Primeiro Menage do Casal
Olá me chamo Fernando, tenho 26 anos, moreno claro, corpo atlético e minha esposa se chama Carla, 25 anos, loira com corpo deliciosa, seios médios, bunda empinada, do tipo falsa magra, com uma tatuagem de borboleta um pouco acima do bumbum que me deixar maluco. Pois bem, após nos descrever vamos aos fatos, o que passo a narrar agora ocorreu em meados do mês de julho deste ano, enquanto fazíamos uma viagem no período de nossas férias a cidade da minha esposa. Eu sempre tive uma vida sexual ativa, cheio de fantasias e fetiches, assim como minha esposa Carla, no entanto, as minhas eram/são um pouco maus ousadas que as dela, estamos casados a 5 anos e apos os últimos dois anos de casamento tenho sentido tesão em imaginar a Carla transando com outro homem junto comigo, o famoso menage masculino.
Aos poucos eu fui introduzindo a ideia na minha esposa, contudo, ela sempre se esquivava e dizia que isso não era coisa que um casal fizesse, e que ela aceitava somente as imaginações durante nossas transas e eu percebia que ela ficava muito excitada mesmo quando eu falava em outra pessoa comendo ela, ou eu metendo nela e ela chupando outra pica, porém, assim que a transa acabava nos parávamos por ai e não dávamos prosseguimento na conversa.
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O tempo foi passando e a cada transa era a mesma coisa, dantasiavamos outro homem transando com ela e ela por vezes gozava que nem louca na minha rola. Acontece que em um desses momentos da cumplicidade de casal de conversar e se abrir em relação a algumas experiências passadas e foi quando ela me confidenciou que antes da gente se relacionar ela tinha um rolo com um cara que ela se amarrava em transar e disse que gozava horrores na boca dele quando eles começavam a transar ele chupava aquela bucetinha maravilhosa que a minha mulher tem e foi nesse momento que me veio a ideia de tentar realizar a minha fantasia e no meia da conversa eu a indaguei:
– Eu: Você falou dele como se sentisse vontade de rebolar na língua dele novamente.
– Ela: não e vontade de rebolar na língua dele é que era gostoso a chupada dele, eu me amarrava em gozar na boca dele.
– Eu: já imaginou ele chupando você enquanto você chupa meu pau ?
– Ela: não, mas seria ótimo sentir aquela língua na minha Buc e ta e você socando esse seu pau gostoso na minha boca, sabe que eu sou louca por essa sua pica né amor ?
– Eu: sei sim, você gosta mesmo de sentar e chupar ela. E então , você toparia transar comigo e com ele ?
– Ela: se não rolasse penetração com ele acho que aceitaria sim, na verdade a única coisa que eu queria era a chupada dele, nossa eu ia me realizar em levar uma chupada dele e ficar mamando na sua rola amor, seria maravilhoso.
– Eu: então vamos fazer?
– Ela: você só pode estar brincando.
– Eu: to falando sério, você não tem coragem ?
– Ela: claro que tenho, mas acho que você não tem.
– Eu: então ta, vamos tentar quando a oportunidade surgir ok ?
– Ela: Ok.
Após isso, transamos como loucos, ela gozou como nunca no meu pau e eu jorrei muita porra na sua boca ai final e depois da transa não tocamos mais no assunto, até a nossa viagem a cidade onde ela morava, justamente a cidade onde morava esse cara que ela teve o rolo, o Matheus.
Assim que chegamos na cidade começamos a visitar os parentes da minha esposa e no segundo dia de estadia enquanto estávamos em uma pizzaria por volta de 20:00h, chega uma grupo de amigos e para minha surpresa esse Matheus estava entre eles, foi quando minha esposa me cutucou e coxixou que o Homem de camisa verde era o cara com quem ela havia tido um rolo e que fazia ela gozar muito chupando sua buceta, neste momento ele nos viu e a reconheceu, foi em nossa direção e nos cumprimentou, senti minha esposa ficar um tanto quanto nervosa, mas com tornei a situação bem, Carla nos apresentou e disse à ele que nós passaríamos duas semanas na cidade, e ele respondeu que se precisassemos de ajuda era só falar com ele que tudo seria resolvido, eu dei uma risada sacana e olhei pra minha esposa, ela entendeu o recado e disse se dava pra ele passar o número do WhatsApp pra ela, caso realmente precisassemos, o que de pronto ele deu…