Me comeu no meio do Milharal

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Meu nome é Juliana, minha amiga Cris, escreveu dois contos dos quais participei (Arrombada na Despedida de Solteira e Fui a Puta na Despedida de Solteiro), se não leu, leia ambos no perfil da Cris, garanto que são muitos excitantes.

Bom, como a Cris contou em ‘Fui a Puta na Despedida de Solteiro’, conheci Rafa depois que meu casamento acabou. Apesar de apenas ‘ficarmos’, sempre fomos parceiros quanto o assunto e sexo.

Pedi para a Cris, permitir que compartilhasse aqui uma história de nós dois que aconteceu depois dos nossos primeiros encontros.

Em um final de semana prolongado, fui convidada por um casal de amigos para um churrasco no sítio de sua propriedade. Tinha estado lá muitas vezes, inclusive conhecia toda a extensão da propriedade como se tivesse vivido lá.

Além de outros casais, sabia que Rafa e seus amigos também tinham sido convidados já que fazem parte do mesmo círculo de amigos

No sábado, o tempo estava ótimo, fazia muito calor. Coloquei meu biquíni e sob ele vesti um top preto e uma bermuda jeans. Coloquei hidratante, protetor solar, toalhas em uma bolsa e parti para o sítio.

Chegando no local, encontrei alguns conhecidos, quando Rafael me chamou para me cumprimentar.

Ele contava para os amigos que estava tentando tirar a CNH por causa da faculdade e perguntei porque ele, ao contrário dos amigos, não tinha tirado a habilitação quando completou 18 anos.

Rafael nunca se interessou em tirar carteira de habilitação. Como sempre morou em cidade pequena, as locomoções a pé ou bicicleta sempre foram as melhores opções.

Depois que entrou na faculdade, precisou mudar para uma cidade bem maior, e a distância entre o apartamento alugado e a faculdade, dificultava muito sua vida e o ônibus, muitas vezes, não era a solução mais viável.

Durante o recesso de final de ano, ele se matriculou em uma autoescola, mas achava que as aulas práticas não eram suficientes.

Me ofereci dar aulas práticas no meu carro e como estávamos em uma área rural, não haveria perigo nenhum.

Avisamos aos anfitriões que sairíamos para as ‘aulas’ pelas estradas de terra em volta do sítio. Fomos até meu carro e Rafa tomou o banco do motorista, enquanto sentei no passageiro.

Ele ligou o carro, deu ré e saiu com facilidade, dirigindo até o portão, onde tive que descer para abri-lo. Durante o percurso, ia dizendo onde ele tinha que virar, e o instruía sobre alguns macetes de direção.

Ele dirigia bem, imaginei que ele, assim como eu, tinha inventado uma desculpa para ficarmos sozinhos. Enquanto dirigia, Rafa, olhava e sorria maliciosamente.

Percebi que de vez em quando ele encarava o decote do meu top. Estiquei meu braço e comecei a acariciar seus cabelos. Ele sorri, e põe a mão sobre minha perna e com as pontas dos dedos acaricia minha coxa.

Peço para ele encostar o carro, e ao desligá-lo, nos beijamos loucamente. Enquanto estávamos naquele frenesi, sinto suas mãos entrando por baixo da minha blusa, acariciando meu corpo.

Excitada, coloco minha mão sobre sua virilha e acaricio seu membro, já enrijecido, por baixo da bermuda. Rafa tenta puxar meu top, mas com medo se aparecer alguém na estrada, peço para ele dirigir para outro local.

Ele liga o carro e peço para seguir em frente. No caminho, abaixo um pouco sua bermuda e coloco seu pênis para fora e começo a masturbá-lo. Ele ri e me chama de safada.

Rafa geme com minhas mãos segurando seu membro, e com uma das mãos aperta meus seios sob a blusa, quando peço para ele adentrar numa estradinha que ficava no meio de um milharal.

Adentramos pelo milharal até chegarmos ao meio da plantação, onde falo para ele adentrar pelo centro da plantação. Rafa acelera e derruba vários pés de milho por uns 200 metros quando peço que estacione.

Assim de paramos, tiro meu cinto, me deito sobre o colo de Rafa e abocanho seu pênis. Engulo toda sua extensão e dou longas sugadas na cabeça vermelha do seu membro.

Excitado, Rafa me segura pelos cabelos e empurra minha cabeça contra sua virilha para que eu engolisse seu pau cada vez mais.

Rafa puxa meu top e começa a beijar minhas costas. Me levanto, me acomodo do banco, abaixo meu short e fico somente de biquini. Tiro sua camisa, termino de retirar sua bermuda e o deixo completamente nú.

Ele tenta avançar sobre mim, mas o empurro e saio do carro. Ele logo sai do carro completamente nú, exibindo sua verga completamente ereta.

Novamente nos beijamos, quando ele me vira de costas e me encosta no capô do carro. Ele me pega por trás, me segura pela cintura, e me encoxa. Ele beija meu pescoço e me aperta contra seu corpo, enquanto sinto seu pau roçar minha bunda.

Seus braços fortes me seguram com vontade. Com uma das mãos, ele baixa um pouco minha calcinha, me inclina para a frente e enterra seu pau dentro de mim.

Rafa envolve um dos braços sobre meu pescoço e ombros e com o outro me segura forte pela cintura e começa a meter na minha vagina.

Estava molhadinha de tesão, sendo possuída pelo meu jovem macho, sentindo sua vara entrar e sair de mim.

Rafa desamarra a parte de cima do meu biquíni e com as duas mãos aperta meus seios. Ficamos naquela posição deliciosa por vários minutos, quando resolvo me deitar sobre o capô do carro, ficando de quatro para ele.

Ele joga o peso do seu corpo sobre minhas costas e encaixado em mim, começa a estocar seu pau dentro de mim.

Ao longe, ouço carros e tratores passando pela estrada ao lado do milharal, o que me deixava muto mais excitada, sabendo que havia pessoas passando ao lado de onde era possuída por Rafa.

Ele me puxa pelos cabelos, me arrasta de volta ao carro, abre a porta do banco de trás e me atira sobre o banco. Mal tenho como me recompor, quando ele se atira sobre mim, abre minhas pernas e enterra novamente seu cacete em mim.

Eu urro de prazer com a virilidade daquele jovem, sentindo o peso do seu corpo me pressionando contra o banco. Rafa suga meus seios com tanta excitação que chega até a mordê-los me fazendo gemer de dor e tesão.

Peço que ele pare um instante. Saímos do carro… vou até o porta malas e retiro um saco de dormir. O estico no chão do milharal, e me coloco de quatro sobre ele.

Antes de possa dizer alguma coisa, Rafa está montado sobre mim. Que posição deliciosa aquela. Sinto a saliva do meu jovem amante ser derrubada sobre meu cuzinho.

Ele cospe de novo na entradinha, e começa a enterrar seu pau no meu cuzinho. Eu grito de dor, quando seu pau vai me invadindo. Apesar de ficar com medo de alguém na estrada pudesse ouvir, não me contive e urrei de dor e satisfação sentindo o cacete de Rafa sendo enterrado pouco a pouco no meu cú.

Quando senti que ele estava todo dentro de mim, Rafa começa a meter com força, que me faz gritar mais ainda. Meus gritos o excitam ainda mais, o que o estimulava a socar mais forte, o que me fez gozar em determinados momentos.

Rafa solta um urro de prazer e então goza com vontade. Exausto, ele deixa seu corpo cair sobre o meu. Ele fica deitado sobre mim um longo tempo, recuperando suas forças.

Rimos da situação e antes de irmos embora, faço questão de chupar novamente seu pau e faço questão de engolir toda sua porra, o que o deixa louco de tesão.

Nos vestimos e voltamos para o sítio, como se nada tivesse acontecido. Passamos toda a tarde no churrasco, e com a desculpa de comprar mais cerveja, novamente saímos eu e ele, para pararmos no caminho e darmos mais uma ‘rapidinha’ para terminarmos o dia.

Comentem a conto, e quem sabe, escrevo quando decidi ‘dar’ para o Rafa pela primeira vez.