Comi a amiga da minha mãe

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Olá pessoal, para que não me conhece, meu nome é Paulo, mas pode me chamar de Paulinho. Tenho 19 anos, sou moreno, 1,80m de altura. Tenho o corpo sarado, pratico vários esportes e faço musculação. Mas chega de falar de mim, vamos ao conto de hoje.
Vou contra a história de como eu comi a amiga da minha mãe. Isso aconteceu tem mais ou menos 1 ano e meio. Minha mãe nem sonha com isso, se ela souber vou ouvir muito, na real nem sei o que ela pode fazer comigo.

Minha mãe é relativamente nova, tem 44 anos. Ela é arquiteta. Há uns 5 anos ela montou um escritório em parceria com mais dois amigos. Mas antes disso ela tinha um escritório aqui em casa, trabalhava como freelancer, fazendo projetos, principalmente de edifícios residenciais. Ela trabalhava desse modo porque até então minha irmã e eu

éramos pequenos, ficava mais fácil dela cuidar da gente. Mas depois que viramos adolescentes ela desencanou e resolveu montar o escritório que ela tanto sonhava. Pois bem, na época em que ela trabalhava em casa vez ou outra tinha gente estranha aqui, ou eram clientes, ou fornecedores, ou parceiros de trabalho. Geralmente esses parceiros eram amigos e amigas da minha mãe do tempo da faculdade dela. Quando se é criança a gente sabe bem como esse tipo de pessoal pode ser chato. Tinha algumas que vinham em casa de 6 em 6 meses mais ou menos, e era sempre a mesma história: “nossa!!! como teus filhos cresceram!” e me apertavam as bochechas. “menino! a última vez que eu

te vi tu tava desse tamanho!” e outro beslicão. “já tá um rapazinho! tá em que série?” dependendo da empolgação sobrava mais beliscões. Eu achava legal os “elogios” mas me aborrecia muito com a atração que eles sentiam pelas minhas bochechas. Um pouco antes da minha mãe abrir o escritório eu já tava com 18 anos, entendia um pouco de computadores, por isso minha mãe sempre pedia minha ajuda com essas coisas. Ajudava também as amigas dela, e recebia como pagamento beliscões nas bochechas.

Enfim, minha mãe abriu o escritório e esse burburinho quase diário em casa acabou. Fiquei muito tempo sem encontrar os amigos da minha mãe, acabaram-se os beslicões nas bochechas e eu deixei de ser criança. A turma da minha mãe sempre foi muito unida, desde a faculdade. Há mais ou menos 1 ano e meio, eles marcaram uma festa de 20 anos de formados. Ia ser uma festa bem legal, eles alugaram um salão de festa, contrataram buffet e uma banda. Meus pais já eram separados, minha mãe não queria ir sozinha, tava com medo de voltar muito tarde e as ruas ficarem desertas. Ela me convidou, me convenceu a ir dizendo que ia ter muita comida e bebida de graça. Na hora eu topei!

Eu conhecia quase todas as pessoas que estavam na festa, muitos já haviam frequentado a minha casa, e outros minha mãe já tinha me apresentado em eventos semelhantes. Tava tudo bem animado, mas vocês sabem a fama que as turmas de arquitetos tem, né? segundo as fofocas, nesse curso 90% são mulheres e dos 10% que sobram metade é viado. Parece que a turma da minha mãe não era exceção. Tinha umas 20 mulheres solteiras ou separadas, umas 5 casadas, e uns 5 caras “solteiros”. A banda tocava de tudo, do pop ao sertanejo. Quando eles começaram a tocar forró minha mãe me chamou pra dançar. Eu topei, já tava com duas doses de whisky na cabeça e perdi a vergonha de dançar em público. Eu sei dançar legal, já fiz seis meses de dança de salão – culpa de uma garota, mas isso eu conto outra hora. Na pista de dança além de nós dois tinham mais três casais. Dançamos mais uma música e voltamos para nossa mesa. Eu nem consegui sentar e uma amiga da minha veio perguntar se eu podia dança com ela. Fui de boa,

enquanto estávamos dançando pude perceber que mais duas amigas da minha mãe estavam falando com ela. Putz! na hora eu entendi as coisas, não tinha ninguém ali pra dançar, elas se empolgaram. E eu sabia que ia ter que dançar com elas, minha mãe não ia deixar eu ficar sentado ali. Dancei com uma, depois outra, e mais uma. Ufa! finalmente consegui sentar. Tava lá de boa descansando meus pés, tomando mais uma dose pra hidratar, quando apareceu uma retardatária. Ela perguntou se eu tava muito cansado, se eu podia dançar só uma música com ela. Minha mãe me deu aquele olhar “vai logo guri!”. Eu já conhecia, essa amiga da minha mãe, o nome dela é Carla, ela sempre ia em casa, era uma das que mais tinham atração pelas minhas pobres bochechas. Enquanto dançávamos ela foi falando como eu tinha crescido, quase nem tinha me reconhecido, achou até que eu fosse o namorado novo da minha mãe. Falou como eu tinha ficado bonitão, grande, forte, nem parecia aquele menino bochechudo. E enquanto dançávamos ela passava a mão na minha nuca. Senti que ela tava um tanto quanto flertando comigo, mas não dei muita bola, o whisky alí era farto, com certeza o nível etílico daquelas mulheres já tava bem mais alto que o meu.

Continuamos conversando, ela perguntou se eu ainda ajudava minha mãe com os computadores. Lembrou do dia em que eu ajudei ela própria lá em casa, disse que ainda se enrolava muito com essas coisas, ainda mais que agora ela usava muito mais a internet, que aí sim ela tinha problemas, até um curso de informática ela fez, mas não adiantou muito. A banda mudou de estilo, começou a tocar músicas mais pops, então tivemos que voltar pra mesa. Ela agradeceu a dança, e claro, passou a mão de leve por todo o meu braço, desde o ombro até a mão e ainda piscou o olho pra mim. A festa já tava acabando, minha mãe e eu fomos pra casa. Eu já levemente embriagado ainda consegui me despedir das pessoas e a Carla foi a única que foi além de um simples aceno, levantou e me deu um abraço.

A festa era numa sexta feira, passei o final de semana curtindo aquela leve dor de cabeça. Na segunda tava pronto pra encarar o cursinho. Assisti as primeiras aulas de boa, como fazia todos os dias. Quando foi umas 10 da manhã meu celular tocou. Era um número desconhecido, como tava em aula não atendi. No intervalo da aula dei um toque para o número. No mesmo instante ele retornou. Atendi e era a Carla. Tomei um susto na hora. Perguntei se tinha acontecido alguma coisa, ela disse que não, que tava tudo bem, mas que ela tava com um problema no computador dela, se eu podia fazer o favor de ajudá-la. Respondi que sim, ela perguntou se podia ser na hora do almoço, que ela tava ali perto do meu cursinho, podia me pegar na porta, era coisa rápida, concordei e desliguei o telefone.

Quando desliguei me dei conta da maluquice que tinha acontecido. 1º – como a Carla tinha o número do meu celular? 2º – como ela sabia onde eu estudava? 3º – por que ela não levou o computador pra assistência? Mas a ficha caiu, e eu entendi tudo. Eu sabia bem qual era a assistência que ela queria. Na hora fiquei bolado, como é que ia comer a amiga da minha mãe? Nunca nem tinha pensado nisso. Não que a Carla fosse feia, pelo contrário, ela tinha o rosto bem bonito, era magra, não era gostosa, mas pra idade dela – 44 anos – era até bem jovem. Tinha o cabelo curto castanho com umas mechas loiras, tinha os olhos pretos, não era alta, mas também não era baixinha.

Quando a aula acabou fiquei na porta do cursinho esperando a Carla. Poucos minutos depois um Honda Civic parou do outro lado da rua e piscou os faróis, era ela. Entrei no carro, no banco do carona. Ela me cumprimentou com um sorriso bem safado. Tava vestindo uma saia na altura dos joelhos, uma camisa branca e um terninho. Perguntou se eu tava com pressa, eu respondi que não, ela propôs então que primeiro a gente almoçasse e depois ia concertar o computador. Respondi que tudo bem. Ela disse que ia me levar pra comer num lugar bem especial. Durante o trajeto fomos conversando, ela disse que tinha pego meu celular com a minha mãe, mas pediu pra eu não contar nada pra ela sobre o que tava acontecendo. Disse pra ela ficar tranquila. “Chegamos” ela disse, com um sorriso no rosto, e foi entrando em um motel. Na hora meu pau ficou duro. Enquanto o atendente dava a chave do quarto Carla viu o volume que meu pau fazia na calça, ela não resistiu e passou a mão. Me olhou com uma cara de safada. Estacionamos o carro, ela foi fechar a cortina da garagem. Eu fiquei esperando na escada – era uma dessas escadas tipo caracol – subi uns dois degraus. Ela veio até mim e disse: “Deixa eu ver esse volume todo” e foi abrindo a minha calça. Ela botou meu pau pra fora, ficou olhando pra ele, segurou com as duas mãos, disse “nossa como ele é grande” e caiu de boca. Que boquete maravilhoso, um dos melhores boquetes que eu já recebi. Ela ficou chupando um tempo, as vezes tirava da boca e batia com o meu pau no rosto dela, serrando os dentes, e gemendo, lambia o saco. Depois de um tempo ela se largou minha pica e disse pra subirmos. Entramos no quarto e ela foi direto no cardápio que estava ao lado do telefone, perguntou o que eu queria comer, respondi que um filé mal passado com fritas tava ótimo, ela pediu o mesmo, mas o dela era ao ponto.

Enquanto esperávamos a comida ficamos nos agarrando. Foi a primeira vez que eu beijei uma mulher mais velha. Ela tava com muito tesão, enterrava a língua na minha boca com vontade, chupava minha língua com força, alisava meu corpo, pegava no meu pau. Eu também entrei na brincadeira, botei a mão por baixo da saia dela e apertei sua bunda. Puxei o corpo dela pra mais perto do meu, minha pica começou a fazer pressão na buceta dela. Ela gemia e se esfregava mais. Comecei a tirar sua roupa, ela também foi tirando a minha. Desabotoei a camisa dela, ela tirou minha blusa. Baixei a saia dela, e ela tirou minha calça. Ela ficou só de calcinha e sutiã. Carla é um mulher bonita, magra, mas com tudo em cima, os seios não são mais tão duros, mas mesmo assim são muito gostosos. A bunda dela é pequena e dura, um tesão. Ela tem a pela branca, lisa e delicada. Fiquei olhando pra ela e meu tesão foi aumentando. Ela ajoelhou, tirou minha cueca e caiu de boca no meu pau, foi chupando gostoso. Ela realmente gostou do meu pau. Chupava com vontade, enfiava até a garganta, fazia carinho nas minhas bolas, lambia minha virilha. Não aguentei muito tempo e gozei na boca dela. Que chupada gostosa, dei um urro e minhas pernas ficaram bambas, aí mesmo que ela se empolgou, continuou chupando com força, engoliu toda a minha porra. Não sobrou nada, ela continuou chupando até meu pau ficar mole na boca dela.

A campainha do quarto tocou, era a comida. Vesti um roupão e fui na “janelinha” receber os pratos. A Carla ficou arrumando uma mesa pequena que tinha no quarto, na real a mesa já tava pronta – acho que no horário de almoço o motel deixa arrumado assim – o que a Carla fez foi só dar um remate na posição dos pratos e talheres. Ela também vestiu um roupão. Almoçamos, conversamos bastante, ela é uma mulher bem divertida, apesar de nossa grande diferença de idade nosso papo foi bem interessante. A Carla não tem filhos, nunca casou, mas segundo ela mesma, namorado é o que não falta na vida dela. Perguntei se ela já tinha ficado com alguém mais novo. Ela disse que sim, que sempre ficava com garotões, que tinha o maior tesão nisso, a maioria dos namorados dela sempre foram bem mais jovens. Depois de terminar o almoço ficamos mais algum tempo conversando, esperando um pouco a digestão. Meu pau já tava pronto pra outra.
Fui ao banheiro e escovei os dentes, a Carla fez o mesmo. Aproveitamos pra tomar um banho juntos, pude ver ela completamente nua pela primeira vez. Ela tinha a buceta lisinha, toda depilada, a sua pele nessa região era ainda mais branca, com bastante pintas, uma delícia. Brincamos no banho, ela pediu pra eu esfregar as costas dela, ela lavou meu pau e aproveitou pra chupar mais um pouquinho. Eu já tava pirado de tesão, tinha que comer aquela buceta. Terminamos o banho nos secamos e fomos direto pra cama.

Caí chupando a buceta dela. Ela já tava molhadinha, muito gostosa. Lambi muito, comecei pelo grelhinho duro dela e fui descendo até chegar na portinha da buceta. Fiquei enfiando minha língua, fiquei nesse vai vem um tempo. Carla gemia e apertava minha cabeça com as pernas. Ficava falando sacanagens, elogiando minha chupada, dizendo que era umas das melhores chupadas que já tinha recebido. Eu tava dando tudo de mim naquela chupada, queria retribuir a altura o boquete de antes. Queria fazer ela gozar na minha boca. Consegui. Ela começou a gozar, enterrava as unhas na minha cabeça, cerrou os dentes, gemeu, o corpo dela tremia, apertava com mais forma a minha cabeça com as pernas, até que deu um grito e desabou na cama, com a respiração ofegante e o corpo suado.

Dei um tempinho pra ela se recuperar. Fui até o frigobar tomar água. Voltei pra cama e deitei ao seu lado. Ela virou pra mim e me deu um beijo, disse “muito obrigado, foi a melhor gozada da minha vida”, eu disse pra ela ficar calma que ainda não tinha terminado, ela deu um risinho safado e olhou pro meu pau. Eu virei ela de costa pra mim e comecei a beijar sua nuca, fui descendo pelas suas costas até chegar no seu cuzinho. Meti a língua valendo, chupei aquele cu gostoso, ela rebolava e gemia de prazer. Virei ela de frente pra mim e comecei a chupar os seus peitos. Eu nunca tinha chupado os peitos de uma mulher mais velha, não são durinhos igual das adolescentes que eu costumo comer, mas mesmo assim são deliciosos. Eu chupava com vontade e ela gemia mais e mais. Nos beijamos com vontade, eu chupei a língua dela, como ela fez com a minha. Pedi pra ela ficar de quatro. Ela fez na hora e ainda ficou falando umas sacanagens bem gostosas “vem meu gatinho, fode a minha buceta” “me come como uma cadelinha” “enfia essa pica enorme na minha bucetinha”. Isso me deixou maluco, enfiei com força, ela tava molhadinha, meu pau entrou fácil. O mais legal é que motel sempre tem muitos espelhos – e aquele não era diferente – podia ver aquela nossa posição de todos os ângulos, que cena linda, eu comendo de quatro uma coroa, ficava fazendo o movimento e vendo ao mesmo tempo, meu pau entrava macio naquela buceta molhada.

Pedi pra ficar por baixo. Ela topou e sentou bem devagar na minha pica. Começou a cavalgar, enterrava tudo e começava a esfregar o corpo no meu. Seu grelinho duro ficava roçando no meu corpo, ela ficava com mais tesão ainda, arranhava meu peito e rosnava como uma cadela. Sentia sua buceta apertar meu pau. As vezes o meu pau escapulia da buceta, ela ficava morrendo de raiva e com os dentes cerrados soltava mais palavrões “ai caralho! não deixa escapar esse pau enorme da minha buceta!”. Ela apoiou os pés na cama, botou as mãos no joelho e começou a fazer como um agachamento, meu pau entrava mais fundo. Ela ficou um tempo assim até que gozou. Gozou gritando, falando palavrões e enterrando as unhas no meu peito. Ficou mole e caiu pro lado com a respiração ofegante.

Fiquei de joelhos na cama, ainda de pau duro como pedra. Pedi pra ela ficar de quatro mais um vez, ela fez. Apontei o meu pau na entrada do cuzinho dela. Ela olhou pra trás com um risinho nos lábios e balançou a cabeça concordando. Lambuzei meu pau um pouco na buceta gozada dela e comecei a empurrar no seu cuzinho. Meu pau foi entrando bem gostoso, ela gemia e se contorcia, mordendo os lábios e tocando uma siririca. Meu pau entrou todo e eu comecei a bombar. Essa posição é foda, eu gosto muito de comer de quatro, gozo rápido. Bombei bastante naquele cu gostoso até que não aguentei e gozei. Gozei muito, meu pau todo enterrado naquele cu. Fui tirando bem lentamente pra apreciar aquela cena, ela adorou isso, fazia a siririca com mais velocidade. Tirei meu pau todo. Ela deitou na cama e me chamou pra perto dela. Ficamos um tempo deitado, ela até pegou no sono.

Já era umas duas da tarde, tomamos um banho bem gostoso, depois nos vestimos e fomos embora. No caminho conversamos sobre várias coisas, ela reforçou que não era pra eu comentar nada com a minha mãe, nada mesmo, nem que ela tinha me ligado. Ela me deixou em frente ao meu prédio. Antes de sair perguntei se ela ainda queria ajuda com o computador. Ela respondeu que por enquanto não, mas assim que ela precisasse me ligava de novo. Antes de eu sair do carro ela me chamou de novo, disse que eu tinha crescido mesmo, mas não imaginava que tinha crescido tanto em todos os sentidos, e claro, apertou minhas bochechas. Mas depois do que tinha acontecido ela podia apertar quantas vezes quisesse.

Espero que tenham gostado do conto.