Comi o cu da minha esposa enquanto ela dormia
Chegamos em casa e eu praticamente estava carregando minha esposa. Já era mais de 3h30 da manhã, estávamos voltando da formatura da nossa sobrinha e havíamos abusado do álcool. Principalmente ela que estava muito mais bêbada do que eu. Entramos no quarto e me sentei na beira da cama e ela veio pro meu colo – Estou vendo tudo rodar Encostou a testa no meu ombro e passei as mãos por sua bunda – Senta aqui amor, quero te comer – Envolvi as pernas dela na minha cintura e puxei sua saia para cima – To sem forças – Falou molenga – Então se esfrega um pouquinho em mim – Segurei seu quadril e comecei a aperta-la em cima do meu pau duro – To com muito sono amor – Se encostou em meu ombro – Amanhã cedinho a gente transa ta? – Falou sonolenta e se arrastou pra deitar na cama.
Eu era louco por essa mulher, não é por ser minha esposa mas ela é linda. Tem o cabelo preto encacolado até abaixo dos ombros. Os olhos da cor mel quase esverdeados. Os lábios carnudos. Seus peitos não são tão grandes mas são redondinhos. A bunda linda. Desde o início do namoro sempre foi muito fogosa. Nunca brigamos por falta de sexo e nunca precisei procurar na rua, porque apesar de ter umas frescuras, ela sempre abre as pernas. Por isso nesse dia acabei me sentindo no direito de brincar… sabia que se ela estivesse sobria me daria do mesmo jeito…. enfim continuando:
Ela deitou de bruços e abraçou o travesseiro. Sua bunda empinada ficou de frente pra mim. Levantei mais seu vestido até a cintura e coloquei o pau pra fora. Passei a mão naquele rabo gostoso. Apertei. Fiquei brincando com a calcinha fio dental que ela usava, puxava ela pra cima pra atolar mais naquela bucetinha enquanto me masturbava. Mas só passar a mão não tava matando a vontade. Então ajoelhei no colchão e fui me ajeitando em cima dela. Coloquei sua calcinha fio dental pro lado e ela resmungou quando encostei o pau em sua bucetinha. Tava bem quentinha e melada. Fiquei esfregando a piroca ali. Esfreguei entre as nádegas dela também enquanto chupava seu pescoço – Acorda… Você me provocou a festa inteira, agora que chegou em casa vai dormir? – Mordi sua nuca.
E continuei me esfregando nela enquanto apertava sua cintura. Ela sorriu de olhos fechados e virou um pouco o rosto para mim – To sem forças… olha…- Choramingou tentando ficar de 4 mas escorregou – Não vou aguentar, to sentindo tudo girar – Sussurrou e deitou de volta.
Abri mais suas pernas e vi sua buceta escorrendo de tanto ser estimulada, seu grelinho tava inchado, então acabei tirando a calcinha dela, depois suas mordi sua bunda, suas coxas e fui de boca pra sua vagina, lambi e chupei muito seu grelinho.
Minha esposa choramingava e rebolava na minha cara, sua xaninha ficava cada vez mais quente – Hummm… isso é gostoso demais… ainn amor – Falou bem manhosa e abraçou mais forte o travesseiro. Enfiei as mãos por baixo dela e apertei bastante seus seios – Hummm – Ela gemeu de olhos fechados – Você é muito gostosa, to louco de tesão – Segurei suas pernas e travei elas abertas com meus joelhos – Vou te foder agora mesmo – Segurei meu pau duro e posicionei no buraco dela – Que??? – perguntou sonolenta – Vou te foder bastante – Mordi sua orelha enquanto gemia – Ta – Sussurrou sem saber o que tava falando – Acorda, amor – Puxei mais forte seu cabelo e ela se esforçou pra abrir os olhos.
– To com muito sono – Falou grogue e enfiei a rola dentro dela uma vez. Seu corpo balançou, apertei sua cintura e comecei a enfiar com mais força. Ela resmungou tentando sair e colocou a mão para trás me empurrando – Não, amor…- Segurei seus braços e continuei metendo gostoso, ela parou de tentar fugir e depois de um tempo tomando na buceta ela afundou o rosto no travesseiro, parecia que estava dormindo mas ao mesmo tempo gemia baixinho e ficou molinha nos meus braços. Sabia que isso era praticamente um estupro, mas não iria conseguir dormir com aquela delicia do meu lado toda exposta sabendo o quanto era bom meter naquele buraco quentinho e estreito. Segurei firme nela e fui socando com mais violência, como ela estava sem reclamar acabei me aproveitando mais.
Sentia minha rola batendo cada vez mais rapido no utero dela. Foi quando ela começou a se mexer muito tentando escapar e a dificuldade dela ficar parada me dava mais tesão, eu precisava pressiona-la com meu peso pra continuar fazendo como eu queria porque ela resmungava tentando sair do meu pau – Ainn vida… ainnn – Choramingava. Seu corpo ja estava todo suadinho. E quando estava prestes a gozar a soltei um pouco.
Ela abraçou o travesseiro quando soltei seus bracos e choramingou umas palavras incompreensíveis. Relaxou o quadril e continuou sonolenta. Mas eu queria mais.
Peguei o lubrificante na mesinha ao lado da cama. Abri a bunda dela e passei em seu cuzinho, despejei quase metade da bisnaguinha no anelzinho dela e fiz o mesmo em meu pau depois levantei seu quadril outra vez – Não… – Ela sussurrou de olhos fechados – Me deixa dormir um pouquinho só – Pediu manhosa e comecei a pressionar a rola no seu buraquinho.
Ela virou o rosto e me olhou com os olhos entreabertos e continuei – Hummm na bunda não amor – Resmungou choramingando – Na bunda não por favor – Reclamou e contraiu o cuzinho. Ficou mais apertado e puxei ela contra mim pela cintura – Relaxa pra não te machucar eu vou por tudo – Gemeu alto – Ahhh…não…ass….doi. muito.. no cuzinho doi – Falou sem forças – Ja ta machucando… vidaa… não judia assim – Tentava me empurrar pra se desencaixar e pra mim isso ficava ainda mais excitante e prazeroso – Ta doendo muito, amor tira um pouquinho – Choramingava enquanto eu a fodia.
Minha força é muito maior e não era problema nenhum segura-la na posição certa. Quando fazíamos anal com ela sobria, era cheia de frescura, queria escolher a posição e raramente conseguia enfiar até o talo, mas dessa vez foi uma delícia, meti até encostar e fiz vai vem muitas vezes daquele buraquinho apertado sem dar o direito dela reclamar.
Minhas bolas batiam forte na xaninha dela e ela gemia muito. Mexi bastante na buceta dela com os dedos, ela piscava o cuzinho no meu pau, como se tivesse tentando fechar ele e essa sensação me enloquecia – Relaxa esse cuzinho não quero te machucar mas você me deixa louco – Eu falava delirando. Deitei por cima prendendo seu corpo e deixando ele estavel pra me aproveitar mais. A cada empurrada pra dentro o corpo dela balançava muito. Seu cuzinho estava bem melado. Arrombei ela sem dar uma pausa, seu anelzinho arrebentou no meu pau.
Depois virei ela de frente.
Chupei seus peitos, abri suas pernas e sorri vendo sua buceta inchada, seu cuzinho piscava sozinho. Não aguentei vê-lo assim. Segurei seus joelhos afastados e a acomodei melhor pra fazer meu pau entrar no seu rabo em uma posição diferente. Ela jogou a cabeça para trás e seus peitos ficaram balançando enquanto eu metia mais. Eu gemia muito, estava enlouquendo, o cuzinho dela ja tava tão laceado que entrava e saia sem dificuldade e não resisti. Gozei dentro dele. Uma das melhores sensações. Tirei o pau de dentro e comecei a esfrega-lo em seu abdome. Fiz ela por a mão. Ela o acariciou um pouco, fiz ela punhetar mas ela realmente estava muito sonolenta – Acorda! – Dei um tapa em seu rosto – Safada! Vagabunda – Chupei seu queixo e ela esfregou o rosto no meu. Puxei seu cabelo para trás e chupei seu pescoço, em seguida sua orelha.
Logo meu pau ficou duro outra vez – Acorda pra ver como to te fodendo gostoso – Coloquei os braços dela em volta de mim e travei suas pernas abertas – Bucetinha gostosa – Sussurrei e fui empurrando pra dentro – Ainnnn – Gemeu me apertando. Voltei a socar com força dessa vez na xota dela. Beijava sua boca e ela tentava retribuir mas estava molenga demais. Dei mais algumas metidas e gozei outra vez. Enchi ela de porra atrás e na frente e continuei com o pau la dentro, garradinho em cima dela até amolecer completamente. E dormi coladinho na minha esposa.
Acordamos horas depois. A abracei e dei uns beijos em seu pescoço. Ela acariciou minha nuca e perguntou baixinho – O que você fez comigo? Não lembro de ter tirado a roupa. Acordei toda dolorida e suja de esperma – Fiz carinho no seu bumbum e em suas costas – A gente transou, esqueceu? – Ela balançou a cabeça – Não sei, parece que lembro de você em cima de mim e me segurando, mas ao mesmo tempo acho que é sonho – Respondeu – Foi de verdade, você chegou da festa pedindo e não resisti – Falei por cima – Na próxima vez usa camisinha amor, vou ter que tomar remédio – Ela levantou reclamando, dizendo que eu devo ter judiado muito dela porque a bunda tava doendo demais e falou que como não se lembra podia dizer que isso que fiz foi estupro, mas não brigou, pelo contrário, passamos o resto do dia apaixonados e fiz todas as vontades dela.