Matando a Saudade de minha Amiga

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Passo a narrar um fato que jamais pensei um dia acontecer comigo. Foi na cidade de Novo Hamburgo RS, durante visita a uma amiga que há muito não a via. Quem me recebeu foi a empregada dela, uma jovem negra, muito bonita e com um corpo maravilhoso. Ela disse que Rafaela, minha amiga, havia saído, mas não demoraria, e perguntou, com certa malícia, se eu queria alguma coisa. Pedi apenas um copo de água. Quando ela saiu da sala e rumou para a cozinha, fiquei observando o ambiente. Pela janela que dava para o quintal, vi uma piscina onde uma mulher de meia-idade, muito gorda, tomava sol deitada numa toalha. Soube mais tarde que ela era uma tia de Rafaela.

Eu estava à espera do copo de água quando Rafaela chegou. Como fazia alguns anos que não nos víamos, fiquei admirado com a beleza dela. Rafaela uma loira de olhos bem verdes, estava ainda mais gostosa. Usava um vestido de tecido bem leve; que deixava à mostra as formas perfeitas de seu belo corpo: os seios grandes e firmes, a bundinha empinada, as coxas roliças e bem bronzeadas. Nos abraçamos carinhosamente. Rafaela era uma velha amiga da faculdade, mas depois do curso tomamos rumos diferentes.

Ela me levou até a varanda próxima da piscina e de lá mesmo eu cumprimentei a tia dela com um discreto aceno de mão. Rafaela pediu à empregada que, em vez de água, nos servisse uma bebida.

Animada com minha visita, ela contou que se casou, tão logo terminou a faculdade, com um homem maravilhoso, gentil e educado. Mas, dois anos atrás, perdera o marido em um acidente de carro e desde então estava morando com a tia. Mas vamos falar de outras coisas…

Estou muito feliz em te ver novamente…, disse, tentando animar-me, sem disfarçar o ar de desejo, que fez brotar pensamentos maliciosos em mim. Não apenas pela expressão dela, mas principalmente porque Rafaela a todo momento cruzava as pemas, movimentos que me permitiam ver sua tanguinha branca. Depois de alguns copos de cerveja, nos sentíamos mais à vontade. Estimulados pela bebida, nossos corpos se aproximavam cada vez mais um do outro e, a cada lembrança do passado, não hesitávamos em trocar abraços e carinhos.

A excitação passou a tomar conta de nós e, como era de esperar, o cacete ficou duro e latejante. Rafaela notou rapidamente o volume entre minhas pemas. Constrangido, fui obrigado a me desculpar, dizendo que era impossível me conter diante de tamanha beleza. Ela agradeceu meu elogio e com a maior naturalidade, pegando em minha mão, comentou que nosso encontro não era casual. Disse que ficou durante muito tempo tentando me localizar e felizmente, graças a uma amiga comum, conseguiu meu endereço. Só assim, lembrou, foi possível mandar uma carta convidando-me para visitá-la. Ainda segurando minha mão, Rafaela olhou fundo em meus olhos e confessou que desde os tempos de faculdade sentia uma grande atração por mim. Como é que a gente nunca teve um relacionamento mais forte?…, perguntou. Vontade nunca me faltou…, completou.

Antes que eu dissesse qualquer coisa, ela sugeriu que colocasse uma sunga para um mergulho na piscina.

Vamos cair na piscina que a água está uma delícia… Enquanto me trocava no quarto, Rafaela abriu a porta sem nenhuma cerimônia e, na maior intimidade, perguntou se eu estava com fome, pois o almoço ficaria pronto em uma hora. Ela já estava de biquíni e eu, completamente pelado. Ao contemplar o cacete duro e pulsante, ela comentou: Uau… Como é grosso… Rafaela se aproximou de mim e nos beijamos.

O caralho duro como pedra cutucou a bocetinha. Meti a mão entre as pemas dela e acariciei a xana, sentindo a tanguinha molhada pelo líquido vaginal.

Sem hesitar, ela sentou-se na beirada da cama e passou a beijar minha vara, revelando toda sua habilidade na arte da chupeta. Deitamo-nos e ajeitamos nossos corpos para um delicioso 69. Nem sequer tirei-lhe a tanguinha.

Afastei o tecido para o lado e meti a língua naquela vagina melada e perfumada. Rafaela roçava a boceta na minha cara e gemia baixinho, enquanto eu estocava lentamente a pica em sua boca, como se estivesse fodendo.

Embalado pelo entusiasmo, nem me dei conta de que a porta estava aberta e a empregada assistia à nossa cena de amor. Rafaela não se importou, apenas disse à empregada que preparasse a festa.

Em vez de se retirar, como eu esperava, ela se aproximou, pediu licença para Rafaela e veio com tudo para me chupar. Rafaela aproveitou para tirar toda a roupa da empregada, ao mesmo tempo que lambia o corpo dela. Ficamos todos nus.

Rafaela tomou o lugar da empregada, para uma caprichada gulosa em mim, enquanto a neguinha metia a boceta na minha cara. E que boceta: macia, vermelha, muito quente e já inteiramente ensopada. Fiquei impressionado também com o tamanho do grelo, de um porte que eu nunca tinha visto antes, que aproveitei para chupá-lo. Engatamos-nos, os três, num trenzinho feliz, em que as duas gozaram.

Mas foi na piscina que a coisa realmente pegou fogo.

Como continuava duríssimo, porque eu ainda não havia gozado, o caralho quase escapava da sunga. A tia da Rafaela também apareceu e, curiosa com a festa que o trio comandava, perguntou se eu era da família. Sem perder tempo, ela arrancou minha sunga e admirou o tamanho da jeba, que colocou na boca. Rafaela e a empregada, totalmente peladas, se atracaram e passaram a se comer, a roçar desesperadamente a boceta uma na outra.

Eu me deliciava ainda com as mamadas da tia quando as duas gozaram. Saciadas, ambas comentaram que a tia gorda adorava dar a bunda.

Ela confirmou, mas ressalvou que temia não agüentar minha pica gigante. Vai, sim, tia…, encorajou Rafaela, metendo os dedos num pote de creme e pedindo à tia que se colocasse de quatro. Quando vi a bundona escancarada fiquei doido para meter-lhe o cacete. Rafaela lambuzou o anelzinho da tia e também o meu mastro com o creme. A penetração não encontrou maior resistência

porque a tia, muito experiente, sabia como controlar e relaxar os músculos anais para me receber todinho.

A farra sexual prolongou-se até o anoitecer. Mas a melhor das transas aconteceu no dia da minha despedida, quando Rafaela convidou mais duas amigas para participar de uma suruba monumental. Os detalhes dessa festa contarei num próximo conto.

Obs: este conto foi escrito a pedido de uma amiga minha, estamos distantes, ela mora em outro estado, e nos reencontramos virtualmente, pelo Orkut, e após me confessar que era apaixonada por mim, e depois de saber que eu escrevia contos, ela me pediu para que imaginasse o nosso reencontro. Este foi o resultado, que deu início a uma série que irei fazer sobre ela, e outras amigas nossa da faculdade, a pedido dela.