Traição no exame médico
Meu nome é Vanessa, tenho 19 anos, sou loira, cabelos longos e lisos, pele clara, olhos verdes claros e meio tímida, na verdade a timidez é só pra fazer charme rsss. Dizem que sou muito bonita, tanto de rosto como de corpo, sou modesta, mas falei isso para terem uma idéia de como sou. O que vou contar é uma história verdadeira e não uma fantasia. Nunca contei isso para ninguém, mas ao ver essa oportunidade de ver meu segredo revelado sem ser identificada, fiquei muito excitada. Tenho namorado e vou chamá-lo de Léo para não me complicar, afinal ele não sabe desta histórinha. Há mais ou menos 3 meses, marquei uma consulta com um médico que foi indicado por uma amiga de minha mãe. Ele era clínico geral e eu queria, além de ver algumas dores no corpo, fazer um check-up geral. Chegando o dia, minha hora marcada para 15:00 o Léo foi comigo para me levar e me acompanhar. Chegamos e ao preencher a ficha a secretária mandou eu aguardar um pouco. Depois de uns 20 minutos ela chamou:
– Vanessa B, pode entrar.
Eu então perguntei:
– Você vai entrar Léo??
– Ah! Acho que vou deixar você entrar sozinha?
– É pode vir!
Eu estava com uma camisa de botões e uma calça jeans bem justa. Entramos e o Dr. Marcelo se apresentou.
– Boa tarde Vanessa.
– Boa tarde doutor.
(Quando o vi me assustei. Ele era um médico jovem, eu estava acostumada com aqueles médicos mais velhos, mas esse não. Me deu um susto, nem sei porque. Talvez porque seria examinada por um médico de no máximo 32 anos.)
– Bem Vanessa. O que a traz aqui? Qual o seu problema? Ou é apenas uma consulta de manutenção?
– Bem doutor, eu estou com algumas dores nas costas, acho que pode ser pulmão, pois dói quando eu respiro.
– O que mais?
– Bom, o que está mais me incomodando é isso, o resto é mais para ter certeza que está tudo bem.
– Ótimo. Bem vamos a algumas perguntas.
Ele faz todas as perguntas de praxe, sobre doenças, e problemas antigos, os quais eu não tinha nenhum. Via que ele ás vezes ficava me olhando um pouco demais, mas achei que era minha imaginação, enquanto Léo estava numa cadeira ao lado quieto.
– Bem, vamos dar uma olhadinha em você então?
– Vamos!
Dr. Marcelo então se levanta e pede licença para Léo, me conduzindo para a sala ao lado.
A salinha era fechada e tinha uma porta a qual nós entramos e ele fechou para isolar Léo para fora. Nesse momento veio à minha cabeça uma fantasia de menina que era brincar de médico. Só que ali era muito mais excitante, pois além de ser de verdade, não havia perigo nenhum, pois eu podia fantasiar, porque ele era médico de verdade e teria que ser profissional.
– Bom Vanessa, pode se sentar aí na cama.
Eu me sento e ele fala:
– Eu vou sentir sua respiração para ver se há algum problema. Pode desabotoar um pouco sua camisa?
– Claro…
Eu então desabotôo três botões, deixando um pedacinho do meu sutiã a mostra, e já me excitava em ver um estranho vendo meu sutiã, com isso meu seios se arrepiaram deixando meu mamilo durinho, marcando meu sutiã, mas sem problema, pois não estava à mostra.
– Vanessa, poderia desabotoar mais um pouco, pois não consigo colocar o aparelho em seu peito. Fico meio sem graça por mostrar meus mamilos excitados, mas me excito ainda mais e desabotôo por completo. Deixo meus seios com sutiã totalmente expostos. Ele então enfia o aparelho de ouvir batimentos levemente por baixo do meu sutiã e pede para eu respirar. Foi quando ele me pediu:
– Ok. Tem alguma coisinha aí, mas nada muito sério, vamos ver melhor, mas agora se vista, pois quero fazer mais algumas perguntas para depois fazermos um exame completo. Só que eu acho melhor seu namorado sair, pois tem algumas perguntas que podem te embaraçar.
Nós então voltamos à sala e o Léo, após nosso pedido, se retira, e então ele começa mais algumas perguntas normais, interrompidas por uma pergunta diferente:
– Vanessa, não se envergonhe em revelar, isso não vai sair desse consultório, mas eu preciso saber, para poder ter sua vida completa na minha ficha.
– Pois não doutor. (Fico apreensiva)
– Você já teve relações sexuais?
Fico totalmente vermelha, gaguejo um pouco, e vejo que é necessário, mesmo sem saber o porque.
– Já doutor.
– Há quanto tempo tem relações?
– Há mais ou menos 6 meses.
– Sua primeira vez foi a 6 meses, é isso?
– Isso…
– Tem sentido alguma dor ou alguma coisa nessas relações?
– Não…
– Nem na primeira vez??
– Ah (muito vermelha) na primeira vez doeu um pouco.
– Mas não machucou você?
– Não.
– Você já teve relações com outro rapaz? Ou só com seu namorado?
– Só com ele. (fico meio desconfiada)
– Quando foi a última vez que vocês transaram? (percebi algo nas perguntas, como um fogo, e resolvi jogar)
– Ontem á noite.
– Bom tudo bem. Vamos examinar você agora. Acho que agora pode ser aqui mesmo não?
– Por mim tudo bem.
– Pode tirar a camisa?
Como ele já tinha me visto praticamente sem camisa, não liguei muito com esse pedido. Tirei a camisa ficando somente de calça e sutiã enquanto ele anotava algumas coisas. Quando ele se virou:
– O sutiã também Vanessa, por favor.
Fico muito excitada com o pedido, pois ninguém além de Léo já tinha visto meus seios nus. Eu então desabotôo meu sutiã por trás e o deixo escorregar, ficando só de calça jeans.
– Doutor, o Sr. pode fechar a porta que dá acesso a sala da secretária, pois alguém pode me ver assim.
– Desculpe Vanessa, eu não vi que estava aberta. E é claro que não queremos que ninguém a veja assim. Marcelo então se aproxima e começa a apalpar meu seios, eu fico toda arrepiada.
– Está com frio Vanessa, ou está nervosa?
– Imagina. Fico um pouco nervosa, pois estou assim na sua frente.
– Pode ficar tranqüila. Não vou contar para ninguém como é seu corpinho.
– Jura? (risos)
– Palavra. (risos), mas tem que fazer tudo que eu pedir. Tem que ser bem boazinha.
Nesse momento senti que havia algo, e eu ia deixar rolar, pois nada mais era que meu médico, eu não tinha nada a temer, tudo que acontecesse era sua responsabilidade. Ele então vem por trás de mim e começa a passar a mão pela minha coluna profissionalmente, e com certeza olhando meu bumbum, que é à parte que mais gosto do meu corpo, pois é bem redondinha e meio grande (na medida certa, nada de exagerado). Marcelo então desce a mão pela minha coluna chegando até minha calça.
– Vanessa, vamos voltar a sala do lado e vou te deitar na cama, virada de bruço para ver direito sua coluna.
– Tá bom.
Vamos até a sala do lado, carrego minhas roupas na mão, já à vontade com os seios de fora.
– Por favor, Vanessa você pode tirar a calça?
– É necessário?
– É sim, não se preocupe. Não vou te fotografar nua viu?
– Ah, se tivesse uma maquina eu ia deixar. (risos)
– Olha… Olha que eu tenho hein?
– Duvido!
– O que você faz se eu tiver uma máquina aqui no meu consultório?
– Você tira a foto que você quiser!
– Vanessa, não me desafie…
Eu então começo a desabotoar minha calça e começo a baixá-la. Depois a tiro totalmente ficando apenas de calcinha, o Marcelo como sempre saía um pouco para eu me despir. Mas desta vez quando ele voltou, eu não acreditei.
– Não falei que eu tinha uma maquina?
– Ai minha nossa… Eu não acredito.
– É que cheguei ontem de viagem e estou com minha mala aí ainda.
– Ai ai ai…
– E minha foto?
– Aahhh não vale…
– Está aqui, olha!!!
– Mas era brincadeirinha não é, Dr. Marcelo?
– Ah, palavra é palavra Vanessa!
– Não, falando sério agora, você quer tirar a foto mesmo?
– Não, podemos negociar… Brincadeira… É que você é tão linda que gostaria de ter uma recordação, mas sei que é impossível e que você não deixaria.
– Você sabe que achei super legal de sua parte você se abrir comigo e falar o que está sentindo, sendo que poderia dar problema para você.
– Então me dê esta recompensa, Vanessa. Prometo que nunca vou mostrar para absolutamente ninguém.
Confesso que fiquei morrendo de vontade de deixar ele tirar algumas fotos minha nua, logicamente sem aparecer o rosto, mas claro que não deixei, pois poderia me comprometer. Então fiz outra proposta:
– Então, já que ganhou o desafio que fiz, estou aberta a responder qualquer pergunta que você quiser me fazer!
– Qualquer uma, Vanessa?
– Qualquer uma, e prometo responder sem esconder nada.
– Eu sei porque você propôs isto, é porque ficou excitada com aquelas perguntas que fiz no começo.
Eu estava totalmente excitada e ainda virada de bruço, se ele me pedisse para ficar de frente, acho que daria para ver o molhadinho de minha excitação na calcinha.
– Bom Vanessa, já que posso perguntar o que quiser: você está excitada?
– Agora?
– É, agora…
– Estou.
– Você gosta de estar sendo observada desse jeito? De estar exposta assim para outro homem?
– Isso me excita, mas eu soube agora que me excitava tanto assim.
– Você já foi pega transando com seu namorado?
– Não, nunca…
– Deixaria alguém ver alguma transa sua? Você sabendo e ele não?
– Ai…Eu não sei…Só se eu confiasse na pessoa, assim como estou confiando em você.
– Você confia mesmo em mim?
– Acho que sim…
Ele então começa a passar a mão pelas minhas costas e fazer perguntas excitantes. Começa a descer as mãos, passando pelo meu bumbum, massageando-o com certa força.
– Pode virar Vanessa.
Eu então me viro e Marcelo começa a beijar meus seios e chupa-los com voracidade, eu não sabia como estava deixando, nunca tinha pensado em fazer isso com meu namorado, mas era mais forte do que eu. Marcelo começou a descer sua mão e encostou em minha calcinha molhada, sua mão escorregou por ela. Ele então levemente enfiou um dedo pela lateral da calcinha chegando a tocar meus pelinhos bem curtinhos. Ele então enfiou toda a mão embaixo de minha calcinha e começou a me masturbar, cada vez mais e mais e mais rápido, tocando meu clitóris em movimentos circulares.
Fiquei totalmente louca e resolvi então me entregar de vez…
– Marcelo, o que esta…ai, ai, ai.. Fazendo???
– Deixa rolar Vanessa… Nunca aconteceu isso comigo também… Dessa maneira.
– Mas nós temos tempo???
– Temos sim… E seu namorado??
– Ai… Me excita mais ainda ele estar lá fora.
Eu então deixei Marcelo livre, ele começou a tirar minha calcinha me deixando peladinha, tentei começar a tirar sua roupa e ele não deixou… Foi chupando meus peitos e descendo devagarzinho, chegando até minha vulva… Colocou a língua lá no fundo e começou a chupar, fazia até barulho de tanto que ele chupava, e então ele falou:
– Vamos transar agora!
– Vem… Vem… (eu falei)
– Você topa qualquer coisa?
– Topo… Como quiser…
– Você consegue transar sem gemer muito alto?
– Consigo… Acho que consigo… Por que?
– Espera um pouco…
Marcelo sai da sala e me deixa lá, de perna entreaberta, peladinha em cima de sua cama de exames… Então, ouço ele abrindo a porta e chamando alguém… Demorou um pouco, mas, reconheci a voz: era Léo, meu namorado! Minha nossa, e agora? Eles entram na sala, mas a porta para a saleta de exames estava fechada, ele manda Léo se sentar e esperar um pouco mais, pois eu estava no meio de alguns exames, e Léo lá fica quieto, foi quando Marcelo entrou de volta na saleta e eu fui logo falando:
– De jeito nenhum Marcelo. Assim eu não vou.
Ele então me dá um beijo e começa a tirar sua roupa, ficando rapidamente só de cuecas, e estava muito excitado, pois seu pinto quase não cabia dentro de sua cueca. Ele já vem para cima de mim com uma mão em meu seio e outra em minha vulva, ainda mais molhada e excitada, eu estava hipnotizada e não me controlava, foi quando Marcelo me sussurro no ouvido:
– Agora você é minha… Vai ter que fazer tudo que eu quiser, senão com um chamado seu namorado nos pega…
Ele tinha, definitivamente, sentido meus desejos… Adoro ser chantageada… Uma sensação de estar sendo forçada… Estava ficando ainda mais louca, quando ele me puxou da mesa e me deixou em pé… Foi me beijando até a porta, chegando a quase se encostar nela, e de onde estávamos o Léo nos veria, ainda mais que a porta não tinha chave alguma…
– Fica de joelhos Vanessa.
– O que?
– Fica de joelhos e chupa, senão eu vou abrir a porta…
Me abaixei rapidamente e comecei a puxar sua cueca, vendo seu pinto todo lambuzado e duro. Não tive dúvida, logo o coloquei na boca e comecei a sugá-lo sem parar, para frente e para trás cada vez mais rápido. E ele se contorcia de tesão.
Chupei sob coação (adorando aquela situação) durante alguns minutinhos, quando ele me colocou de volta na mesa e subiu em mim. Começou a raspar a cabeça do seu pinto na portinha da minha vulva. Ele brincou por alguns segundos e então começou a entrar devagarzinho. Primeiro só a cabecinha e depois levemente o resto. Eu morria de vontade de gritar de tesão e ficava ainda mais quando lembrava de Léo a poucos metros, ele então quase me fazendo gozar, falou:
– Agora fica de quatro, pois vai ser a parte mais excitante, e muito silêncio, não adianta que não vai me impedir.
Eu então me virei, arrebitei meu bumbum e fiquei esperando e surpreendentemente ele abriu a porta, não totalmente, mas apenas um pouquinho, coisa de um palmo e disse sem aparecer na porta.
– Deixa eu abrir um pouquinho que aqui está calor… (falando alto, para o Léo ouvir) Ele voltou e sob meus protestos sem resultado quase muda, senti seu corpo por trás do meu, enfiando em minha vagina, por trás e segurando meus seios com suas duas mãos, enquanto seu corpo estava jogado sobre minhas costas. Eu estava quase gozando, e ele batia as bolas de seu saco no meu bumbum. Eu olhava fixamente para aquele vão da porta. Foi quando deu um leve ventinho e a porta abriu mais um pouquinho e fez aquele barulhinho de porta quando fecha… Fiquei louca e comecei a gozar sem parar, eu empurrava meu corpo sobre seu pau e ele ainda não tinha gozado, mas percebeu que eu gozei e disse:
– Se eu fechar a porta você me fala coisas que me façam gozar, coisas bem safadas?
Fiz um sinal de positivo com a cabeça e ele foi fechar. Voltou em cima de mim agora no estilo “papai e mamãe”, e ele falou:
– Fale bastante coisa, senão eu começo a gemer alto, hein?
– Tá bom… Vem então… (e ele enfiando, eu não estava acostumada, mas era mais uma coisa que tinha vontade, de falar besteiras enquanto transava e com Léo nunca tinha feito isso) Vem, mete em mim, mete. Coloca esse pau bem grosso na minha buceta molhada… (eu grudava na orelha dele e sussurrava, deixando-o louco) ai, ai, ai, mete, enfia esse pinto grande nessa bucetinha apertada seu sem vergonha…
– Fala mais sua puta – dizia ele
– Me come, me come, vai bem fundo, me faz gemer de tesão…
– Ai, tô quase gozando…
– Então goza, solta sua porra na minha vagina, meu médico peladinho… sou toda sua, totalmente aberta para você me comer… estou dando para você…
– Ai, ai, ai, estou gozando Vanessa… Aaaaaai que tesão…
Depois desse intenso prazer, nos recompusemos bem rapido, nos enxugamos, nos vestimos e depois saímos sem deixar nada em dúvida, só a ligeira demora. Depois desse ocorreram mais encontros no seu consultório, mas isso é assunto para outro conto.