Convencendo minha namorada a dar pra outro
Meu nome é Roger, tenho 21 anos e quero contar o que tenho vivido com minha namorada, a Ana. É um relato verídico. Ana tem 19 anos, branca, estatura média, corpo mais para o magro, com seios pequenos, cintura marcada, mas quadril ligeiramente largo. Namoramos faz 3 anos. Como somos ambos tímidos, não tínhamos tido nenhuma experiência sexual antes de começarmos a namorar. Mas, apesar da timidez, sempre tivemos muita vontade de experimentar as coisas, então logo depois que iniciamos o relacionamento, começamos a “brincar” um com o outro.
Por causa da nossa inexperiência, nossas transas iniciais eram mais uma esfregação do que sexo. Demorei para conseguir penetrá-la realmente. E o fato de eu ter um pau pequeno (14cm) e gozar rápido não ajudavam. Eu via que ela ficava excitada, mas nunca tinha muito prazer. Isso começou a me deixar muito inseguro e comecei a ter medo que ela tivesse experiências com outros caras. Ficava pensando: “e se ela tiver mais prazer com outro?”. E nisso me vinham imagens dela transando com algum outro homem, gemendo de prazer, gozando. Comecei a ficar muito mal com isso, mas as cenas não saíam da minha cabeça. Mas, com o tempo, percebi que pensar nisso também me dava um tesão diferente, que não consegui entender muito bem.
Chegou uma hora, mais ou menos um ano atrás, que não aguentei mais e falei pra ela que não estava satisfazendo ela na cama e que ela devia experimentar outro cara. Ela é muito bonita e gostosa e merecia isso. Ela ficou muito chateada. Achou que eu não a amava e que estava falando isso para poder ficar com outras mulheres também. Consegui mostrar pra ela que não era verdade e ficamos nisso.
Mas é claro que o medo e o tesão de imaginar ela com outros continuou. Depois de um tempo, falei pra ela que pensar nela se exibindo para outros homens me excitava. Ela aceitou melhor essa ideia e começamos a fantasiar durante o sexo ou quando trocávamos mensagens situações em que homens a viam nua e se masturbavam para ela. Percebi que ela começou a ter mais tesão em falar nisso, ficando bastante excitada com as conversas.
Achei que era o momento de dar um passo a mais e sugeri que ela tentasse aplicar algo assim no dia a dia. Como ela mora com os pais, que são bastante controladores, não daria para fazer nada muito louco, mas chegamos na ideia de ela ir para a faculdade de saia sem calcinha e para a academia com calça de ginástica sem calcinha. Para minha surpresa, ela topou fazer. Ela saía desses jeitos e depois me contava do tesão de ter ficado na aula sentindo sua bucetinha livre por baixo da sua e especialmente como chamava a atenção na academia. Como ela tem uma bunda bem desenhada, atraía muitos olhares. Até cantada de outras mulheres ela recebeu. Vi que ela começou a se empolgar, parecia que estava descobrindo que era gostosa.
Depois disso, estávamos trocando mensagens numa noite e ela me disse que sua tia tinha ido na casa dela, acompanhada do marido, para tratar de algo com os pais. Os pais a chamaram para cumprimentá-los. Já era um pouco tarde e ela estava pronta para dormir, de camisola curta, meio transparente, e calcinha. Tivemos a ideia dela descer sem calcinha. Os pais dela e a tia provavelmente nem reparariam, pois não a viam como alguém que pudesse ter malícia. Mas o marido da tia talvez sim. Ela tirou a calcinha e desceu, fingindo estar com sono e distraída. Cumprimentou os dois e sentou numa poltrona de frente para o marido da tia, em um ângulo em que ele tinha visão das pernas dela. Primeiro, ela ficou com as pernas dobradas junto ao corpo na poltrona, deixando-as totalmente expostas. Percebeu que a conversa continuou normalmente, mas que o tio estava mais quieto. Com o canto do olho, percebeu que ele estava olhando para ela. Ela deu um jeito de subir um pouco mais a camisola. Ele ficou mais quieto ainda. Ela então resolveu se levantar para voltar para o quarto. Fez um movimento lento com uma das pernas, abrindo-as e expondo claramente a bucetinha rosa com os pelinhos aparados que ela mantém. Ninguém, exceto o tio, notou. Ela foi cumprimentar a família de um jeito inocente e percebeu que ele estava bem vermelho. Logo que ela chegou no quarto, me mandou um áudio contando tudo. Dava para perceber que ela estava muito excitada.
Eu estava gostando muito da situação, mas ao mesmo tempo surpreso de ver até onde ela estava indo. Sugeri, então, num dia em que estávamos sozinhos na minha casa, dela se exibir para um entregador de comida. Ela ficou bastante animada com a ideia. Planejamos então que ela o receberia apenas com uma blusinha e mais nada. A blusinha que ela estava usando descia até dois centímetros acima dos lábios da buceta, deixando um pouco dela visível. Minha casa tem um portões maciços, que impedem a visão de quem está de fora até que seja aberto. Quando a campainha tocou, fiquei dentro de casa, olhando a cena da janela da sala, atrás de uma cortina. Ela abriu o portão e o entregador deu uma olhada rápida e geral nela, e ficou meio desconcertado. Ela brincou, dizendo: “calor, né?”. Ele se abaixou para pegar o lanche e, para minha surpresa, nessa hora a Ana levantou um dos braços, se apoiando no portão e fazendo com que a blusinha subisse totalmente. Do meu ângulo, vi que a bunda dela ficou totalmente exposta, o que queria dizer que a buceta dela estava toda visível, bem na altura do rosto dele. Vi que ele deu uma enrolada para entregar o lanche. Ela pagou e fechou o portão, e entrou correndo, rindo.
Ficamos tão excitados com a situação que começamos a nos pegar. Logo estávamos transando e falando sobre o que tinha acontecido, entre gemidos:
— Muito safadinha você — eu falei.
— Você acha, é?
— Acho sim, fica mostrando sua buceta aí pros caras…
— É, mostrei mesmo… Você gostou?
— Gostei muito, mas estou te achando muito safada…
— Ah, é? Gosto de ser safada pra você…
— Eu gosto de você sendo safada e se mostrando pros homens…
— Que bom…
— Se você gosta tanto assim de mostrar a buceta devia dar ela também…
— Ahn… Você acha?
— Acho sim, sua vadia, se você já mostrou, só falta dar.
Ela não respondeu, mas vi que ela estava com um tesão que nunca tinha visto. Aí comecei a meter chamando ela de vadia, safada, putinha. Quando vi que ela estava pra gozar, falei:
— E aí, vai dar essa buceta, sua puta?
— Ai, se você quiser eu dou, se você quiser eu dou…
Gozamos os dois praticamente juntos. Por um momento, ficamos apenas nos recuperando.
Por um tempo, não falamos mais no assunto. Sabia que ela já tinha feito muita coisa e não quis forçar. Mas claro que as coisas não ficaram por aí. Num próximo relato vou descrever o que aconteceu depois.