Casada Exibicionista em Orgia

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Sou uma mulher loira de olhos verdes, com um bumbum chamativo, e não posso negar que tenho seios grandes e belos, com bicos rosados e macios como frutas frescas de verão.
Adoro exibicionismo, e para completar o meu fetiche não uso calcinha, argumento para o meu esposo e amigos que a quentura nas minhas partes baixas gera problemas de saúde, por isso tenho que deixar a xoxota sempre ventilada.
Casei muito cedo com um homem moreno de pica muito grossa e grande, 18cm; mas, por ironia do destino o meu companheiro e brocha, o que suprime o meu tesão, pois adoro transar todos os dias, de preferência duas vez, o que poucas vezes acontece, a não ser quando encontro um homem de verdade que me dar uma surra de rola mais de uma vez, evento muito raro.

Sempre senti a vontade de mostrar o corpo ao maior número de homem possível, e durante a minha adolescência, dava uma de inocente sempre deixando a porta do meu quarto entreaberta para que meus irmão e os amigos deles dessem um flagra nas minhas curvas sinuosas de mulher. Não posso negar que a minha casa sempre esteve cheia de machos, já que o número de irmãos era grande, e muitas vezes também fui surpreendida com eles se masturbando; e às escondidas, eu colocava o dedo em minha racha e aproveitava o momento para gozar até não poder mais.
Lembro que um dia, bem no começo do casamento, o Marcos meu esposo estava com a nosso turma na praia, e

naquela noite ele praticou um sexo minguado comigo e depois virou para o lado e adormeceu, abrindo a guarda para que eu desse vasão a minha saga de exibicionista. E quando todos estavam deitados, em silêncio mas acordados, eu saí do quarto totalmente nua, ainda com a buceta respingando o sêmen do esposo, e passei na sala onde estava dois primos e três amigos dele, o qual fingiam dormir, e após voltar do banheiro, vi o Beroaldo (primo mais velho), com a sua pica dura, se masturbando por baixo do lençol; e fiquei de sentada ao lado dele rindo e exclamando: Que prejuízo, com toda essa arma de amor danto tirol ao vento. E continuei falando: Porque não coloca esse pedaço de amor, bem dentro de mim, e assim possamos gozar mutuamente. O Beroaldo, falou que naquele local seria arriscado, e fez o convite para irmos à praia; assim fizemos.

Naquela noite não havia luar, somente o vento continental que soprava os nossos corpos nús; de maneira que em meio a beijos Na lascívia, nos abraçamos, e estando sobre ele, sentia a sua rola socar dentro de minha buceta de maneira repetida e violentamente, o que me fez gozar como uma piriguete.
No meio daquele cenário de amor pecaminoso, grande foi o temor quando senti alguém tocar-me por trás, beijando e lambuzando o meu anús, era o Naldo (outro primo), que após fazer um lambuzado, introduziu o seu pênis de 13cm, gerando um sentimento selvagem que antes não havia provado. Senti um calafrio que começava do meu cú, subia por toda espinha e tomava todo o meu crânio, percebi os meus olhos clarearem como o piscar de um flax da máquina fotográfica; e quando pensei que ficaria assim por um tempo, apareceu o Nildo (amigo do esposo), que beijava a minha boca e logo após colocava a sua pica para que assim ele recebe um sexo oral.

Naquela grande orgia, estava no mundo que sempre desejei e aproveitando a oportunidade dei tudo de meu ser, porque sabia que aquele momento era ímpar, e poderia não haver outra chance. Mas, aconteceu algo inusitado, talvez muito raro; todos os que estavam transando gozaram ao mesmo tempo; eram três agarrados comigo e dois ao lado batendo punheta; os quais na hora do orgasmos pegaram a suas picar e derramaram todo o sêmen no meu corpo. Cinco homens lubrificando as minhas entranhas; e gemendo como aqueles filmes de terror expõem no clamor dentro de um inferno.

Os três que estavam penetrando, saíram um pouco para que os dois punheteiros tivessem também uma oportunidade, e tudo começou novamente, e mesmo estando exaurida uma vez que havia gozado com o meu esposo, depois com três homem e agora mais dois estava drenando o resto de energia do meu corpo; mas aproveitamos e tivemos um pequeno e mui prazeroso orgasmos.
No outro dia, cada um ficou no seu lugar sem comentar nada, e o corno brocha do meu marido, feliz a cantarolante assobiava uma música de roedeira, muito feliz, sem saber o que havia acontecido na noite anterior; e sempre que ele dava bobeira, um a um daqueles cinco tarados descia para praia e empurrava a rola dentro de mim, como se não houvesse amanhã.

Depois desse episódio na praia a minha compulsão por exibir o meu corpo tornou-se ainda maior porque aproveito todas as oportunidades para expor a minha nudez, sempre no quintal da minha residência, troco de roupas com a porta entre aberta para as visitas me observar, no setor de trabalho sempre aproveito para tomar banho e mostrar a minha xoxota aos amigos; e o mais irracional desse comportamento, é que quando percebo que estou sendo contemplada, tenho orgasmos profundos. Não precisa de muito tempo, basta apenas um homem começar a olhar que fico toda lubrificada, respiração ofegante, bicos de peitos duros, e imediatamente aperto as pernas porque sei que vem um gozo selvagem.

Quanto ao meu marido brocha, não vivo mais com ele e já estou com o terceiro homem. Sem contar os que transei ao longo da vida.
Não posso deixar de registar que estou sofrendo de uma depressão profunda; não sei se por causa do meu fetiche, por ser pecado e não aceito, pois acho isso natural. Só sei que dentro de mim existe um grande vazio existencial.