Dona Kátia e o jovem Roberto

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Dona Kátia é uma senhora de 58 anos que mora em uma casa sozinha no interior, em uma pequena comunidade. Tudo é longe naquele local, a casa mais próxima era 6km , dona Kátia mora naquela casa desde quando casou com seu falecido marido, que morreu com 38 anos, até então nunca arrumou ninguém novamente. Dona Kátia é uma mulher negra bonita, bunda mediana e seios pequenos, mas devido o tempo foi envelhecendo, ela tem uma filha que decidiu sair daquele lugar pra ir atrás de seus sonhos e já faz um bom tempo que dona Kátia não vê sua filha.

Bom me chamo Roberto e tenho 19 anos, sou moreno e tenho um pau de 19cm e grosso, moro nessa comunidade desde que nasci, minha mãe tem uma grande amizade com dona Kátia e decidiu ajudar com alguns serviços que dona Kátia não consegue fazer, serviço que exigem força, minha mãe me mandou ficar duas semanas ajudando a dona Kátia na casa dela. Fiquei receoso de ir, minha vontade era de ir pra cidade grande atrás de garotas. Mas fui e estava tranquilo.

Até que um dia, nada mais ficou tranquilo!
Na idade que tenho estava doido pra fuder uma mulher e nem uma garota por perto, só me restava bater uma punheta pra aliviar né.
Mas o problema é que quando tô afim de fuder fico muito tarado e sem vergonha, a safadeza toma conta de mim faço o que tem que ser feito até eu gozar.

Já se passaram 4 dias ajudando dona Kátia, não conversamos muito só o necessário, tudo mudou quando dona Kátia pediu pra dormir no quarto dela, ela disse que um dia anterior ela tinha sonhado com o falecido marido chamando o nome dela , isso a perturbou bastante.
Beleza, falei que iria pegar o colchão no quarto onde dormia, ela disse que não precisava, eu poderia dormir na cama junto com ela .

Nessa hora meu lado tarado já veio dizendo coisa no meu ouvido, mas meio retraído fui deitando .
Na minha cabeça, eu pensava, nooooossa estou deitado em uma cama com uma mulher, isso fez com que meu pau ficasse duro na hora, dona Kátia percebeu minha diferença e perguntou se estava tudo bem comigo, logo pensei , outra chance de safadeza me aparece, vou aproveitar. Respondi pra dona Kátia que não estava nada bem.

Ela logo perguntou, porque não estava nada bem ?
Meu lado safado me impulsionava a dizer safadeza pra dona Kátia. Outro lado dizia pra ficar na minha, mas…
Não resisti e respondi, que não estava nada bem porque eu tinha um lado meio sombrio.
Ela disse como assim? Me explica isso.

Disse logo pra ela não ficar chateada comigo, as coisas que iria lhe dizer eram coisas que poderiam ser estranhas.
Ela , mandou eu dizer mesmo assim.

Era nesse ponto que queria chegar, tudo esclarecido, agora era hora de começar a safadeza na cama da dona Kátia.

Disse pra ela que já fazia um bom tempo que não dava um foda com uma mulher, só se aliviava batendo uma punheta. E pelo fato de estar deitado na cama dela eu fiquei de pau duro e queria me aliviar ali mesmo.

Dona Kátia ficou sem entender nada e ficou calada por alguns minutos. Já fazia 20 anos que ela não ouvia falar de sexo e ficou sem reação na hora.

Vendo que ela não falou nada , imaginei que ela iria me expulsar da casa dela, ela ficou parada olhando pro teto .

Nesse momento aproveitei pra colocar meu pau pra fora e comecei a bater uma punheta na maior cara de pau, ela virou e ficou olhando pro meu pau de 19cm duro e e grosso não disse nada . Aquela cena me deixou com mais tesão e logo gozei.

Quando gozei Dona Kátia perguntou, menino, isso é de verdade?
Responde que sim . Ela não falou mais nada.
Ali mesmo adormeci.

No dia seguinte tudo normal, como se nada tivesse acontecido. Dona Kátia falou comigo normalmente e logo me acalmei, passou o dia não tocamos no assunto.

Chegando a noite ela mais uma vez pede pra dormir novamente com ela , falei que sim.

Desta vez deitei e já fui pegando no sono, dona Kátia me chama e pergunta, se eu não iria fazer o meu ritual antes de dormir.

Ouvindo isso meu pau começou a se animar.
Ela me disse que isso era normal na minha idade, que pelo fato de não ter garotas naquele lugar ela me entendia. Não perdir tempo .

Coloquei meu pau pra fora e comecei a bater minha deliciosa punheta, dessa vez olhando pra dona Kátia,que me olhava sem tirar a visão do meu pau. Quando disse que iria gozar ela disse, goza safadinho. Nooooossa foi a melhor gozada de todas .

No dia seguinte estava ansioso para que chegasse a noite.
Enfim chega a noite e dona Kátia me chama pra dormir no quarto dela de novo.

Dona Kátia me chama pra perto dela e começa a falar de como ela conheceu o falecido marido e depois que ele morreu não ficou com ninguém. Não sabia mais o que era sexo. Nessa altura do campeonato meu pau já estava duro, só de está sendo tocado por uma mulher, ela falava e passava a mão dela na minha costa e naquela noite fazia muito frio, ela me pediu que abraçasse ela , quando fui abraçar lá , ela vira de costa pra mim, ficamos de conchinhas mas fiquei afastando o meu pau da bunda dela, ela falava que estava com muito frio e se mexia na cama de baixo do lençol e nesse mexe mexe meu pau já duro foi se deslocando no meio da bunda dela, fui a loucura nesse momento, dona Kátia estava só de camiseta e sem calcinha, não sei se ela dormia daquele jeito ou estava preparada pras minhas investidas.

Fiquei parado, e dona Kátia continuava a se mexer, meu pau já estava todo babado e duro, pronto pra penetrar aquela buceta, dei uma leve forçada na bunda dela que não teve dificuldade de meu pau entrar naquela buceta que estava toda encharcada.

Quando meu pau entrou naquela buceta ficamos parados, por alguns minutos. Meu pau pulsava dentro daquela buceta, doido pra gozar, comecei com pequenos movimentos e dona Kátia retribuiu os movimentos também, cada vez que penetrava aquela buceta meu pau ficava mais duro, cada bombada que dava naquela deliciosa buceta era mais forte.

Não demorou, eu gozei, enchendo naquela buceta maravilhosa com a minha porra, minha primeira buceta de verdade, fiquei com meu pau dentro dela, senti minha porra escorrendo pelos lados da buceta dela isso fez com que meu pau não amolecesse e continuei fudendo a dona Kátia que não falava nada . Simplesmente deixava eu fazer o quê quisesse com aquela buceta.
Nessa noite antes de dormirmos ainda fodemos mais 3 vezes , dona Kátia disse que ia falar com a minha mãe pra ela deixar eu ficar mais tempo com ela , eu achei a ideia muito boa , assim eu poderia fuder aquela velha todos os dias.

Já imaginando em foder aquele cu …..

Continua na parte 2