Sendo corno voyeur e punheteiro da esposa
Descobri que que fui corno numa casa desabitada. Eu deveria tê-la matado, mas fiquei excitado quando a fiz narrar o que aconteceu. Senti de repente um enorme desejo de vê-la dando pra outro, claro, desde que tudo ficasse no sigilo e que ninguém de onde moro ficasse sabendo.
Logo minha mulher ficou sabendo por uma amiga que o tal que a comeu voltaria a cidade por 15 dias e se eu quisesse mesmo ser um corno manso que deixasse tudo com ela.
Pensei muito sobre tudo e já no esgotar do prazo, concordei. Então, combinamos que ela o levaria para casa quando eu não estivesse, o receberia bem deixando-o a vontade e assim que o clima começasse a esquentar, ela me daria um toque pelo celular para que eu os flagrasse.
Quando o vi, meu ego de alfa amenizou, o rapaz era um sujeito simples e muito diferente do meu modo de ser e me vestir.
Ao me ver, ela foi logo dizendo…:
– Amor! Não sabia que iria voltar tão logo.
– É. Não viajei.
Fui me dirigindo ao barzinho beber uma dose tripla de uísque.
Notei que o rapaz ficou incomodado, mas ela não o deixou ir embora e durante a conversa de nossas apresentações e introduções, soube por ele o que minha esposa havia dito sobre ele ser de fora do país e que embora em breve.
Mas logo a percebo alisando o pau dele por cima da calça. E, também, uma pontinha de ciúmes… acho que ela deve ter notado algo se modificar em minha feição indicando qualquer coisa assim, pois me fez um sinal com a cabeça como quem pergunta se estava mesmo tudo bem para mim. Eu sinalizei acalmando-a e então ela beijou o rosto dele.
– Lindo, meu marido é um cara legal sabia? Ele não briga comigo se eu chupar pica e quer ver como ele é legal?
Ela desabotoou a calça dele e começou a bater punheta enquanto mamava seu pau. Percebendo o temor do rapaz, ela de costa pra mim se vira rapidamente me mirando com a vara na boca e olha de volta pra ele, tentando falar.
– Não se preocupa, ele é manso! Isso fez meu pau pulsar. Ela tira a saia, a calcinha e o sutiã e manda ele chupar os seios dela, sentando no pau dele.
– Ele é tão corno que raspou os pêlos da minha buceta pra você, então fode que esse corno manso não vai fazer nada.
Aquilo me encheu de uma certa vergonha, fiquei nervoso e resolvi acender um cigarro, mas a mão tremula faz cair o isqueiro no chão e ao abaixar para pegar a vejo gemendo no pau do cara. Ela percebe meu movimento e como uma boa de uma cadela, me olha e sorri, me puxa pelo cós da calça, abrindo-a e a fazendo cair deixando amostra o meu cacete duro e revelando minha excitação por tudo aquilo que estava acontecendo. Ela pega sua calcinha de seda e amarra minha mão ao meu pau me incentivando a bater uma punheta.
E assim eu estava me tornando um manso, por saber que ela havia dado pra outro e não fiz nada, agora um corno por vê-la chupando e sentando em outro caralho, e agora me transformava num marido corno manso, pois além de raspar os pêlos da buceta dela pra ver melhor o pau entrando, eu começava a bater uma com a pequena calcinha de seda da esposa amarrada na mão e no cacete.
E a minha sorte de manso é que o efeito da bebida segurou meu gozo ao ver minha esposa rebolando como uma puta safada no pau de outro. O meu pau deu uma guinada querendo gozar e vinham gotas de espermas que escorriam cabeça abaixo aumentando a contração ao ouvi-la dizer:
– Fode que ele sabe que já o fiz de corno e tive que abrir as pernas pra ele me comer enquanto narrava a nossa foda e como você me ajudou a fazê-lo de corno manso.
Vem cá corninho manso, você sabe que eu preciso de leite na buceta, então agora levanta e pratica um dos mandamentos do manual do corno, tua esposa quer que venha bater uma pra ele gozar na bucetinha dela.
Sabendo que o segredo seria mantido eu levanto e pego no pau grosso do cara, ele pareceu ficar ainda mais excitado ao ver minha rendição a minha condição de corno me submetendo a fazer aquilo só para satisfazê-la como um bom marido manso. Ela fica em posição só com a cabeça da pica enfiada na bucetinha e no sobe e desce da minha mão no caralho dele, começo a punhetar e assim pratiquei mais um passo pra me tornar corno manso, bati punheta pra ele gozar na buceta da minha esposa, e ela apenas sorriu e disse: “não falei que ele é manso?”
O rapaz era novo, uns dez anos mais novo que eu, então o fôlego estava em dia e sendo assim, não demorou muito pra se revigorar. Num instante minha esposa estava pedindo mais num tom baixinho mais audível…
– Come meu cuzinho na frente dele? Fode que ele deixa.
Ela falou no ouvido dele, mas eu ouvi…
– Ele já bateu uma pra você, não precisa temer, o corno gosta de assistir. E dito isso passou por mim puxando ele pelo pau, pegando algo na gaveta que não puder ver o que era.
– Você vai foder meu cuzinho, tenho lubrificante pra ele passar. Ela entregou a mim, e ordenou que eu lubrificasse a rosquinha dela se pondo empinada frente a janela do nosso quarto que dá para a rua. Ele pincela o pau e ela da um empurrão pra trás o fazendo enterrar no cuzinho. O “Ai” que ela deu foi tão gostoso que gemi também esfregando meu pau deixando escapar da minha boca “dilataram as pregas, a cabecinha passou?”.
Ela com as mãos apoiadas na janela e cabeça batendo ao ritmo dos movimentos acenava que sim.
Me dei conta da cena estranha que veriam se passasse alguém do lado de fora, na rua.
Enxergaria uma cabeça de mulher em movimento de vai e vem frenético batendo com a lateral do rosto na janela aberta. E eu era o privilegiado espectador da cena completa, por vários ângulos eu assistia. Um marido corno, vendo outro macho enfiar a rola com força no cuzinho da esposa e melhor ainda, se acabando na punheta.
A safada ia rebolando da cabeça ao talo e eu ouvia os gemidos.
– Tá doendo corno manso? Tua esposa é a maior vadia do bairro.
Ela me olha com a carinha de satisfeita, sem forças até pra sorrir, mas se esforça. Eu fico alucinado com aquela cena e percebo que a pequena calcinha que ela havia amarrado no meu pau havia caído ao chão fazia algum tempo. Eu tinha diminuído o ritmo da masturbação. Apanhei de volta a calcinha e a amarrei do jeitinho que estava começando a bater com força, foi quando ela pôs a mão pra trás abrindo bem a bundinha.
– Goza no cu da vagabundinha, vai! Que esse corno vai ficar olhando sem fazer nada.
Dizendo isso ela olha pra mim e completa:
– Amor, tua esposa é tão puta! Olha como eu aguento uma rola no cuzinho. Uma pica grossa! Agora tu sabe como fui comida por ele escondido de você.
Ela olha pra janela na direção da rua e volta a dizer
– Mas agora pra ele… Mete que o corno não vai fazer nada porque ele gosta de bater punheta me vendo dar gostoso. Né, amor?
Eu não tinha fôlego nem pra falar, mas balançava a cabeça concordando com tudo e nessa hora, meus amigos, eu estava louco de tesão, gemendo como uma puta. Comecei a gozar vendo a cena do rapaz depositando semém no furinho rosado da minha amada, e ela rebolando e gozando até receber a ultima golfada de porra a adentrar aquele cu, pois ela estava igualzinha as vagabas que eu via na internet levando pomba na rosca.
Gozamos os três. Todos satisfeitos. Ela por levar vara até cansar, ele por meter como um cachorro numa cadela no cio e eu por gozar na mão como um corno manso e voyeur da esposinha.
Ela o beija e leva o dedo indicador aos lábios dele reforçando nosso segredo. “Só nosso!”
e afirmando que não haveria relação entre os dois a partir dali, que seguiriam com suas vidas normalmente. Nos despedimos do rapaz. Eu ainda o agradeci como um bom corno ao ver a mulherzinha satisfeita e sorridente. Muito bem comida.
Entramos. Ela veio me puxando até a janela ficando na mesma posição que a pouco recebia gozada no cu e abre as pernas. Veio mais uma certeza que eu era um corno manso, observo escorre a porra da buceta e do cuzinho e enfio-lhe o pau. Enquanto meto gostoso, ouço o som inebriante do leite do outro naquela bucetinha enquanto meu cacete entra. Nessa hora senti o prazer do corno que fode a buceta da esposa escorrendo gala. É tão quentinho.
Ela pega no meu pau e põe na entrada do cu que eu estava acostumado a comer sempre apertado, agora minha caceta entrou fácil e acho que nunca bombeei com tanta força sentindo meu caralho latejando curo como uma rocha. Não havia pregas a serem estouradas. Começo a gemer sem parar cheio de tesão, liberando tudo o que estava sentindo e pensando e desejando tendo uma esposa putinha como a minha…
– Aiii! Se eu soubesse que era tão gostoso foder a esposa assim, já tinha liberado há muito tempo. Pode trazer ele toda semana se quiser e dar na nossa cama que sou corno manso. Eu coloco uma cadeira e fico olhando, mas tem que me deixar por o pau dele na tua bucetinha ou na boquinha e eu fico do lado me masturbando.
Mas ela me lembra…
– Você se esqueceu de que ele vai embora?
– Temos muitos amigos. Eu deixo você dar, mas não posso confiar neles. Eu me escondo e quando ele sair eu apareço na frente de casa, assim ninguém desconfia que eu sou seu corno…
– Jura amor? Eu posso dar pra quem eu quiser? Eu transformei meu marido num corno manso, mesmo foi?
Eu queria muito aquilo, reviver aquilo que ela tinha me proporcionado e eu apelaria pra tudo. Estava rendido.
– Você deu na minha frente e eu fiquei de pau duro, não fiquei?
Meu caralho tava explodindo dentro do cuzinho dela. Tirei meu pau e ela contraiu as pregas abrindo e fechando e vi nesse momento como ele havia deixado o cuzinho dela arrombado e frouxo. Começo a punhetar assistindo aquela imagem, a porra começa a jorra em jatos fartos ao redor das pregas dela. Nunca gozei tanto e tão gostoso.
Fomos nos deitar completamente entregues ao cansaço e a satisfação. Que dia maravilhoso havia sido aquele. Na cama nos juramos amor com direito a muitas carícias e beijos, revelando-a o quanto gostei de vê-la dando.
A partir desse dia ela convida alguns amigos dela pra ir a nossa casa. Eu fico num outro quarto a espreita assistindo tudo pelas brechas enquanto me masturbo como um marido corno que sou e se ele vai sair eu me escondo, às vezes, ainda com o pau pingando porra pelo chão.
Mas como uma cadela no cio, nem sempre ela dá em casa. Algumas vezes vai pra rua, nas praças e o que eu gosto mesmo é quando a vejo dentro do nosso carro chupando um macho qualquer e logo que o amigo se vai a vejo caminhar em minha direção limpando com os dedos os lábios cheios de porra.