóris. Com o rabo todo preenchido e relaxado, a putinha voltou a dar sinal de vida, agora falando com denguinho:
– Come, Ademar! Come esse cusinho que é seu…Come que meu marido não gosta…Estou adorando esse pau grossão na minha bundinha…Goza gostoso, goza aí dentro, gosa no fundo desse cú que você comeu primeiro que outro homem…Tudo é seu, o cusinho, a periquita, tudo! Vem Ademar, meu amor…Goza junto comigo, goza…
Ouvindo isso, não segurei mais e enchi o rabo de Silvia com minha porra grossa, enquanto ela estremecia e gosava também, mordendo meu cacete com seu cusinho todo melado. Quando arranquei a rola de seu rabo, a porra escorria por aquele túnel do amor, agora bem mais largo do do que antes. Deitei Silvia de frente e esfreguei meu cacete sujo de porra e cú nas suas tetas, depois fiz ela lamber até ficar limpinho…Para retribuir, dei mais uma “limpeza” na sua buceta (agora bucetona) com minha língua, enquanto Silvia ria e reclamava de “choquinhos na periquita”…
Deixei Silvia em sua casa e durante algum tempo ela não saiu de lá. Minha irmã foi visitá-la e Silvia estava andando de pernas abertas. Falou ao marido corno que havia levado uma queda. Como ele não chegava junto mesmo, nem desconfiou das “diferenças”.
Somos amantes a mais de quatro anos, e toda vez que saímos, faço questão de enrabar Silvia, que ficou viciada em me dar o cú. O casal se mudou para Vila Velha, mas eu continuo “amigo íntimo” da família e torço para esse casamento nu8nca acabar, pois aindo quero “ensinar” muiito à minha amante.