Minha Esposa gosta que eu tenha Muitos Amigos

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Meu psiquiatra disse que os homens nasceram pra serem polígamos, mas de fato, meu casamento, e especialmente minha mulher, mostrou que as mulheres é que devem ser polígamas, porque desde novas, elas atraem muitos homens. São primos, brincando de médico, rapazes da rua que oram querem comer elas, enquanto brincam, na escola tem amigos dando em cima, no trabalho, em todo lugar onde passam toda produzidas, elas atraem homens, e basta uma mulher querer, e ela pode se envolver em uma rede de amantes que seria apenas sonho pra qualquer homem. Um homem tem limites de tempo de penetração, a mulher, não, ela poder dar pra vários em seguidae gozar pra todos e ainda aguentar horas de sexo seguidas. Bata ver as putas da esquina, como tem varios parceiros, o homem, não mantêm a ereção por tanto tempo. Você deve admirar sua esposa mais ainda por isso.

Minha esposa queria muito ter filhos. É o sonho dela. Recentemente nos casamos e ela ja queria ter filhos. Mas o sexo é dificil, porque tenho muitos amigos, todos broders. Como casei, não consigo deixar eles de lado, sou muito emocional e me prendo às amizades. Outro dia contei, e deram 42 amigos. Eles tão sempre por perto, vem me chamar pra ir no barzinho, estão em todos meus planos e lazeres que participo. Quando passam em casa, ja vão entrando, mesmo se não estou, chego, e sempre tem amigo meu lá na sala, na cozinha, no banheiro. Isso é normal. Faço questão que abram a geladeira, tomem banho lá em casa, durmam, relaxem, se divirtam, mesmo que eu esteja fora.

Mas oito são de estar todo dia em casa, mesmo comigo trabalhando, eles passam lá, chego cansado do trabalho, e eles la assistindo um jogo, com uma breja do lado, tomando alguma bebida, fumando, bem a vontade.

Quando minha esposa veio morar comigo, depois do casamento, estranhou aquele monte de homens pela casa, reclamava que tinha que lavar a louça deles, que eles eram folgados e não lavavam, que tinha que pegar toalhas molhadas deles na cama, que eles vinham da rua suados, fedendo azedo. Ela saia do banho e ja tinha amigo ate na cama assistindo jogo na TV do quarto e ela tinha, muitas vezes, que se vestir escondida num canto. Ela gosta de andar descalça pela casa, e descobriu da pior maneira que eles mijavam no chão, tudo fora do vaso, sem levantar a tampa e ela só pra limpar.

Um dia, ja no comecinho da vida conjugal, ela tava puta da vida. Os caras tinham levado ela à loucura. Argumentei pra ela que eram os caras, os parceiros de aventura, os manos! Que se ela não gostava deles o que dizer de quando tivessemos os 6 filhos que ela tanto queria. Falei pra ela, e se fossem todos meninos? Se ela ia se indignar assim! Ela se acalmou na hora, nunca tinha pensado nisso pra valer. No dia seguinte, ela puta comigo, nem me deixou dormir na cama com ela, o que nem liguei, pois tava bebendo com os parças na sala e vendo pay per view ate cedo, ela veio e acordou todos chorando, e disse que eu tinha razão, que ela dormiu e teve um pesadelo dela me traindo com outro cara, que foi horrivel, que os caras podiam ficar, que ela amava mesmo era a mim! Que eles eram bem vindos, que eles eram bem vindos, só pra sujarem um pouco menos a casa, que ela limparia com prazer pra todos os meus parças.

Nesse dia tavam quase todos os meus amigos, virando a noite lá. Eles ficaram olhando pra ela, ouvindo a voz da minha mulher chorosa, nunca tinham visto uma mulher como a minha, nunca tinham ouvido mulher falar assim, tanto que eles tavam na minha casa, na deles essas coisas não eram permitidas.

Depois de se expor assim, minha esposa se recompôs, caiu em si, olhou como estava vestida toda sensual, como os seios estavam transparentes, e todos podiam ver seus biquinhos, parou, enxugou a face toda molhada de tanto chorar, e caiu na rizada. O pessoal entrou no clima e ria com ela, pois era ridiculo mesmo ela naquela situação, embora nuito sexy, se abrindo toda na frente de quase quarenta homens semi nus de ressaca. O Manolo ainda me vai e vomita na cortina toda a noitada, depois de ter tomado todas. Mas mesmo assim, com a mãozinha tentando tapar pelo menos os biquinos dos seios, com parte do bumbum sexy de fora, minha esposa ria de tudo aquilo!

Nessa, me entram, vindo da rua, mais quatro parças, que traziam mais 3 amigos que não eram do circulo, mas sempre bem vindos, quanto mais, melhor, sempre digo. Os caras chegam, entram, olham a cena, os que tavam na sala olham pra eles, minha esposa olha pra eles, os de fora fazem aquela cara de excitados, como se tivessem flagrado uma suruba! Ou pior, um Gang bang, pois minha esposa estava sozinha de mulher, pra piorar! E de babydoll transparente! Quase 40 machos, quase todos sem camisa na sala, minha esposa de babydoll transparente no meio, de quatro, de tanto rir, caiu ajoelhada no meio deles, um dos tres caras novos, acho que tinha fantasia desse tipo, ficou de pau duro na hora, a calça dele ficou o maior volume! A risada correu solta! Meus amigos, riram tanto que o Manolo, sempre ele, se mijou tanto de tanto rir!

Minha esposa, depois de cair em si, rindo ainda muito, me chamou de “Meu Cornudinho” e todo mundo ria! Foi o quebra ressaca mais politicamente incorreto da história. Imagina eu, corno! Que ideia mais nojenta! Olhei e o Jailson sem camisa, pegando na mãozinha da minha mulher, parei um pouco meio que suei um tanto, sem querer, e o Manuel, só de bermuda tipo leggin levantando minha esposa pela outra mãozinha, e ela tremia fraca de tanto chorar de rir, ainda me vem o Diogo de sunguinha molhada da piscina, o pau marcado e pegou ela pela cinturinha, juro que parecia que ele machucou ela de tanto apertar, a barra do babydoll ate subiu, e aparecia mais da bunda da minha esposa. Engoli seco e me dei conta que tinha muito cara atras em angulo que podia ver, e acho que viram, a intimidade da minha esposa inclinada pelo meio das nadegas abertas e a calcinha fio dental de tirinha fininha atoladinha no rego, como uma segunda pele, marcando as formas da rachinha!

O pior mesmo fui eu, idiota cai de olho foi nas rolas, no meio de todo isso, voltei meu olho na piroca de cada um deles, inconscientemente, pra acompanhar, egoisticamante, se enquanto eles tocavam na pele dos braços e na cinturinha da minha esposa, eles sentiam alguma coisa, e o pau deles dava algum sinal de vida e dava uma levantadinha. Logo minha mulher estava em pé e olhando pra mim, manjando a rola dos proprios amigos, os caras me olham pros olhos dela, e sacam o que ela devia tá pensando, que ela ficou vermelhinha na hora, e olha pra cinturinha magrinha dela, aquelas mãos, pesadas, enormes do meu amigo machucando a pele macia dela, do rude de trabalhador de poste de energia, apertando a cinturinha que não podia ser dele, pois era da minha mulher!

Todos os meus amigos olharam minha mulher me olhando e depois voltaram os olhares pra mim, suando, vermelho, espantado, e todos começaram a rir alto de novo, dessa vez, ria alto e debochada minha esposa. Os caras todos, a me zoar, mas só não ria eu, que fiquei mais vermelho e suava mais e mais que ate molhou minha camisa do trabalho e foi ficando transparente.

Os caras me zuavam sem controle, me chamavam de “meu cornudinho”, como minha esposa, que ria mais euforica e caia, dessa vez ja tinha oito amigos caidos aos pés dela rindo feito estéricos, parecia a piada do ano! Só eu engolindo involuntariamente seco, pra piorar a minha situação de humilação entre meu proprios amigos.

Minha esposa ria como nem sabia que ela riria, nunca arranquei uma alegria dessas da minha propria esposa, os caras caiam rindo sentados, se amontoavam apontando pra mim, e eu suava mais, parecia que eu sufocava, passava mal mesmo! Tirei a gravata, mas ainda sufocava! E eles riam caiam no piso rindo, rolavam, me zoavam pondo a mão na mão da minha esposa e zoando:

“quem você vai escolher hoje pra te comer!” E ela ria e falava:

“você!” e os caras riam e brigavam pela mãozinha dela zoando! O meu amigão Pericles falava

“Dá pra mim primeiro” Outro punha mão na cinturinha da minha mulher e simulava que comia ela por trás, rindo feito uma mula, mas sério, a bunda dela tava de fora e ele encoxava ela mesmo, até fazia barulho de bater, olhei o pau dele e me vinha o pau dele pelado que vi no banheiro do clube, sem eu controlar a imagem! e miha esposa ria feito louca e dava bundadas no quadril dele! A bunda pelada, pois a calcinha tava enfiada no rêgo! As nádegas tavam de fora! O Tião me vem gritando

“Tôma, potranca!” vai, e me dá um baita tapão na bunda dela! Ela quase caiu! Ela gritou tão alto, que pensei que ia sentar um tapa na cara dele, ela até tentou, mas rindo como estava ela perdeu o equilibrio e caiu nos braços do Valério que deu um agarrão na minha mulher, tão forte, pra ela não cair, que uma teta dela saiu do babydoll e o biquinho do seio nu roçou no peito peludo dele e ficou durinho na hora!

O duro é que eu ja tinha visto todos meus amigos pelados e na hora vinha a imagem deles pelados e nunca tinha me acontecido de aparecer na minha visão, as rolas exatas que tinha visto eles pelados em vestiarios. Eu desesperava, que uns anos antes, eu com 18 anos tinha proposto a todos medir o tamanho de nossos pintos, e o pior era que eu tinha perdido! Meu pau que pensei ser o maior, quando comparado com os desses caras, era o menor! Eu achei que algum pelomenos tinha que ter o mesmo tamanho do meu pinto, mas até o do Jorginho, que era baixinho, tinha dez centimetros e eu perdi pra ele também! Na epoca fiquei indignado com a zoação deles e propus uma revanche! Pensei que se meu pau tivesse duro, eu ganhava, ou pelo menos ficava na média, ou pelo menos do Jorginho eu batia! Mas que nada, nem de pau duro eu punha respeito, todo mundo ganhava, e virei meme deles! O Albano tirou foto do meu pau duro e fez meme, e me zoaram até hoje de eu ter pau pequenininho! Me apelidaram, na época, de Bebêzão, porque eu era bombadinho, tinha os braaços e pernas grossas e compridos, mas o pau era pequenininho e fininho. Pra eles, e eu tinha pau do tamanho do de um bebê!

O bocudo do Albano, tom de zoeira, pra piorar a minha situação, me vira pra minha mulher e me conta essa exata história, ainda exagera, mentindo, que eu usava uma pinça pra bater punheta! Os caras rachando, eu afogado, sem ar, vermelho suando, e minha esposa me grita alto, bem com uma cara de sincera, vermelha de vergonha misturada com frustração, pra todos ouvirem:

“Pior que é verdade!” as risadas pararam na hora! Os caras ficam uns segundos envergonhados, se entreolham, complascentes, como se sentissem a frustração da minha esposa ter casado comigo, com a pica minuscula, ai o albano me solta um rizinho fininho! O Olegário não se contém e ri escondido, mais um rindo aqui e ali, baixinho, mais risadas se unem ao grupor e minha esposa começa a rir com eles, que parecia mais a risada de uma doente mental, histérica! Com uma cara que me de um frio na barriga, o som me deu medo, e eu cheguei a assustar e paralizei na hora! Me veio a impressão de que eu tinha casado com uma psicopata, pelo tom da vóz, do olhar frio rindo como se eu não valesse nada pra ela. Que me trocaria por qualquer um ali, me pisando feito lixo! Que me chifraria se dó de me magoar. Sinceramente, parecia aquelas cenas de filme porno que meus amios me obrigavam a ver com eles na adolescencia onde a esposa humilha o marido e trai ele com todo mundo que vem fazer entrega na porta! Cheguei mesmo a achar que ela podia rasgar o babydoll ali na cara de todos os meus amigos! E cair de boca tirando paus pra fora! Me senti doente por pensar isso! Eu cheguei a chorar de ódio na frente dos meus amigos!

A risada da minha esposa foi assum indo um tom tão maquiavélico e incontrolável, que a risada dela la no meio deles caida, as tetas chacoalhando semi nuas, rindo, cortou a rizada dos caras e até do Albano, o mais maldoso! Ela começa a passar mal, se engasgando, de tanto que riu, teve uma crise incontrolável de riso! Todo mundo acompanhava ela com o olhar, assutado, vendo minha esposa sozinha sufocar! E o Alex que tava embaixo dela ela rindo no peito dele, sem camisa, começa a rir, meio sem graça, da risada da minha esposa ja doida, sem ar nenhum, má e cruel… no começo, só os dois riam, ela eufórica, ele acompanhando meio pra não ficar tão mal pra ela, mas a dela era sem fôlego, nem inspirava ar suficiente e já metralhava outra rajada de riso seco. Minha mulher erguia as pernas sem ar, mas parecia que tava gostando de sofrer sufocada às custas de se divertir. O Donizete me cochicha no ouvido que a calcinha minuscula da minha esposa tava umedecendo, bem no reguinho. O Leo tenta acalmar minha esposa, senão ela ia morrer ali, na frente deles, e põe a mão nas bochechinhas quentes e já roxas dela e fala:

“Calma, calma”. Mas ela tira as mãos dele do rosto dela, não consegue parar de rir por quase um minuto, não queria a ajuda dele, e ri sozinha alto! O Têta pega ela no colo e fala que se ela não parar de rir ia desmaiar, ela rejeita o colo dele, rejeita ajuda, e se joga no chão! Ninguem nunca tinha visto isso, e ficaram assutados. Não estivesse eu na ponta da sala e tinha acolhido minha mulher, mas estava chocado demais pra ter qualquer atitude, me acovardei com medo da minha propria mulher! Ela foi ficando sem ar, e desmaiou.

O Jerome, que é salva vidas, foi e fez respiração boca a boca nela. Ela foi aos poucos recobrando, voltando a si, sentou envergonhada, a xaninha molhada aparecendo a bocetinha toda pela transparencia, e ela levantou, e subiu silenciosa pro banheiro de cima.

Os caras ficaram mauzão o tudo e queriam ir embora e tal, mas o Morgado insistiu que ficassem! Falou que seria melhor apoiarem todos a mim, que tava sentado no canto chorando. Nunca tinha chorado na frente de nenhum deles. teve uns que sairam atônitos, e começaram a conversar na entrada, outros sentaram, meio aturdidos, outros começaram a tomar alguma coisa. Uns me consolaram, me sentaram no sofá e eu dei uma aliviada. Mas não conseguia parar de pensar na minha esposa, no que ela confessou na frente de todos, meio que indiretamente, que tinha um tesão secreto em me cornear.

Ouvi os caras conversando e ouvi eles mau, dizendo, puta, cara, ele casou e a mulher quer ouro! Olhei pra eles e fui lá, confuso e perguntei:

“Voces acham isso mesmo?” Deram aquela desconversada, mas fui firme:

“Pareceu mesmo que minha esposa me chifraria? Que ela gosta disso?” O Felipinho oôs a mão no meu ombro e disse:

“Calma… ela só perdeu a cabeça um momento, cara! Essas coisas são complicadas.” Atônito, perguntei se os meus amigos achavam isso? Eles estavam profundamente constrangidos. Eu insistia confuso se alguem achava isso? Pra me acalmar o Sergião, sempre a vóz da razão, disse:

“Olha, essas coisas são dificeis, fantasias são só pra ficar na cabeça… dificilmente tem quem as realize. É coisa entre quatro paredes de um casal”

Me acalmei um pouco, bebi uma agua, pensei, pensei, e falei que ia arejar a cabeça. Subi no quarto pra avisar que eu ia sair um pouco e o Julio e o Cássio disseram, que era melhor não azer isso, deixa ela um pouco, eles dariam o recado. Mas insisti em pegar minha carteira e ouvi os caras bufando, por não conseguirem me deter, olhei na cara deles e eles tavam constrangidos. Subi ao quarto e ouvi um gemido fino, que vinha frenéticamente em ondas de gemidos mais e mais finos… Eu não podia acreditar que minha esposa tava gosando! Ela ficou tão excitada que ela tava trancada no banheiro se masturbando! Fiquei parado e olhei pros dois, que ouviram e queriam me poupar! Mas eu subi insistente e ela tava tocando uma siririca! Minha mulher tava tendo um orgasmo triplo! Sozinha! Sem minha participação! Travei sem conseguir respirar de novo! Suava quente! Me sentia impotente de ir pra frente ou pra trás! Me senti totalmente humilhado, incapaz de dar um orgasmo pra minha esposa! Achei que tudo tinha acabado pra mim! minha mulher se masturbava tão forte, que dava pra ouvir de fora do banheiro o som da siririca molhadinha. Ela gozou e gozou e gemia e gemia e dava tapas em si mesma! Tava ensandecida! Incontrolável, como na crise de risada!

Os caras foram falando entre si e minha esposa tava em outra crise, subiram e viram ela no banheiro trancado e arrombaram a porta! Não tinham ouvido ela, vindo rápido, tentando ser úteis, ajudar, O Denilson, o Sidney e o Betão arrombaram a porta e flagraram minha esposa, viram ela lá dentro insana se masturbando! Aquilo foi um choque, eles tentaram voltar, mas já tinham visto o suficiente pra ficar marcado no subconsciente deles pela vida toda. Fecharam a porta, deixaram ela lá dentro sozinha, e voltaram atônitos.

Não tinha como segurar essa bomba! Os três amigos desceram calados, mas eu sabia que logo todo mundoia saber, eles podiam comentar com outros.

Fui confortado pelo Genival e o Vitão, mas ao chegarem perto de mim, eles ouviram minha mulher se pegando na siririca de novo, oda tarada, gosando em ter sido flagrada. Era outro orgasmo prolongado e ela tava se batendo bem forte e eles ouviram e pelas caras, reconheceram o som. Mas me trouxeram pro sofá. O Genival falou:

“Desculpa, cara, mas sua mulher precisa de ajuda, precisa de um terapeuta pra se tratar!” Eu só olhava pra eles triste, confuso!

Subito, após alguns minutos, minha mulher desce as escadas, estava de chortinho, camisetinha, nada muito fora do normal, mas estava feliz. seu rosto estava radiante de satisfação! Ela foi passando pelos meus amigos todos, não disse nada, não fez nada de diferente, foi na lavanderia, no meio daquele silêncio sepucral, pegou um balde, enxeu de água, foi no banheiro, pegou a escova de lavar a privada, e como se nada tivesse acontecido, ela começou a lavar a privada, lavou o piso, a pia… como se fosse um dia normal, lavou a louça, e todos esperando alguma palavra, que não viria, nem deles, nem dela, que ficou fazendo uma faxina, no meio de um silêncio que parecia um enterro!

Minha mulher pega umas cervejas, abre, vem servindo meus amigos, sorrindo, leve como uma menininha de oito anos, liga a TV, liga num jogo e fala:

“Hoje tem Corintians e Guarani, né?” Ninguem sabia o que fazer, ninguem esperava essa reação dela, mas ela levou tudo numa boa, só eu que fiquei arrasado, sabendo do pior segredo da vida dela! Os caras tavam mau, mas entraram na dela, que pareceu ser uma abordagem não confrontativa do problema sexual da minha mulher. Ninguem falou nada, ela idem.

Tentei aceitar que era assim, mas aquele jogo foi o mais silêncioso da história da galera. Minha esposa de quando em quando levantava pra servir mais bebidas e aperitivos pra eles.

Os caras não pararam de frequentar minha casa, mmas agora me olhavam estranho, e com mais tesão pra minha esposa. Eu não tinha moral pra cortar uma espiada deles no rabo dela, pois ela mesmo começou a se exibir mais abertamente, a tocá-los mais fequentemente, a sentar no colo deles, a flertar mais abertamente.

Deu uma dissipada nos primeiros dias, mas logo o tesão mandou voltar a galera toda, ali acho que era tipo um refugio pra eles, pois as mulheres, mães e avós de muitos deles não deixava eles terem a mesma liberdade que tinham em casa. Mas eu fiquei com a testa pesada de medo de levar chifre, enquanto eles se sentiam lisongeados de minha esposa dar moral pra eles. Ela ganhou um a um, no sex appeal, descobriu as fantasias de cada um e dava um jeitinho de incorporar na rotina dela.

Por outro lado, se todo mundo sabia que minha mulher tinha fantasia de ter outros homens no meio das pernas, dava aquele medinho de algum amigo lá com ela ter uma recaida e pior, minha esposa mesmo poderia ter essa recaida. Ela era tão à vontade com eles lá, que usava chortinhos bem pequenos, usava biquine fio dental na piscina de casa, eles tinham isto as tetas dela, a bunda, o rêgo! Isso me atormentava! A imagem do pau deles roçando nela, encochando ela, como fizeram ontem, pegando nela, e ela ainda curtiu ser machucada, se batia durante a ciririca! Isso mostrava pra mim que ela transaria com qualquer homem! Até um estupido!

Procurei um psiquiatra especializado em sexo. O cara atendia em casa, acho que por isso era barato, tinha se formado aora a pouco, tinha pouca experiência e topou ir em casa. era segunda feira e acho que não teria muitos amigos lá naquela noite, mas me enganei. O showzinho da minha mulher mexeu tanto com eles que todos estavam lá, até quem não esteve antes!

O Psiquiatra veio, e a casa cheia de homens. E só minha esposa de mulher. ela com um dos chortinhos, limpando e servindo a todos, sorrindo, alegre feito uma adolescente de férias na praia. O psiscologo tentou entender a situação e expliquei que a casa é aberta aos meus amigos todos, sem excessão. Ele disse que era incomum, e perguntou se minha senhora não se incomodava, ao que ela rspondeu que incomodava no começo, mas ela se resolveu com os rapazes. Disse que eles eram muito divertidos, e que faziam companhia pra ela, quando eu estava trabalhando ou viajando.

O doutor tentou entender minha esposa e eu nesse quisito, e fazia perguntas e no fim disse:

“Tem uma baita tensão sexual no ar, aqui!” Perguntei, como era isso, ele explicou que parecia que minha esposa tinha algo que as mulheres em geral não tinha, compreenção, e perguntou se eu não me incomodava de falar na frente de tantos amigos, ele faria perguntas íntimas, mas eu falei que os caras eram parças, e a minha vida era um livro aberto, ao que ele respondeu:

“Livro escancarado! Se você não tem reservas, nem vergonhas, se sempre conta tudo pra todos, tem uma vida pública e não se incomoda, o que poderia precisar de meus serviçõs?” Pensei em tudo que aconteceu, e falei que eu queria ver se minha esposa sentia que precisava de alguma ajuda, ela ficou lisongeada, e disse que sim, mas se fosse contar assim, na frente de meus amigos, ela ia ficar constrangida. O psiquiatra então foi a um lugar mais reservado, a ouviu, e voltou e disse que ali tinha dois caminhos, pra ele tratar a minha esposa. Ou ela sozinha ou o casal, que os amigos tinham testemunhado coisas dela que nem ela sabia de si mesma, e que se ela se abrisse, ela poderia se perder em suas fantasias, toda exposta em publico. embora todos tivessem visto ela em seu lado masi secreto, ela poderia ainda resolver tudo pessoalmente.

Deixei ela escolher e ela chorou e disse que se sentia monstruosa agora que todos ali sabiam do segredo mais particular dela, que por ela não tinha muito mais o que contar. só faltava ela se decidir se ia se soltar na fantasia ou não. Confessei que notei mudanças nela e perguntei se ela me trairia, ela disse que por enquanto não, que era melhor ela pensar mais nisso, mas que ela se sentia muito tentada a fazer. Fiquei perturbado com a resposta, por achar que algum dia ela poderia realizar a tal fantasia de me cornear por conta propria, procurando outro homem. Ela falou que essa era uma fantasia muito pessoal, que ela nem sabia se ela ia conseguir se controlar se se sentisse com muito tesão.

O Psiquiatra disse que “agora que saiu de dentro dela, era como um filho, que agora todos os meus amigos conheciam.”

reclamei que eu não queria minha mulher com nenhum amigo meu, que eu sentia repúdio, ao que ele perguntou o que eu senti quando eles a tocaram, contei tudo que lembrei, e o detalhe de que eu os via pelados, pois já os tinha visto nús em vestiáris, que isso era incontrolável, ao que o doutor disse:

“Portanto, você é um candidato a aceitar se sua mulher te trair com qualquer um aqui! esta em seu subconsciente, e no dela. Basta destravar, e você vira o corno submisso, e ela vira a puta dominadora”

Essas palavras me tomaram o ar, e minha esposa parece que recebeu uma iluminação, em poder viver aquilo que ela fantasiava, como real em sua vida de casada.

“Eu seria uma deusa!” Ela concluiu esticando e balançando as perninhas, feito uma menininha no balanço! Os caras sentados do lado da aminh esposa, no sofá, ficaram silenciosos, paralizados, pareciam em êxtase, sem querer se meter, mas do ladinho dela, mantendo ela quentinha, sentada ali, enquanto eu gelei como se tivesse levado um tiro!

Os dias que se seguiram, eu fiquei mais perturbado ainda, com a ideia de que minha esposa poderia dar pra qualquer um pra se senir uma deusa. Voltava antes pra casa, pra ver se flagrava algo, fiquei paranóico. Fiquei tão eufórico, e após uma semana sem dormir direito, falei com alguns amigos, que tinha medo disso tudo, ao que eles falavam que não tinha o que eu me preocupar, que mnha mulhe rera muito gata, mas eles não tinham interesse nesse tipo de fantasia, que eu podia dormir sossegado.

Cheguei a deixar uma câmera ali, ligada pra gravar o que eles faziam com ela. No geral era minha esposa e seus chortinhos, que foram encurtando com o tempo, até virar uma belo fio dental, que diminuia, diminuia, até não caber mais no quadril dela. Ela passou a ficar em casa com eles de calcinha, que também diminuia, diminuia, até que ficou transparente, ai meus amigos nem ligavam mais a TV, assitiam ela limpandoa casa de top, sem sutiã, que ela molhava limpando as janelas, o piso. Ela passou a se vestir de empregadinha de sexy shop, de salto alto, a limpar a casa se exibindo pros meus amigos, e saia nua do banheiro, tomava banho de porta aberta, até que um dia deixei cameras em todos os cômodos da casa, e asssitia abusando de sua condição de mulher, ela invadiu o banheiro pra limpar com eles mijando, ela se ajoelhou na privada e espirrava mijo nela, e meu amigo não se importou em mijar nela.

Ai, os caras não aguentavam mais, ela provocava tanto, que começou a pegar mijo deles no copo, enquanto eles tavam vendo TV, pra eles não precisarem levantar e ir no banheiro, e ela bebia olhando pra eles. Eu corria pra casa pra evitar o inevitável, mas minha vida virou u horror, minha mulher queredo dar pros meus amigos e dava tetadas neles, pegadinha no cacete pra sentir, mordia a cabecinha dos paus, ela ficou louca de tesão pra dar.

Chegaram a me questionar se eu imaginava toda hora o pau deles, que eles tinham medido comigo, sendo enfiado na minh mulher? Fiquei constrangido, mas eles me conheciam muito bem e viam na minha cara que era verdade, até que numa zoeira, minha mulher perguntou na frente deles se eu ainda os imaginava pelados andando pela casa na frente dela, e acabei dizendo que sim. Ela pegou e tirou o pau do Gilmar pra fora e perguntou:

“Você vê ele assim?” E foi tirando o top na frente deles e perguntando se eu aguentava, eu chorei segunda vez na fente deles, mas tive que dizer que sim. Dai desbaratinou a coisa, eles de piroca de fora na frente dela foi cada vez mais frequente.

Fiquei doido de ciúmes e com febre de perder minha esposa e chamei de novo o psiquiatra que disse em casa lotada, que uma hora poderia sair de mim essa fantasia, se eu pudesse desligar minhas nêuras e meu ciúmes, poderia acabar com meu ciúmes e entrar logo na fantasia, mas uma vez imerso nela, ela viciaria rapidamente minha mente em ser corno. E disse que isso dificilmente teria volta, mas o ciúmes poderia acabar com o nosso casamento muito mais rápido. Recomendou que eu visitasse uma casa de swing, especialista em cuckolds, maridos que aceitam sua esposa com diversos parceiros, pra eu perder o medo de perder minha esposa e ela ganhar confiança de viver ao lado de um marido que ela pudesse humilhar.

Mas eu estava com medo de ir nesse lugar, mas minha esposa insistia, estava eufórica em conhecer outras mulheres que sentem o que ela sente em relação ao marido. Chegou um ponto que ela disse que iria sozinha eu fiquei com medo e pedi pro meu amigo Silas levar ela, ele ja tinha estado em casas de swing, mas como comedor de esposa. Essa foi a merda, pois fiquei aflito a noite toda até eles voltarem pra saber se eloa tinha gostado, ou se ele tinha comido minha mulher, se tivesse dado uma fraquejada. Mas eu estava num mato sem cachorro! O Bola ainda me vai e diz que “Só faltou eu dar camisinha pra ela, entregou a vaca na mão do matador”.

Sofrendo, só pensava nele e aquela piroca fina dele virada pra esquerda, fodendo a bocetinha da minha mulher, na casa de swing.

Quando eles voltaram, ela voltou toda alegre, disse que não rolou nada, mas tinha cheiro dele nela, ela disse que era porque eles dançaram bastante. Perguntei pra ele, porque eu tinha medo dela esta mentindo e ele confirmou. Ao que minha mulher comunicou toda fria, mas temos um segredo pra te contar, e todos ficaram serios e até desligaram a TV.

“Eu ja transei com ele, mas foi antes de namorar com você.” ela disse com cara envergonhada. Fiquei aliviado e aturdido ao mesmo tempo.

“Mas você vai entrar nessa vida de fantasia?” Perguntei tremendo. “você gostou do que viu lá?” Ela se arrebitou toda e disse:

“Gostei mais do que esperava da casa de swing, mas não sei se quero transar com outro homem assim.” Fiquei mais confuso, mas achei melhor deixar rolar.

Cheguei mais cedo do trabalho e minha esposa estava dançando com alguns amigos. Fiquei meio com ciúmes, mas já dava pra aguentar.

“Foi o terapeuta quem recomendou, eu dançar com outros homens” Ela falou. Disse que dançaram a tarde toda e ela queria sair a noite sozinha. Não tinha mais jeito, acho que ia acontecer uma hora, não sabia como me conformar.

Ela se produziu toda, desfilou pros meus amigos, e saiu. De manhã voltou com um homem mais velho, de uns trinta anos, cumprimentou todos meus amigos, que ficaram fingindo não esta racontecendo nada, e levou ele pra cama. Todo mundo sabia o que tava acontecendo la na minha cama, mas ninguém comentou nada. Tive que deixar, não me intrometer, e a liberar de vez.

Meus amigos viram que a carta tava branca, ela tava liberada, e eu não reclamei, e começaram a entrar nos joguinhos dela.

Foi triste quando descobri que, embora ela quisesse ter filhos, infelizmente não posso realizar esse sonho, pois sou estéril. Mas minha esposa não se desanimou, se empolgou que tinha várias opções ali em casa mesmo, e eu queria ver se pelo menos participava do privilégio de escolher um parceiro pra insemina-la. Ela não quis, disse que era muita responsabilidade se apegar a um macho só, que se ele souber que é pai, podia se apaixonar por ela, e que nosso arranjo era perfeito, eu a liberava, e ela se soltava. Ela disse que queria que quando ela estivesse fértil, todos os dias até ela ficar grávida ela desse pro maximo de homens possivel. E tinha que fazer sexo casual também, pra que ninguem ali confundisse o sexo que ela dava com amor, por conhecer que me deu um filho.

Depois de dizer isso, eu já conformado, só podia rir e pensar que estava dispostio a dividir tudo com meus amigos, minha casa, meu dinheiro, minha mulher e agora o direito deimpregnqar o útero da minha mulher pra me dar um filho dasemente deles.

Numa festa que chamei meus amigos mais proximos, só de caras do peito, com meus amigos aqui em casa, ela contou em publico que queria engravidar denovo e mais vezes e ter pelo menos uns 8 filhos, ela dizia sonhando, fazendo seu agora famosos top less. Mas ela achava que se ela fizesse academia, puxando ferro pesado, poderia coninuar atraente mais tempo e ter pelo menos uns 12 filhos! Fiquei gelado da motivação dela, ja faziam 2 anos que ela tava liberada dando a rodo pra todos os meus amigos e na rua, sexo casual co quem quisesse. Mas ela queria mesmo era dar quando eu etivesse por perto, pois isso a excitaria mais, mas eu ainda tinha barreiras.

Mas um dia, um cara não tinha braços e precisava fazer um espermograma no laboratório em que trabalho. Não tinha quem fizesse a extração pra ele, e ninguem queria masturbar um homem ali na clinica. Ele não tinha parentes, só uma empregada que trouxe ele e ela se recuzava afazer isso. Não tinha jeito, o cara tinha suspeita de câncer no pênis e o médico pediu esse exame, não teve jeito, tive de extrair eu! Mandei botar o cara na minha sala, tranquei a porta, botei luvas e mandei o cara relaxar e pensar em algo que o ajudasse a ter uma ereção. Mandei não olhar pra mim, ele não queria revista pornô, disse que como não se masturbava, tinha nojo. Mandei ele olhar o que quisesse, tirei o pau dele pra fora, e notei que era enorme! Feio, mais feio que qualquer um dos meus amigos que vi em vestiario, veiudo, cabeçudo, tudo que me daria nojo, mas o que mais me dava frustração era o tamanho, grosso! Comecei a masturbar! Eu tinha posto a mascara de plastico que parecia de soldador pra evitar acidentes, pois um cara quer nunca goza é um cara com muito esperma pra ejetar! Fui masturbando ele, masturbando e ele não crescia! Fui insistindo e ele nada, a borracha da minha luva atrapalhava o prazer do paciente. Não tinha jeito, tive que tirar as luva pra ver se resolvia, eu estava ali a mais de eia hora, tinha mais trabalho pra fazer. As assistentes precisando entrar, tive que abrir a porta, mas com elas entrando e saindo, quebravam o clima do sujeito! Ma uma hora o pau do sujeito começou a dar sinal de vida! Aproveitei pra bombar, e tava dando certo, peguei o ritimo, e fui ate ficar com dor no braço, até suar embaixo do jaleco, quando vi, o cara olhava pro quadro que tava na minha mesa, era uma foto da minha esposa no meio dos meus amigos, na festa de havai que fizemos, ela de biquine de cordinha e a sainha de fiozinhos que mamãe fez pra ela, e tinha ficado fina, mostrava tudo, os caras com ela na foto, bateu ciumes! O paciente olhando pra minha esposa e de pau duro! Fiquei puto o que deu mais prazer pro cara, pis minha estocadas ficaram mais fortes e rudes! O cara tava gostando, doido de tesão na minha esposa! Eu tentei alcançar a foto, e so reparava nela, sem parar de masturbar o paciente. Tinha mão de amigo meu no ombro da minh mulher, tinha mão na cintura, na carne nua, ainda por cima! E eu que tirei a foto! Com alguma dificuldade, tombei ela, mas o cara durão na minha mão, olei e tinha uma outra foto, a gente esquece dessas coisa no ambiente de trabalho, de tanto entrar na rotina! Era a foto na minha esposa quando achava que tava gravida, ela cismou de tirar fotos artisticas, e nessa estava totalmente nua só de mãozinhas tapando os seios, só de luvinha de seda, longa, palminha das mãozinhas nuas, nos seios fartos, coberta de óleo, pernas cruzadas, plantas dos pézinhos delicadinhos de peladinhos, toda produzida. Ela achava que ia poder comparar as fazes da gravidez e procurou um fotógrafo pra tirar fotos artisticas dela nua. Como a gravidez não vingou, só rendeu essa foto que tava ali na minha sala. Mas essa não tinha como eu tirar que tava na outra parede.

O cara durão e eu trabalhando que ele gozasse, mas ele latejava na minha mão e nada de gozar! Aponta pro quadro e me pergunta:

“Sua esposa?” Não respondo. O cara que puxar conversa sobre minha vida pessoal ali, assim? No meio da extração? Celular toca, era minha mulher… o cara da uma brochada! Eu largo o celular e continuo, vem mensagem:

“Urgente!” Tento atender com uma mão, o cara brochando lentamente… ponho na mesa e penso ser algo sério e ponho no viva vóz.

“Oi cornudinho!” O paciente fica durão na hora! Faz cara de safado com a voz da minha esposa, não sabia que era brincadeira nossa e dos caras.

“Aconteceu alguma coisa?” Pergunto com o felacionado em ponto de bala na mão.

“É que o controle da TV grande sumiu, nenhum dos parças achou” O felacionado ficou vibrando na minha mão! Eu cheio de coisa pra fazer no meu dia.

“Só ligue se for urgente, mesmo, to no meio do trabalho, com um paciente”. O cara doidão, bicho! Eu parei na hora, minha esposa, não! Ele:

“Não pare, por favor, não pare agora!”

“É que se não falo que é urgente, você não atende o celular, cornudinho” Disse ela. O Paciente pulsava durão, mesmo sem estimulo. Respondo, depois te ligo que é importante o que estou fazendo aqui!

“Tá”, ela diz, e tinha meus amigos, que como sempre, tavam lá com ela que falam me zoando num côro “meu cornudinho” caem na risada! O cara latejava, o pauzão dele inchadasso, cheio de sangue, era so mais umas esrocadas e acabava aquela tortura! E eu na duvida se deixava ele gozar daquilo tudo, dele fantasiando minha esposa nua e os caras comendo ela e eu de corno! Falei, ah, que saber, que se foda, nem conheço esse cara! Meti a mão e recomecei…

“ele cospe!” Eu respondo:

“Como?”

“Cospe no meu pau, cornudinho!” Parei na hora de novo, ele ja soltando umas poluçõezinhas, e eu na dúvida ali, continuo, ou não continuo… ele tremendo como se tudo tivesse ajudando, meto a mão na pirocona e de subito, a porta se abre e era minha esposa no meio de oito amigos! Aquela hora, não, ela entra sorrindo, usando um macacãozinho curto, de chortes curtinho de latex preto, pernonas bronzeadas de fora, toda brilhando de creme, blusinha de mangas longas, toda exagerada na maquiagem, as formas bem acentuadas, que parecia que minha esposa tava com um tipo de um uniforme de sadomazoquista, ainda cabelo longo com gel preso atrás, toda bronzeadinha, quase pele caramelada, sandalia salto alto. Os caras tambem não ajudavam, em volta dela, cada um com seu uniforme sujo do trabalho. Parecia cena de pornô, os trabalhadores que servem minha esposa sadomasoquizam ela e a escravizam me fazendo corno manso! Pro paciente deve ter vindo uma fantasia forte que a porta abriu, entra minha esposa e oito caras, todos à carater, e me sobe na cara um chafariz de porra!

Minha esposa me vendo ali no meio das pernas do cara sem braço batendo uma pra ele, tomando uma facial, boquiaberta segura o riso, idem meus amigos, constrangidos com tudo aquilo! O cara esvaziou o saco e me diz:

“É só um fantasia, relaxa” e a gargalhada rolou geral! Ninguem se segurou. Minha sorte é que todo mundo sabe que eu trabalho num laboratório de análise de sêmem, senão iria ser mau interpretado, mas isso serviu de pretexto pra minh mulher contar pra todos que eu tomei uma esporrada na cara após masturbar um homem pirocudo e que ela agora queria que eu permanecesse no lugar onde ela fosse fazer sexo. Relutante, eu não tinha desculpas mais, e meus amigos me ajudaram, me mantendo ali onde eles iam consumar relações sexuais com minha esposa.

Minha esposa não acha biquine que de certo nela, porque ela tem coluna muito arrebitada, e o abdomem dela fica tão pra dentro, que a calcinha passa pelo osso do quadril, mas fica ali um espaço que dá pra ver os pelinhos dela por cima, o que foi uma desculpa pra ela que já desfilava de topless, fazer tambem o bottomless, ou seja, ficar no meio dos meus amigos só de salto alto desfilando. O que os excitava muito, ela usava aquela tiarinha de empregadinha domestica, inventou que queria me trair na minha cara toda nua e amarradinha, e os caras amarraram minha mulher bem forte, pra machucar, como ela gosta e eu não pude sair. Ai… o pau rolou!