Esposa encoxada no comboio

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Eu e a minha esposa temos um relacionamento muito bom, estamos juntos para mais de 20 anos e somos totalmente fieis um ao outro, pelo menos ate hoje.
Temos conversado sobre a nossa vida sexual que invariavelmete esta mais morna e falamos muito das nossas fantasias. eu gostava de experimentar outra mulher e ela tambem confessou que gostava de experimentar outro homem.
Tanto ela como eu temos esta curiosidade por experimentar outras pessoas, pois perdemos a virgindades os dois e nunca experimentamos outras pessoas.

Apesar desta fantasia nossa de estar com outras pessoas nunca tivemos coragem para avancar.
Uma vez iamos para o centro da cidade para uma noitada, ela com uma calca ganga bem justinha onde mostra bem o rabinho empinado e duro que tem. A calça de tão justa que era nota-se o papo na frente. Vestia também uma blusa bem leve e transparente onde se via o soutien preto bem push up que realça os belos seis que ela tem.
Entramos no comboio que estava bem composto e tivemos de ir em pé, com uma mão a pegar na pega do teto e a outra a segurar amão um do outro como todo o casal apaxonado. Estavamos de frente um para outro. O balancar do combio fazia os peitos dela naquele soutiam e decote serem uma coisa de querer morder ali mesmo, que peitos ela tem e estava a ficar de pau feito, ela apercebeu e me segredou:

– Estás a ficar de pau feito amor, estou a sentir tua calça.
– Essas uas mamas a querer sair desse soutian estao a matar-me, como queria meter a minha boca nesses biquinhos.
– Para com isso, estou a ficar molhada e esta calça enfiada na minha racha esta a ficar humida.
E assim continuamos em segredinhos e risadas por um bocado.
Notei que havia um rapaz sentado bem ao noso lado que nao tirava os olhos dela, estava a medir a minha esposa centimetro a centimetro…ele estava a pouca distancia do rabo empinadinho dela e nao tirava o olhar, mesmo descarado comia ela com os olhos. Quando me olhou nos olhos nem disfarcou e riu.
Na estacao seguinte entrou mais gente o espaco ficou mais apertado e o rapaz deu lugar a uma senhora de idade. Filho da mae, deu lugar para se posicionar bem atraz da minha esposa.

Com o balancar do comboio e movimento das pessoas ele foi se aproximando até aque estava bem encostado nela. O pau dele enconstando no rabo dela.
Ela tentou afastar-se dele na minha direcção e eu a prendi, enconstando’me na frente dela nao deixando ela fugir. Estava o pau dele no rabo dela e o meu na frente dela. Ela olhou para mim sem saber o que fazer com cara de reprovação mas eu susurrei:
– Queres que eu dê uns supapos no gajo pelo atrevimento ou estás a gostar?

– Se nao te importas eu gostava de saborerar o pau dele no meu rabo
– tu é que sabes. Retorqui.
Ela nao se fez rogada, sorriu para mim e empinou o rabo contra o pau dele.
Ele nao precisou de mais sinais, encostou nela e com a mao livre, a outra estava a segurar a pega do tecto, abracou-a e puxou ela para ele. Senti a mão na barriga dela e a toccar no meu pau.
Ele tinha o pau encaixado no rabo ela e ela comecou a rebolar para sentir melhor.

A mao dele estava no ventre dela e comecou a baixar devagarinho ate que se posicionou no papo saliente nas calcas e por cima das calcas comecou um movimento com os dedos iguais ao que aria se estivesse por denrtro da calça e dentro da cona dela. Ela apertou as pernas para segurar mao dele e pôs a mao livre dela por cima da dele e segurou ela.
Assim estiveram por um bom bocado, ele encaixado no rabo dela e a mexer com a mao na cona dela por cima da calça até que chegamos á estacao. Ela afastou-se dele e sem olhar para ele me agarrou e me beijou loucamente.
Saimos bem apresados, primeira casa de banho que encontramos, entramos e ela pediu para me chupar:
– quero sentir teu pau, quero sentir tua porra. quero pau depois de sentir asquele no meu rabo.
E chupou-me ate eu me vir na boca dela.