Realizei a fantasia do casal
Aqui conto mais uma das fantasias que realizei em minha vida. Conheci um casal através de um cliente da loja em que eu trabalhava em 2001, ele que aqui chamarei de Toni e ela Sílvia. Durante algum tempo nós fomos desenvolvendo o nosso conhecimento através do telefone, até que o papo foi esquentando e, enquanto eu falava besteiras, eles fantasiavam uma transa a três, comigo transando entre eles. Era muito excitante para nós três, mas eu sempre tinha que me acabar no banheiro enquanto Toni arrebentava com Sílvia. Até que um dia eles criaram coragem e me convidaram para nos conhecermos melhor e, pessoalmente, na casa deles. Deixe me descrevê-los, ele
muito parecido comigo fisicamente, +- 1,70 de altura uma leve barriguinha e aquela aparência de “homem sério”! Ela também nos seus 1,70m de altura em seus +- 55k peitos e bundas não muito salientes, mas muito bem distribuídos naquele lindo corpinho. Convidaram-me para uma cerveja, mas como não bebo (gosto de estar sempre muito consciente do que faço) degustei uma coca-cola enquanto eles beberam uma garrafa de cerveja. Então, ela, que se mostrava um pouco inquieta, disse ao marido: – Amor! Vamos levá-lo para ver “aquele” filme? – No nosso quarto? – Claro! – Vamos! Quer ver a um filmaço? Respondi afirmativamente com a cabeça e subimos os três ao quarto do casal. Chegando à suíte, sentei-me a beira da cama. Sílvia sentou-se ao meu lado enquanto Toni procurava colocar o
“filme” ela disse ao marido: – Posso dar um sarrinho nele amor? – Pode meu bem! Mal ele respondeu e ela já veio pra cima de mim cheia de fogo, me beijando com uma fome incrivelmente excitante, e amassávamos um ao outro quando Toni encontrou o tal filme e o colocou no vídeo cassete, era um pornô que eu nem me lembro mais qual era, pois não prestei muita atenção porque naquela hora Sílvia já estava se descabelando em cima de mim só de calcinha, começando a tirar minha camisa e desabotoando minha calça, abriu o zíper colocou a mão por dentro ficou apalpando meu cacete por um tempo enquanto eu chupava-lhe as tetas. Toni, neste momento, sentou-se ao lado dela
com uma expressão, misto de ciúme e tesão e ficou a alisar as costas e a bunda de sua mulher, quando ela perguntou se podia me dar uma lambidinha, aparentemente ele gelou e, gaguejando, disse que sim! Como uma fera faminta ela nem terminou de abaixar minha calça e já foi metendo a boca na minha rola! Eu tirei minha calça e fiquei admirando aquela mestiça me sugando como uma louca, parecia nunca ter visto um pau duro na vida! Então, Toni tirou também sua calça e ficou brincando com a bocetinha dela enquanto ela me chupava. Então, ele virou-se pra mim e disse: –
Hoje nós só vamos brincar um pouquinho se depois disso, ela quiser mais, aí o negócio esquenta. Entendi que ele estava com ciúme e respeitei, embora estivesse sendo sugado com muita fúria pela esposa dele. Quando ela começou a alternar entre o pau dele e o meu, ficamos os dois em pé e Sílvia sentada, nos chupava, parecia uma criança que não sabia com qual brinquedo se diverte e divertia-se com os dois. Até que ele anunciou o gozo, ela abocanhou o pau dele e encheu a boca de porra, engoliu e voltou a chupar meu pau, depois de algum tempo ele ficou me pedindo para
gozar logo, entendi que o ciúme brotara em seu coração e que, afinal de contas, amava sua mulher que estava sem o menor pudor se acabando com a boca no pau de um estranho, me esforcei para me concentrar e gozar e quando anunciei o meu gozo ela pediu-me que gozasse em teus peitos, parece que ela tinha adivinhado, pois adoro gozar nos peitos de uma mulher, quando comecei a gozar parecia que nunca terminaria, foi muita porra, ela até soltou um daqueles gritinhos que uma mulher dá quando se assusta com a força da porra. Ela se levantou me deu um selinho e foi a banheiro se limpar. Quando voltou, conversamos mais um pouco e marcamos pra outro dia fazermos uma completa, que aliás foi fantástico! Mas este contarei no próximo… até!