Mãe e filha disputando quem fode mais

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Dois dias se passaram e Bento estava ansioso para encontrar-se com Melissa, a namoradinha de seu filho. As quartas feiras era dia de estudo em grupo em casas de amigas e era nessa ocasião que Melissa falava para a mãe que ia estudar em casa de fulana. Alguns quarteirões, Bento a esperava no carro.
Bento ainda se sentia inibido devido àquela exuberância de adolescente que ela tinha quando já entrando no carro o beijava apaixonadamente lhe apalpando o cacete. Algumas vezes, Melissa estava tão eufórica que antes de fechar a porta do carro, ela lhe expunha os peitinhos para que fossem sugados gulosamente pelos lábios de seu amante de quase cinqüenta anos.


Outras vezes era Bento que perdendo toda a inibição inicial, estacionava o carro numa rua quase deserta e pedia que Melissa lhe chupasse. Era fantástica a capacidade dela em fazer as coisas com perfeição logo após alguns minutos de prática.
Era questão de poucos minutos para que Bento, olhando o rosto angelical da namorada do filho, com a boquinha lhe sugando fervorosamente a cabeçorra, despejasse uma impressionante quantidade de esperma para um homem de sua idade.
Nesse dia, Bento e Melissa acabam de entrar no apartamento dele. Ela ajoelha-se a frente dele e começa a tirar-lhe as calças. Ao sacar o caralho, ela dá um gritinho de satisfação e logo, fechando os olhos de encantamento, ela faz a forma oval com os lábios e abocanha o vermelhona e melada cabeçona.

O cheiro, a rigidez e o pulsar do caralho em sua língua, fazem as narinas de Melissa se dilatarem buscando mais ar para que ela engula mais do cacetão do pai de seu namorado. Ao mesmo tempo uma das mãozinhas escorrega até a xaninha e a cabeça de Melissa vai de um lado pra outro sem deixar que o cacete lhe escape da boquinha.
Bento começa a soltar grunidos baixinhos, acariciando os cabelos cor de mel da bela adolescente que nesse momento consegue lhe engolir toda a mamona.
Então a campainha toca! Bento e Melissa se encaram interrogativamente. Mas a tesão é grande entre eles e assim continuam. Mas no segundo seguinte a campaninha toca novamente, dessa vez junto com o bater de dedos na porta.
– Pai! Pai, sou eu, Téo! Tenho uma surpresa pra voce!

Melissa não pode deixar de perceber o perigo de seu namorado encontrá-la ali com a piroca do pai dele quase toda dentro da boquinha. Bento olhando pra baixo vê o olhar apreensivo da bela ninfeta sem saber se para de chupar ou não.
– Querida, esconda-se… vá pro quarto e… esconda-se no armário… que eu vou me livrar dele!
O quarentão espera até Melissa desaparecer porta a dentro do quarto sem deixar de notar o fabuloso ondular das nádegas dela, tendo efeito duradouro em seu penis que ele não sabe como esconder.
– Oh! Meu filho, voce não avisou que vinha trazendo visita! Por favor entrem e muito prazer… sou Bento, pai deste aborrecente.
Letícia ia estender a mão para o pai de Téo. Mas de repente um fervor lhe tomou conta do corpo, deixando os mamilos ficarem tão rígidos que apareceram por baixo da blusa e sua xotinha se molhou de tal maneira que sentiu a umidade por entre as coxas. Ela sabia que Bento sabia porque ela estava ali. Ela se imaginou uma puta de luxo paga a domicilio.

Além disso, o pai de Téo era um homem com um belo físico e o clima de proibido de ter pai e filho usando seu corpo a desinibiram completamente.
Tanto pai quanto o filho se surpreenderam quando Letícia se aproximou de Bento e passando os braços em volta de seu pescoço o beijou com intensa luxuria.
– Bom… não preciso lhe apresentar mais meu pai que vai fodê-la, não é mesmo?
Os dois ainda se beijam enquanto Téo fecha a porta atrás de si e se aproxima das costas de Letícia e a abraça. Ele a beija na nuca e Letícia solta um longo suspiro dentro da boca do pai dele. Ao mesmo tempo ela leva um dos braços por cima da cabeça e com a mão acaricia os cabelos do filho do homem que a está beijando.
De dentro do armário, Melissa ouve apenas alguns sussurros vindos da sala. Passa alguns minutos e ela percebe que há uma mulher com eles, devido aos longos gritinhos que ela dá. Levando uma coisa a outra, Melissa não precisa adivinhar que eles estão fazendo sexo com a mulher.

A curiosidade começa a crescer dentro de Melissa. Por mais alguns minutos ela evita sair do armário, com medo que de repente eles fossem para o quarto. Mas devido aos sons vindos da sala, ela sabia que eles estariam entretidos agora para pensarem em virem pro quarto. Assim, ainda nua, pé ante pé ela chega até a fresta da porta e vê uma mulher acocorada seminua e de costas masturbando os caralhos de Téo e Bento.
Quando Letícia desfez o beijo e pegando Bento pela mão, se dirigia ao quarto, ele a puxou para si e a beijou novamente, desabotoando a calça, deixando o caralhão pular pra fora. Bento tentava evitar que eles fossem pro quarto.
Letícia, a principio achou aquilo uma indelicadeza. Mas, se lembrou então o que Téo tinha lhe dito sobre a abstinência do pai. Assim, como já estivesse acostumada, ela foi se abaixando e logo colocando toda a glande na boca.
“Huuuuummm! Tal pai, tal filho até mesmo no colosso dos caralhos!” – Pensa Letícia ao sentir a aveludada rigidez da cabeçona que lhe enche a boca.
– Bom, pai! Faça as honras da casa. Vou deixá-lo com Letícia que já lhe está demonstrando seus dotes sexuais.
– Não! Não… Téo querido! O combinado é que eu seria comida pelo pai e pelo filho! E se possível ao mesmo tempo! Venha aqui pra perto que eu quero comparar o pintinho de vocês!
Assim que Letícia diz a última silaba é que Melissa chega até a fresta da porta. Ela vê quando a mulher avança a cabeça em direção a virilha de seu namorado e depois volta a chupar o cacete do pai dele. Parece que Bento adivinha que Melissa os está observando e lança um olhar apreensivo pra dentro do quarto. Neste instante a mulher se levanta e sem largar os caralhos diz que eles tem que levá-la para o quarto.
Melissa acha alguma coisa familiar naquela mulher. A voz não lhe é estranha, embora esteja rouca de tesão. Quando ela se vira, Melissa tem que tapar a boca e ao mesmo tempo correr para o armário.
– Téo querido, quero que este amor de homem me faça homenagens na minha xaninha e depois… no cusinho!
“Cacete! Minha mãe aqui! E que putana que ela é! Fudendo com o Téo que poderia ser filho dela! Ainda mais sendo meu namorado!”
Em seu infantil egoísmo, Melissa não percebe que os pecados dos outros são os mesmos seus. Ela se magoa, não porque sua mãe está agora acariciando o saco de Téo, mas por ver seu amante se inebriando com a boca colada na xaninha dela.
O que também a impressionou foi a transformação física e comportamental de sua mãe. Acostumada em vê-la sempre com o cabelo preso num coque, de óculos e vestida com saia abaixo dos joelhos, Melissa se admira agora com as formas perfeitas e voluptuosas dela, usando um vestido justíssimo. Seus perfeitos e fartos seios estão à mostra e ela caminha cheia de si em saltos altíssimos, puxando os dois machos pelos respectivos caralhos.
Letícia, deitada de costas, chupa a glande de Téo e acaricia os cabelos de Bento que lhe chupa e enfia a língua o máximo que pode na xaninha dela.
Lágrimas aparecem nos olhos de Melissa, não por ver sua mãe com as pernas escancaradas e chupando o seu namorado, mas por notar que Bento está se deliciando com o doce sabor da xaninha da mãe, do mesmo modo que ele se delicia quando lhe chupa a sua. Em seguida, ela ouve de sua mãe pedir pra Téo.
– Téo… Téo… amor… bate, bate com… com teu caralho… na minha cara! Bate! Bate!
Téo obedece e gentilmente lhe dá pancadinhas no rosto. Não é assim que a mãe de Melissa quer. Com a mão livre, pega o caralho do namorado da filha e bate firmemente nas bochechas e volta e meia abocanha a cabeçorra. Lágrimas afluem mais ainda dos olhos de Melissa ao escutar os estalos do caralho de seu namorado batendo na face da sua mãe.
“ Meu deus… meu deus! Que coisa degradante! Como minha mãe pode ser tão puta… tão… tão… rampeira!”
Mas aquilo tudo está mexendo com a libido dela. Melissa não pode conter seus dedinhos que esfregam o grelo, enquanto lágrimas lhe escorrem dos olhos.
– Téo, eu quero que seja teu pai que me coma o cusinho! Quero prestar homenagem pra ele! Hoje, só ele que vai comer meu cusinho, tá bem!
– É isso aí, meu velho! Aposto que voce nunca fez isso na vida, não é?
“Babacão! Escroto! Voce pode estar fudendo minha mãe, mas foi com teu pai pra quem dei a bundinha pela primeira vez!”
Melissa não está chorando mais. Ela está até gostando de ver a performance de sua mãe com seus dois homens. Ela só lamenta que o pai de seu namorado esteja exausto quando tudo terminar e ela ficará na mão.
Mas, ela se surpreende ainda com o desprendimento que sua mãezinha se entrega aos devaneios sexuais. Melissa sabia que sua mãe sofria devido aos casos extra-conjugais de seu pai e a indiferença de como ele a tratava. Agora ela percebia que sua mãe não estava mais triste desde quando ela passou a levar Téo para casa para “estudarem”.
“Pô! Mas quando será que eles trepam? Será que quando estou fudendo com o pai… ele está fudendo minha mãe?! – Que coisa estranha… só de pensar de quando estou dando meu cusinho pro pai dele, ele está comendo o cusinho de minha mãe?
E assim, Melissa observa sua mãe ser duplamente penetrada e volta a chorar quando Bento animalescamente solta seus urros, enchendo o tubo anal de sua mãezinha com esperma que deveria ser dela. Cheia de ciúme, ele vê Bento bater violenta a virilha nos belos e cheios glúteos de sua mãe, agarrando com força os seios.
Seu namoradinho, por baixo dela, apenas observa os braços do pai agarrarem os seios com força sem deixá-la escapar de suas estocadas na bojuda bunda, enquanto urra de prazer.
Quando eles se extasiam completamente, se deixam cair numa soneca. Melissa aproveita, pega suas roupas e sai de fininho do quarto. Na sala se veste e sem deixar vestígios, deixa o apartamento.
Horas depois, Téo deixa Letícia num ponto de taxi. Quando ela chega em casa, encontra a filha que tem um olhar estranho no rosto.
– Olá, como foi o estudo em grupo de hoje? Aproveitou bem?
– Não deu pra aproveitar. Só observei!
Letícia não entendeu o que a filha quis dizer. Também estava pouco se importando. Ela queria era chegar logo ao banheiro da suíte, pois sentia que o esperma de Téo e de Bento lhe escorriam pelas coxas.

Convido meus leitores a visitar meu blog http://eternahelgashagger.blogspot.com.br/ onde encontrarão esses contos devidamente ilustrados. Obrigada