Trabalhando para o delegado

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Certo dia em umas de minhas estripulias acabei falhando e parei na delegacia( é não da para ganhar todas) preso por tentativa de estupro. Estava eu, o delegado, o guarda que me prendeu e a moça que me entregou. ─ Não se preocupe moça, esse deliquente vai ter o que merece, pode ir para casa- falou o delegado. ─ Obrigado seu delegado- disse a moça ainda assustado ─ Jorge- falou o delegado se referindo ao guarda- leve o mau elemento para a cela. O guarda me levou de um jeito nada gentil para onde ficavam as celas, e me algemou nas grades, de um jeito que minhas mãos não podiam ser usadas para nada. ─ Então vc gosta de estuprar mulheres?- perguntou com tom sinico ─ Eu não diria estuprar, eu acho que caçar ficaria mais bonito.- respondi ─ agora vc vai receber do seu proprio remedio.- disse

abaixando minhas calças ─ cara vc não vai querer fazer isso ─ a vou sim- ele disse colocando o pau para fora O guarda começou a esfregar o pau na minha bunda e com as mãos ele começou a acariciar meu pau ─ esta gostando? – ele perguntou ─ Vc é uma bicha! Então ele se afastou, pegou o porrete e aplicou um golpe na base da minha coluna. ─ se vc me bater de novo eu vou te dar uma surra!- falei ─ Ah ta achando que vc é o triplo X é? Agora fica quietinho enquanto eu meto meu pau. ─ ah! Eu acho que não vai rolar. Ataquei com um pisao um dos joelhos dele que estalou, o guarda perdeu o equilibrio e caiu no chão gritando, tirei das mangas compridas da minha blusa um grampo e começei a força as algemas, enquanto isso o quarda se levantava pronto para me espancar até eu perde a conciencia, consequi me livrar das algemas bem a tempo de escapar de um golpe de porrete que me acertaria bem na cabeça. Subi minhas calças e partir para o ataque, ao ver que eu estava livre o guarda sacou a arma, mas com um golpe usando as pernas acertei o pulso dele, o que fez com que ele larga-se a arma, em seguida apliquei-lhe um golpe

um murro em cheio no nariz, fazendo com que o guarda caísse no chão com o nariz quebrado, montei no guarda e só parei de socar quando ele não se mexia mais. ─ Pod parar ele já era – ouvi a voz do delegado falar. O delegado estava na porta que dava acesso as celas e antes que eu pudesse falar algo ele continuou: ─ vc tem potencial garoto! Posso prescisar de vc um dia garoto! Pod ir para casa eu dou cobertura, sei onde mora e seu telefone então, quando eu chamar vc vem prontamente se não vc já sabe. Temos um acordo? ─ Claro – respondi Quando ele disse que iria me chamar não pensei que iria ser tao rapido, não fez nem doi dias e eu já estava fazendo minha parte do acordo. Estava em uma van com mais tres homem, o delegado não quis dar muita informação só disse que nossa missão era sumir por um tempo com a filha de um inimigo dele. A vitima tinha uns 16 anos, capturamos ela na frente da escola, ela vestia uma saia azul com uma blusinha de botoes branca. Dois homens sairam da van agarraram a moça e a levaram

para dentro, o motorista arrancou com o carro e partimos para o esconderijo. No caminho para lá os homens ficaram alisando o corpo da moça que estava deitado de costas para nós no assoalho da van. ─ Saiam deixem a menina- falei Os homens se afastaram e ela se virou para ver nossos rostos, o que ela não deu sorte, pois estavamos todos encapuzados. Os homem a seguraram de um modo que ela permanecesse com as costas no assoalho do carro, me deitei por cima dela, ela estava ofegante e chorando ─ Não me machuca… –ela implorou ─ bom o chefe deu carta branca para gente fazer o que quiser com vc- falei no ouvido dela. ─ por favor não… – ela implorou novamente chorando ─ Qual é a cor da sua calcinha amor? ─ Por favor… Na… Não ─ se vc colaborar, serar menos doloroso pra vc ─ ver… vermelha… – ela disse soluçando Os homens imobilizaram os braços dela, dei um beijo na nuca dela e desci para a saia, comecei a levantar e deixei amostra sua calcinha ─ não….- ela chorava – por favor Tirei a calcinha dela bem devagar e cair de bok na vagina dela, chupava e ela gritava de medo, um dos homens tampou a bok dela ─ por que toda essa gritaria nem fiz nada ainda- falei. Me levantei e disse para os homens: ─ divirtam-se, mas nada de machucar essa buceta. Os homens a viraram de costa e enquanto um metia o pau no cu dela o outro metia na bok ela

mau consequia se defender. Só tive acesso a ela quando chegamos no esconderijo. Lá eu a levei para um canto e iniciei uma nova seçao, a emprensei contra a parede e a beijei, nesse meio tempo meu capuz estava levantado até o nariz, enquanto a beijava começei uma penetraçao na vagina, primeiro meti so um pouquinho depois meti tudo de uma vez, ela gritou dentro da minha bok, começei a bombar mais rapido, ela já estava tão fraca por causa da seção na van que nem reagia mais, estava completamente entreque. Os outros homens já tinham rasgado toda a roupa dela, o que me posssibilitou de chupar aqueles peitos gostosos. Bombei e chupei por uns 10 minutos e entao gozei dentro dela, quando tirei meu pau ele estava melado de gozo e sangue, aquela penetração tinha rasgado ela inteira. A garota caiu no chão como um boneco de pano. O terceiro homem, o motorista, que ainda não tinha participado subiu em cima dela, estapiou seu rosto e meteu o pau dele na vagina que estava sangrando, ela tentou gritar mais não tinha forças nem para isso, enquato o homem bombava ele ia apertando um dos seios dela com uma mao e com a outra ele dava tapas na cara dela, ele passou uns quinze minutos assim e entao gozou e saiu de cima dela. Quando ele terminou o estado da garota não estava muito bom, a vagina dela estava inchada e sangrando, o rosto dela estava todo vermelho e meio inchado, nem parecia aquela menina loira de olhos verdes que nós pegamos no colegio, estava um trapo. Então vi que os outros dois homens que estupraram primeiro já estavam de pau duro, prontos para outra rodada. ─ pera ai pessoal olha só a garota, ela não aguenta mais não. ─ To nem aí, vou acabar com essa vagabunda Entao eles se posicionaram um embaixo, a garota deitada em cima dele, e o outro por cima, e então começou a segunda rodada de bombadas duplas e murros nas costelas e tapas na cara, o homem de cima não se sentiu

satisfeito, se levantou pegou um cinto e começou a bater nas nadegas dela, ela só soltava pequenos gemidos fracos, enquanto levava bombada pela frente, ela recebia cintadas na bunda, depois de uns 20 minutos o homem que estava em baixo saiu e o que estava em cima continuou a bater, não só na bunda mais nas cosas tambem. ─ Parou vcs já estao espancando a moça! Falei ─ ou vc entra ou vc fica fora, se vc preferir ficar fora, não dá opiniao se não vai sobra pra vc. ─ ei a menina desmaiou- um dos homens disse O que estava com o cinto saiu do esconderijo, que só era um quadrado com paredes e um telhado, e voltou com um balde de agua e jogou de uma vez na menina que acordou assustada tossindo, o motorista saiu do esconderijo sem dizer nada, enquanto isso o que estava sem sinto subui na menina e começou a chupar um dois seios dela, de repente ele começou a morde tão forte que fez sair sangue dos seios dela, a garota gritou e recebeu um murro na cara, já estava saindo quando vi o motorista voltar com um ferro com a ponta vermelha, estava em brasa. ─ o que vc vai fazer com isso?!- perguntei espantado ─ vc vai ver-ele disse

Abriu as pernas dela e inseriu a ponta em brasa na vagina dela, logo ao tocar na carne subiu a fumaça e eu senti o cheiro de carne queimada, a garota fechou os olhos com muita força e soltou um grito, o homem com o cinto na mão aproveitou o fato delaa estar de bok aberta e meteu o pau no fundo de sua garganta. O motorista bombava com a barra de ferro. Resolvi sair do esconderijo, e esperar do lado de fora pq a cena estava muito animalesca, só consequia ouvir os gritos e gargalhadas dos 3 homens. Quando fez 2 dias que a mantinhamos no cativeiro o motorista disse que o delegado havia mandado deixar a moça onde tinhamos encontrado, e assim fizemos jogamos aquela menina toda machucada, com vagina queimada, bunda esfolada, sangrando, na frente da escola e fugimos.