Corno dos pedreiros
Resolvemos descansar um fim de semana em uma praia no litoral catarinense, e para isto alugamos uma casa simples mas muito gostosa co um bom quintal nos fundos onde ela poderia tomar seu sol matinal caso não quisesse ir até a praia. a um quarteirão do mar. Como chegamos na quarta a noite e eu tinha alguns clientes para visitar ela ficou só na casa pois achava chato e monótono as visitas onde muitas vezes ficava no carro. A casa ao lado era um sobrado enorme e estava em reforma o que percebemos logo que a moça de imobiliária foi nos levar a chave do imóvel. Haviam quatro homens lá trabalhando, e justo negros, RSS o que ela quase não gosta. Nos acomodamos ela dormiu cedo pois estava cansada e eu fui até mais tarde montando meu material de trabalho. Pela manhã após o café saí cedo. Mary ficou com seus projetos de pegar uma corzinha lá mesmo, pois o clima estava de morno para frio não dava coragem de enfrentar o mar. Ela logo pela manhã se ajeitar para seu banho de sol, de acordo com ela, já
pecerbeu os olhares gulosos dos homens que ali trabalhavam, todos pelo viemos a saber tinham idade entre 35 e 45 anos. Não deu outra, ela vai coloca seu micro biquíni e começa a se exibir. Mas ao passou disto. Cheguei por volta das duas horas da tarde, ela na sala assistindo um filme comentou rindo o ocorrido. A tarde tirei para relaxar, já era quinta mesmo e eu teria somente na sexta mais um compromisso. Descobri que eles eram de uma cidade das proximidades, e dormiam no trabalho mesmo por questões de logística e custos. Procurei me aproximar e me convidaram para irmos conhecer a reforma, que aliás era uma senhora casa, um excelente sobrado tipo de patrão mesmo. Rssss. Mary quis ir também, foi com um shorts bem agarrado e uma camiseta bem justa que valorizava muito seu corpo migon. Lá dentro o Jorge que era o encarregado nos mostrou os cômodos e todo orgulhoso
comentava como ficaria a reforma. Quando passamos pelo quarto onde eles dormiam em colchões, havia sobre a cama algumas revistas eróticas e Mary rindo aponta para mim as revistas, sem pudor na frente do Jorge e sem nenhuma palavra ri olhando com cara de safada para ele e para mim. Jorge todo meio sem jeito, colocou as revistas debaixo de uma coberta dobrada e comentou que eles passavam mesmo o tempo era jogando truco. Passou. No outro dia fui ao meu compromisso e Mary mais uma vez optou por ficar em casa tomando seu banho de sol, se exibindo cada vez mais, deixando-os babando. A noite resolveram assar uma carne na churrasqueira interna da casa, já que o tempo estava mudando e ameaçando chuva e educadamente nos chamaram, dizendo que teria que levar apenas o
que bebia pois a carne era cortesia. Comprei dois amarradinhos de cerveja e duas garrafas de vinho que ela tanto gosta. Bem Mary foi para matarera tudo simples, a carne estava no ponto . . e ela já bem assanhadinha. Uma musica de uma caixa Box de som rolava um sambinha bem maneiro, e ela começa a sambar sozinha, rebolando muito. Vi os olhares gulosos deles, que nem disfarçavam mais e o “Buiú” (nem fiquei sabendo nome verdadeiro) comenta, nossa sua mulher além de ser muito bonita dança muito bem. Deixei rolar. Percebi que não fumavam, e eu na verdade fumo bem socialmente, muito raro mesmo, mas assim mesm perguntei se eles não tinham cigarro, e com a negativa
comentei acho que vou comprar. Buiu comenta que tinha uma lanchonete que vendia a uns quatro quarteirões. Disse .vou dar um pulinho rápido e já volto, e rindo dando uma piscadinha para o grupo comentei que deixaria a Mary lá e que eles tomassem conta dela que já voltava. Todos riram de forma maliciosa e comentaram, pode ir tranqüilo patrão aqui so tem gente boa.Nem me dei ao luxo de tirar o carro da garagem e deixei bem claro que iria a pé mesmo. Demorei bastante, na lanchonete ainda tomei uma garrafa de cerveja com calma, pois tinha certeza que Mary queria dar ara todos. Aliás, adoramos uma gangbang. Lá, depois com as narrativas da Mary, rolou rápido. Ela rebolando logo o Martins começou dançar com ela, bem agarradinho, sentindo aquele corpo gostoso e quente. Ela totalmente
alegre ria, brincava acabou dançando com um e outro menos o Jorge que alegou que não sabia. Ela então intimidou ele dizendo que ensinaria….rebolava, viravas costas e esfregava a bunda nele que logo percebeu o volume crescendo. Aí não de outra, outro veio e fizeram um sanduíche na dança e começaram a alisar ela que se entregou as carícias. Quando retornei, ela estava somente de calcinha e camiseta e e mamando na tora do Buiú. Nem me deram bola, pois já tinham sacado a puta que era. Levaram ela para o quarto e eu fiquei para variar com os três comigo que ainda estavam desconfiados. Já se passaram alguns minutos e não agüentei e perguntei, vestindo a carapuça de corno: Vocês vão deixar somente seu amigo se divertir? Riram e perguntaram se não me importava em soltar uma mulher tão linda como ela. Somente ri me distanciando na direção da geladeira em busca de uma cerveja. Dois foram de imediato. Jorge ainda ficou comigo e conversamos bastante e expliquei que curto vê-la com outros machos.
Acabamos após algumas cervejas nos juntando a eles. Lá no quarto ela já estava toda preenchida em uma maravilhosa DP e um deles do lado se masturbando e aguardando a vez. Jorge bem tranqüilo, fechou a porta do quarto e disse que era para mm não se arrepender e querer levar ela embora. Disse isto rindo e tirou a roupa.comeram muito ela de todas as formas, davam tapas na cara dela, que foi a noite quase toda pega com força.
No sábado dois se foram para suas casas e ficaram apenas dois o Jorge e o Buiú. Acabaram dormindo em casa, onde mais uma vez ela não tinha dono. Andava o tempo todo de biquíni fio dental, servindo a quem quisesse. Fez almoço, serviu o Buiú na boca sentada no colo dele. Foi muito excitante ver. No domingo a tarde nos despedimos dos dois e retornamos para casa. Mary com todos seus orifícios laceados, e se queixando que estava com dor no maxiliar de tanto chupar. Esta é mais de um momento nosso, real que levaremos em nossas recordações.