Dei o cuzinho pra dois colegas da faculdade

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Eu me chamo Eva. 26 anos e 1.60 de altura. Cabelos loiros e pele branquinha, com uma buceta rosada e um cuzinho esfomeado. Eu sou completamente viciada em sexo, desde que perdi a virgindade aos treze com o meu primo (mas isso é história para outro conto) e tem dias que estou subindo pelas paredes de tanto tesão. Sou casada há quatro anos, mas meu marido vive trabalhando e nunca tem tempo para mim ou nosso filho de dois anos, Matheus. Portanto, sempre tenho que me virar sozinha ou com algum amante que me dê vontade. Adoro levar pau como uma puta e não suporto ficar sem trepar gostoso por muito tempo. Principalmente anal.

Semana passada estava estressada para caralho e sem paciência alguma. Fábio, o meu marido, já tem 40 anos então ele não conversa muito comigo porque quando eu abro a boca ele já vem dizendo que já está cansado e precisa dormir. Aposto que está comendo alguma vagabunda por aí. Fiquei com muita raiva e fui dormir com a buceta pegando fogo de tesão. Não quis bater uma sozinha de novo porque não adianta muito.

Na manhã seguinte ele saiu cedo para o trabalho, tentando me dar um beijo quando percebeu que eu estava chateada. Eu não quis e o empurrei, usando o choro do meu filho como desculpa para repelí-lo. Matheus chora muito e é um bebê bastante mimado, não posso colocá-lo um segundo no berço que quando ele acorda já quer colo. Fábio foi trabalhar e eu fiquei em casa sozinha. A vontade de me esparramar no sofá e bater siririca assistindo um pornô bem gostoso era forte mas toda vez que Matheus pegava no sono eu tinha alguma coisa para fazer.

De noite, estava a ponto de arrancar meus cabelos e meter uns quatro dedos no meu cu, mas tinha que ir para a faculdade. Faço gestão hospitalar. A sobrinha do Fábio era quem fica com Matheus quando eu preciso sair, então ela chegou por volta das seis da noite. Beijei a testa do meu filho de tive que enganá-lo com uma mamadeira de mingau para que não chorasse ao me ver saindo.
A primeira aula começou de sete e meia porque um professor estava atrasado. Eu não consegui prestar atenção em nada do que ele disse (estou ferrada na prova dele!) porque minha buceta já estava latejando de tanta vontade de dar. Não conseguia pensar em nada além de foder. Já fazia quase um mês que eu não transava.

No início da segunda aula, não aguentei. Eu precisava me aliviar de alguma maneira. Ia para o banheiro bater uma quando vi que os garotos que sempre ficavam olhando meu rabo e dando em cima de mim estavam me encarando. Meu fogo aumentou quando um deles chamou a atenção do outro e vieram em minha direção. Fui encurralada.

Eu não sabia o nome deles, mas a farda era do curso de engenharia. Provavelmente os dois eram amigos porque estavam sempre juntos. Tentei me controlar porque era bem arriscado me envolver com alguém dali. Um era alto, magro de cabelos pretos e dono de um sorriso extremamente malicioso. Ele só faltava arrancar minhas roupas e meter seu pau em mim no corredor mesmo. Já o outro tinha uma barba ralinha e cabelos loiros.

— Não deveria estar na aula, amor? — disse o moreno alto no meu ouvido. Lembro que estava completamente ofegante. A boceta não parava de piscar com vontade de levar.

— Não é da conta de vocês! — disse eu, mas eles apenas se entreolharam e riram.

Tentei me esquivar e sair de perto deles, só que o calor estava me consumindo. Resolvi sair para pegar um pouco de ar ao redor do campus, mesmo que fosse perigoso sair do prédio de quase nove horas da noite. Mordi os lábios ao perceber que eles continuavam atrás de mim, soltando piadinhas mas sem me tocar realmente.

De repente parei. Quer saber? — pensei — O que estava me segurando? Eu queria dar e pronto. Não me sentia nada culpada pelo meu marido e não era como aquela fosse a primeira vez que eu o trairia…

— Ei! — chamei, decidida. — Venham aqui.

Eles logo se animaram e trocaram risadas, mas eu nem dei muita bola. Lá no campus tem diversos lugares escondidinhos que os alunos usavam para trepar ou então fumar maconha, então eu fui para um marinho que era bem alto e escuro.

Esperei que eles se aproximassem e não pensei muito para não acabar desistindo. Estava usando um vestido longo naquele dia, então só fiz subir ele e mostrar o meu rabo engolindo a calcinha fio dental.

— Venham logo que eu estou a ponto de explodir de vontade de pau! — eu ordenei. Eles não demoraram a me obedecer.

Os dois me cercaram como dois cachorros no cio, rapidamente colocando seus paus para fora e esfregando na minha bunda. Eu estava louca para tomar na buceta, contudo não queria arriscar porque ainda não tinha ido comprar meus anticoncepcionais após a última cartela acabar. Fui bem clara que só iriam poder abusar do meu cu, mas eles não pareceram desgostar muito disso.

Naquele dia eu dei gostoso. Dei bem muito e de todos os jeitos. Levei dedada no rabo e na buceta dos dois ao mesmo tempo, tendo sido chamada de tudo quanto é nome. Puta, cadela, vadia, vagabunda, rapariga… e tudo aquilo só fazia me deixar com mais tesão.

Por sorte eu sempre levava camisinhas na bolsa, não precisei me preocupar com isso. Não deixei os dois me comerem ao mesmo tempo — até porque só um estava doendo, por causa da falta de lubrificante. Tive meu cu chupado com gana pelo moreno gostoso mas ainda assim não era suficiente — mas eles fizeram revezamento e isso me deixou louca. Saí toda arrombadinha e com minha boca doendo de tanto chupar pau. Os dois novinhos não me deram sossego! Perguntei a mim mesma porque não tinha dado para eles antes… fui até tratada feito cachorra. O pau do loirinho era fino, só que comprido e quando ele montou em mim como se fosse um cachorro e meteu sem se importar com os meus pedidos para ir mais devagar.

Nem sei como não saí dali sangrando, mas eu amei. Gozei pra cacete no pau deles, até meu grelinho saiu todo ardido porque eles se aproveitaram que não iriam fodê-lo para me tratar como uma arrombada. Socavam três dedos, depois quatro, chacoalhavam como se fosse um brinquedinho. E eu só sabia gemer e gemer feito uma vagabunda.

Voltei pra casa feliz da vida. Fodida e toda arrebentada, mas louquinha por mais. Não me importei com a surpresa do Fábio com a minha mudança de humor, apenas dormi como se fosse um anjo. Ontem comprei os meus anticoncepcionais de novo, e eu mal posso esperar para dar para eles a boceta. E talvez o cuzinho pros dois de uma vez.