Madura seduzindo e sendo seduzida por um garoto
Eu estou há duas semanas em minha casa de praia em Angra dos Reis. Sou uma mulher de medidas atraentes: 1,68 m., 56 kg., corpo muito bem esculpido. Tenho 27 anos e sou separada. Meus admiradores insistem em elogiar a minha beleza. Eles me acham uma morena fantástica, com tudo, e até algo mais, que um homem possa desejar de uma mulher. Da minha parte me considero uma pessoa muito erotizada, pois eu adoro trepar, amo ser comida por um homem que tenha me despertado desejo.
Mas estou lhes contando tudo isso porque vivi – melhor, estou vivendo – uma grande e adorável aventura amorosa. E, por sentir-me especialmente emocionada com esse acontecimento, foi que resolvi escrever contando tudo.
Márcio é um rapaz de 18 anos. Apesar de sua pouca idade, já tem um corpo bem definido. Deve medir 1,80 m., é musculoso, tem poucos pêlos no corpo e um olhar e um sorriso (seus dentes são lindos!) que deixam qualquer mulher cheia de tesão. Pois foi numa tarde de quarta-feira que ele se aproximou de mim. Começamos a conversar amigavelmente e ele, ao saber dos meus interesses por arte, quis me mostrar alguns desenhos de sua autoria. Com muita cautela fui me insinuando para ele, pois em pouco tempo ao seu lado percebi que ele se inquietava com a visão de minhas coxas e parte dos meus seios, mal cobertos por um biquíni ousadíssimo. Mas por ser tímido, com certeza inexperiente, não tomava nenhuma iniciativa em relação a um possível relacionamento erótico entre a gente. Daí que fiquei louca de tesão em saber que possivelmente eu seria a primeira mulher a saborear daquele pitéu.
Fui então até a sua casa, que não ficava longe da minha. Lá ele me ofereceu uma cerveja e, me pedindo licença, foi buscar os seus desenhos. Quando voltou, sentou-se ao meu lado num sofá de veludo marrom. Daí as nossas coxas ficaram se roçando provocantemente. Márcio me mostrava sua arte, eram desenhos de mulheres e homens se amando, sugerindo coisas que ele, Márcio, tinha vontade de praticar, mas jamais tomaria qualquer iniciativa para chegar às vias de fato.
Eu sentia o cheiro forte do desejo que exalava do seu corpo, sua respiração mexia comigo. De repente Márcio se aproximou mais do meu corpo, e seus braços tocaram levemente os bicos dos meus seios, que logo ficaram intumescidos. O meu tesão se fazia notar, sentia um calor me abrasar por entre as pernas. A visão daquele jovem Adônis ao meu lado, com um porrete de proporções descomunais: a sunga me deixava ver o tamanho daquela maravilha. Eu salivava de tesão, sentia que não resistiria bem comportada por muito tempo, porém tinha receios de atacá-lo mais claramente. Ele poderia se assustar. Além do que eu não tinha certeza de que Márcio estava sozinho em casa.
Em dado momento nossos rostos se colaram lateralmente, Márcio então foi se virando devagar, ficando frente a frente a mim. Houve um silêncio, daí eu me aproximei mais. Meus lábios tocaram os seus lábios. Fui em frente e dei-lhe o maior beijo, sugando a sua língua para dentro da minha boca. Minhas mãos desceram até o seu pau, que foi crescendo sob as minhas inflamadas carícias. À medida que aquele pau crescia a intensidade da minha excitação também aumentava, De repente vi aquele mastro meio de fora da sunga, não resisti à sua visão. Aquele enorme músculo pulsava, estava cheio de vida. Manha xoxota começou a ficar molhadinha só de eu pensar em ter aquilo tudo dentro de mim.
Devagar fui descendo a boca de encontro àquele sexo viril. Dei um suave beijo em sua cabeça grande, quente e vermelha. Márcio soltou um gemido… Daí eu senti que ele estava maravilhado, saboreando gostosamente as sensações que eu lhe proporcionava com minha boca ávida e experiente; Abocanhei seu cacete pela metade, sugando-o com sofreguidão. Chupei, chupei, engolia e largava, de repente Márcio começou a me estocar e, não contendo o seu prazer, ejaculou na minha boca. Que delícia! Bebi todo o gozo daquele semideus da beleza, ouvindo os gemidos de prazer que ele não conseguia conter.
Meio hipnotizado, trêmulo. Márcio me pediu que o acompanhasse até a praia. Contra-argumentei que estava bom ali, mas ele me explicou que sua irmã estava para chegar a qualquer momento. Fomos então para uma parte deserta da praia e nos deitamos lado a lado. Aproximei-me o máximo de Márcio e recomecei a acariciá-lo. Ele deixava que eu tomasse as iniciativas, e isso contribuía para aumentar, muitíssimo, o meu tesão. Fui lhe beijando o peito, mordiscando-lhe a barriga, até que reiniciei a chupar-lhe. Em segundos aquele cacete estava novamente em ponto de bala. Foi então que me preparei para cavalgá-lo. Márcio assistia a tudo, seus olhos brilharam intensamente quando focalizaram o seu pinto ir sendo devorado, aos poucos, pela minha xoxota. Entre grunhidos. Márcio confessava o seu prazer, dizendo que estava muito gostoso, e que jamais fizera sexo antes. Aí eu enlouqueci, comecei a me esfregar violentamente contra ele, fazendo com que sua rola me penetrasse, até o útero, subindo então a minha pélvis até quase tirar seu pau de dentro de mim. Eu sentia aquele músculo possante ir perfurando e preenchendo as minhas entranhas, causando-me tamanha sensação de um gozo que, eu sabia, em segundos perderia o controle, entrando num orgasmo alucinante. Não demorou e a coisa aconteceu, eu comecei a gozar e o meu prazer se estendeu por todo o meu corpo, que estremecia espasmodicamente sobre o do meu jovem amante. Eu cheguei a chorar de tanto que gozei, chorava e me rebolava agilmente sobre aquele talo rígido, gostoso… Mais um pouco e Márcio também gozou, inundando-me com o seu esperma quente e farto.
Depois de alguns minutos abraçados, dei-lhe uns beijos gostosos, enquanto reparava o quanto ele era bonito. Seu rosto, de traços finos, embora másculos, era emoldurado por uma linda cabeleira negra, e seus olhos, de um verde sem fim, me encantava quando se focalizavam, receosos, em mim. Eu queria comer aquele garoto de todas as maneiras, e queria que ele penetrasse em todo e qualquer orifício do meu corpo.
Levantei-me e convidei-o a um mergulho. Nadamos além da arrebentação, e fomos em direção a umas rochas, subimos sobre elas e nos deixamos ficar por alguns instantes, curtindo o sol sobre nossos corpos. Um vento suave nos acariciava, dando-nos uma sensação de liberdade, de prazer. Recomeçamos a nos beijar e, desta vez, ele tomou a iniciativa. Foi descendo seus lábios ao longo do meu corpo e, a sua inocência fazia com que suas carícias fossem ainda mais alucinantes que a de um experiente latin lover.
Ele rodopiava sua língua em volta do meu umbigo, descia com ela até o interior de minhas coxas, beijava-me os pêlos, lambia os meus grandes lábios e, desajeitadamente, mordicava o meu clitóris. Foi então que eu comecei a instruí-lo de como ele deveria me chupar. Daí que comecei a reger as suas carícias, e Márcio ora chupava meu clitóris, ora meus pequenos e grandes lábios, e, vez ou outra, enfiava sua língua em minha abertura vaginal; apesar de minhas lições ele perdia o compasso, fazendo com que sua língua bailasse loucamente sobre minha xoxota. O prazer, entretanto, que me proporcionava, era inédito. Eu comecei a gozar mas Márcio não parou, continuou com suas diabruras. Gozei mais uma vez, e mais uma e mais uma… Até que, quase desfalecendo de tanto gozo, pedi que ele metesse em mim.
Márcio veio que veio maluco, me enfiando de qualquer jeito aquele pauzão. Mal a glande entrou e eu cheguei a outro clímax, curtindo o auge do meu prazer ainda mais quando ele acelerava mais os movimentos de vaivém. Eu não sabia se gritava, se chorava, se lhe apertava contra mim. Mas Márcio não estava nem aí, continuava a meter sem parar, cada vez com movimentos mais fortes, num ritmo que beirava o inacreditável. Eu aprontava o maior escândalo, gozando sucessivamente, babando de tanto prazer, não acreditando que o que estava acontecendo era real. Em meus anos e anos de relacionamento erótico, jamais havia experimentado uma trepada tão fantástica. O jovem era incansável, e acho que ficou quase uma hora dentro de mim.
Não se dando por satisfeito, tirou seu pau da minha xota e me pediu que ficasse de quatro. Em transe, sem entender direito, obedeci e fiquei na posição que ele queria. Arreganhei-me toda para recebê-lo. Tinha certo medo, pois se ele quisesse o que eu estava pensando iria doer, tamanho eram as dimensões de seu potente pênis. E Márcio, também meio tonto, começou, por detrás, me fustigava a torto e a direito. Seu cacete não entrava no orifício apertado do meu cuzinho, resvalando todo o tempo, ele ia de encontro à minha xereca, de repente entrou todo, de uma só vez. Gritei, urrei com a violência da penetração. Foi então que Márcio meteu na minha xoxota com toda força, fazendo todo o meu corpo vibrar. Os joelhos ralavam sobre a pedra, mas eu estava novamente no paraíso, gozando com uma intensidade frenética. O meu corpo vibrava, eu não conseguia parar de gozar. Márcio então gozou também, se agarrando doidamente no meu corpo e gritando pra todo mundo ouvir. Eu sentia o seu leite ir me inundando, me invadindo.
Quando aquele garanhão saiu de cima de mim eu estava com os joelhos sangrando, com a entrada do ânus esfolada e com a xoxota pegando fogo.
Vi estrelas quando mergulhei, a água salgada fez com que meu sexo doesse ainda mais. Assim que chegamos à praia fomos correndo para a minha casa, Tomamos uma ducha e eu pude ver o cacete de Márcio, machucado de tanto transar. Naquela noite seria impossível outra relação, eu não aguentaria, além do que estava satisfeitíssima.
Sei que fiquei mais de quinze dias em companhia daquele tesão, fazendo sexo 24 horas por dia, comendo e bebendo muito – claro, fazer amor dá uma fome e uma sede dos diabos -, e realizando as mais loucas fantasias, como por exemplo, a de ser comida por homens dentro de um armário. De ser chupada por ele olhando pela janela, ao mesmo tempo em que conversava com a mulher de um pescador, que deve ter me achado doida, ou tarada, ao me ver interromper a conversa para gemer fazendo caretas, ou ainda de chupar Márcio debaixo da mesa do restaurante onde costumávamos comer. Sem falar nas minhas duas amigas que trouxe, especialmente para elas experimentarem do meu pitéu.
V. Búzios – RJ