Quem diria que minha cunhada santinha é safada?
Já faz algum tempo que eu estou completamente obcecado pela minha cunhada. Preciso contar essa história desde o início.
Somos de uma família comum de mineiros do interior de MG, filhos de um sargento da PM da reserva. Nunca fomos ricos, nosso maior luxo foi ter carne todo dia na mesa.
Meu irmão é 2 anos mais novo que eu, mas sempre foi maior, mais bonito, mais desinibido, mais malandro com mulheres. Minha mãe dizia que eu era terrível pra comer e meu irmão comia a comida dele e depois a minha. As roupas do meu irmão mais novo logo se perdiam e eram repassadas pra mim.
Na escola, ele sempre era o mais popular, o que as meninas se apaixonavam, e eu era o bocó, João, o irmão lerdo do Pedro.
Nossa mãe morreu de um infarto fulminante em 2001, a gente era adolescente. Em 2013, nosso avô morreu e, rapidamente, as terras dele foram vendidas e o valor dividido entre seus 3 filhos. Como minha mãe havia morrido, a quantia que lhe cabia foi dividida entre o Pedro e eu. Meu irmão e eu recebemos, cada um, R$ 67.650,00 e demos rumos diferentes à nossa herança.
Na época, meu irmão era um solteiro convicto de 24 anos, recém formado em direito, trabalhava num escritório famoso cheio de advogados bacanas. Ele sempre foi muito malandro e persuasivo, sempre foi eloquente e muito influenciador e ser advogado era quase um dom natural pra ele. Eu me formei em administração e trabalhava no RH de uma transportadora. Estava namorando há 4 anos com uma carioca filha de mineiros que foram tentar a vida como doméstica e pedreiro no RJ e depois voltaram pra Minas.
Eu estava completamente apaixonado pela carioca safada crescida em favela que sentava de costas no meu pau rebolando ao som de funk proibidão. Quanto mais ela rebolava no meu, mais eu ia me apaixonando. E ela fazia de mim o que queria. Meu pai e meu irmão me alertavam dizendo que eu não devia levar adiante esse relacionamento porque ela era piranha, andava semi nua, era vulgar e preguiçosa, mas eu estava cego.
Recebi a herança de 67 mil e logo minha namorada propôs casarmos. Aceitei. Comprei um Agile zero km, gastei 13 mil com uma festa de casamento luxuosa conforme quis minha namorada, compramos os melhores móveis e construímos em cima da casa do meu pai pra nao pagar aluguel. Meu irmão e meu pai condenaram a maneira como gastei meu dinheiro, mas eu não quis conselhos e estava me achando o homem mais feliz do mundo.
Meu irmão seguiu caminho oposto. Com seus 67 mil, ele montou um comércio de produtos regionais. Além de queijos, salame, chouriço, frutas e verduras, tem carne, bolos, pães artesanais, fumo de rolo, cigarro de palha, cachaças etc, mas o maior atrativo do comércio sempre foi o porco a pururuca que era posto numa enorme mesa e um funcionário ia cortando e vendendo no peso. A cidade inteira passou a almoçar esse porco no final de semana. O comércio do meu irmão cresce a cada dia e, em pouco tempo, ele passou a ter um considerável patrimônio. Comprou umas terras e agora vende a carne, leite e ovos do seu próprio gado, suas própria galinhas, carneiros e porcos. Ele produz queijos e vende para todo o estado de MG. Um porco de 40 quilos a pururuca não era mais o suficiente pra demanda do comércio no final de semana. São precisos 3 porcos já. O setor de padaria do comércio do meu irmão cresceu e se tornou muito famoso também, foi até premiado por uma revista de gastronomia. Com sua própria terra e seu comércio indo bem, meu irmão já tinha parado de advogar há um tempo e inclusive comprou um prédio próximo ao ponto que ele alugava no centro da cidade e construiu sede própria do seu negócio. Construiu uma senhora casa dentro de suas terras e passou a ser considerado um fazendeiro. Agora ele só anda de botas caríssimas, chapéus caríssimos e numa L200 Triton preta. Mulher era o que não lhe faltava. Ele tinha a mulher que quisesse. Jovem, rico, bonito, solteiro. Meu irmão tem 1,88 e eu 1,66. Ele é careca, raspa a cabeça toda semana, cultiva. uma barba bem cuidada e na moda e tem o corpo forte e peludo, enquanto eu sempre fui magro, franzino, com minha calvície gritante, mas eu não tenho coragem de assumir minha careca. Meus pelos, minha mulher tira tudo com máquina. Era até vergonhosa a diferença entre meu irmão e eu. Diferença física, financeira, intelectual. Eu já me sentia um fracassado na época.
Em no início de 2016, já consideravelmente rico, meu irmão conheceu uma mulher na internet. Uma moça recém formada em enfermagem que morava no interior de Santa Catarina. Meu irmão parece ter se encantado mesmo à distância porque logo as visitas ao sul se tornaram constante. Em 7 meses eles se casaram. Um casamento bonito e simples nas terras do meu irmão. “Casamento country” muito simples, mas bonito, decoração rústica feita por uma empresa especializada em organização de casamentos. Cerimônia católica, noiva deslumbrante.
A escolhida do meu irmão tem a pele extremamente alva como se nunca tivesse sido tocada pelo sol. Olhos azuis enormes e cílios gigantes que parecem até de boneca. Ela deve ter aproximadamente 1,55m e tem um corpo magnífico. Uma moça muito doce, meiga, tímida, delicada, extremamente feminina, prestativa, inteligente, tem uma postura maravilhosa, se porta como uma verdadeira sinhazinha muito doce, muito meiga, parece até aquelas moças de novela de época, uma coisa linda de se ver que me faltam até palavras pra descrever a perfeição de mulher que meu irmão encontrou. Tudo nela é perfeito, desde seu imenso cabelo dourado ondulado, até seus lábios naturalmente avermelhados, seus seios enormes, suas cintura fina e seu quadril fantástico e até a maneira como ela anda, se movimenta e fala.
Ela só usa vestidos. Alguns vão até os joelhos, outros são um pouco menores, mas ela fica tão graciosa de vestido! Sexy sem ser vulgar. Não sei se vocês já viram uma dessas moças extremamente femininas e doces, mas, quem já viu, deve ter uma noção do que estou falando. Meu irmão se gaba que sua mulher casou-se virgem e, talvez, fosse verdade, pois a família dela, que esteve toda presente no casamento, é bem tradicional e católica. Pessoas de bem, muito respeitáveis.
Minha mulher logo de cara odiou a nova integrante da família. Claro que é inveja. Qualquer mulher invejaria minha cunhada. Qualquer homem a cobiçaria. Meu irmão é completamente envaidecido e orgulhoso pela mulher que arrumou. A lua de mel foi na Itália. Alugaram um conversível lá e viajaram de carro conhecendo vinícolas no interior da Itália. Um luxo. Minha mulher quase se debatia de inveja a cada foto que meu irmão mandava no grupo da família no whatsapp. Falar mal da “sonsa da mulher do Pedro” virou rotina na minha casa. Tayane, minha mulher, come, lava, passa, deita, levanta e cozinha falando mal da Maria Luiza, minha cunhada. O problema é que, quanto mais o tempo passa e minha mulher alimenta essa inveja ridícula, mais eu vou me encantando pela minha cunhada.
Apenas 3 meses depois do casamento, minha cunhada estava grávida de um menino. Os negócios do meu irmão só cresciam. Foi uma gravidez tranquila e ela teve o menino em casa com umas enfermeiras que vieram de BH especialmente pra fazer o parto dela. Coisa de rico.
Meu irmão parece o homem mais feliz do mundo. Tem um filho homem, uma mulher perfeita e está ficando cada dia mais rico. O mundo gira em favor dele.
Minha vida continuava a mesma bosta de sempre, mesmo eu tendo ido trabalhar como gerente de RH no negócio do meu irmão. Minha mulher reclama muito e debocha da minha cunhada em casa o dia todo. Diz que o sexo com “aquela sonsa” deve ser horrível porque “ela é tão santinha que deve ter até nojo de chupar um pau”. Mal sabe minha mulher que, secretamente, eu já estou me apaixonando pela minha cunhada e que bato inúmeras punhetas em sua homenagem.
Por causa da minha cunhada, eu estou me aproximando mais do meu irmão, sempre vou lá tomar uma cerveja e comer picanha assada. Eles vivem com muito conforto. Comecei a ficar cada vez mais encantado com minha cunhada, uma esposa dedicada e prestativa. Doce e meiga. Comecei a ficar obcecado com a ideia de saber como seria ela na cama e comecei a traçar um plano.
Combinei de ir na casa do meu irmão junto com meu pai tomar uma cerveja na sexta. Chegamos lá no fim da tarde. Falei que queria uma escada emprestada pra fazer uns reparos lá em casa. Meu irmão pediu a um funcionário pra pegar uma escada e eu deixei a escada encostada na casa do meu irmão. Fazia parte do plano.
A casa do meu irmão é um bonito sobrado. Ele tem uma suíte no andar de cima com uma porta de vidro que abre deslizando e dá pruma sacada bacana de onde dá pra ver quase toda a propriedade. As terras do meu irmão crescem progressivamente. Ele sempre vai comprando terras vizinhas. Bebemos e comemos até altas horas. Minha cunhada não bebe, ela ficou cuidando do filho que está com 7 meses.
A visão mais excitante do mundo eu vi nesse dia. Minha cunhada amamentando o filho sentada numa cadeira na varanda. Ela estava tão linda o seio exposto sendo sugado pelo filho, ela sentada com as pernas entrelaçadas meio de ladinho, a alça do vestido arriada, o cabelo solto caindo sobre as costas, ela sorrindo e cantando uma música pro filho. Como uma mulher pode ser tão perfeita assim?
Meu pai, meu irmão e eu conversamos, bebemos e nos divertimos até umas 22h. Eu sempre incentivando meu pai a beber e fingindo que estava bebendo muito. Meu irmão estava apenas um pouco alegre, ele sempre foi forte pra bebida. Eu fingi estar bêbado e, logo, meu irmão sugeriu pararmos nossa brincadeira e dormir por lá mesmo a afim de evitar algum acidente na volta pra casa. Era tudo que eu queria. Até então meu plano corria bem.
Meu irmão e eu demos um banho no nosso pai e deitamos ele na cama de casal do quarto de hóspedes. Minha cunhada trouxe cobertas, travesseiros e toalhas, ligou o ar disse que a gente ficasse à vontade. Depois ela saiu de perto. O bebê já dormia há um tempo, ela devia estar cansada. Meu pai estava bêbado feito um porco e, depois de vomitar no banheiro, dormiu. Eu mesmo lavei o banheiro da suíte e tomei um belo banho. Meu irmão me deu um calção e uma camiseta pra eu dormir. Vesti as roupas do meu irmão e fiquei parecendo um moleque com as roupas enormes dele. Apaguei a luz do quarto e deitei ouvindo meu pai roncar completamente bêbado.
Esperei uns 15 minutos muito cautelosamente antes de sair do quarto. Peguei a chave e abri a porta da frente indo em direção à varanda com celular na mão. Rodeei a casa em silêncio. Eu estava muito nervoso, até tremia, e meu coração estava bem acelerado. Se eu fosse pego, poderia usar a desculpa de estar bêbado.
Peguei a escada e posicionei ela ao lado da janela lateral da suíte. Meu coração estava palpitando tão forte que eu podia ouvir meus batimentos e tinha a sensação que todo mundo estava ouvindo também.
Subi tentando não fazer barulho.
A luz estava acesa, a janela estava aberta. Era uma janela de vidro, a cortina era daquelas bem pesadas mas estava meio aberta. Não tinha ninguém no quarto. Por um segundo eu fiquei com medo de eles estarem na varanda, mas logo eu fui prestando atenção e ouvi a voz deles dentro do banheiro. Eu não podia ver a porta do banheiro porque ela ficava na parte direita do quarto, mas conseguia ouvir o chuveiro ligado e eu tinha plena visão da cama e do armário enorme todo de espelho na frente, aqueles móveis planejados muito bonitos. Acho que uns 5 minutos depois meu irmão saiu do banheiro pelado segurando uma toalha. Ele estava com o corpo peludo meio molhado ainda. O pau dele era bem maior que o meu e estava meia bomba. Ele continuou se secando e depois botou a toalha numa poltrona caramelo perto da porta de vidro que dava pra sacada e deitou na cama. A cama ficava entre o armário e a janela onde eu estava. Era um quarto espaçoso, eu estava a uns 2 metros da cama encolhido observando a cena, ansioso pra ver minha cunhada e torcendo pra ela sair nua do banheiro. Depois de uns 5 minutos que ele saiu, ela apareceu completamente nua e com o cabelo preso. Eu não conseguia ver ela de frente ainda, mas tinha a perfeita visão da bunda magnifica dela perfeitamente redonda que se encontrava com coxas torneadas e uma cintura fina. Eu tremia de medo e de tesão. Botei meu pau pra fora que doía de tão duro. Cuspi na mão e comecei a massagear a cabeça do meu pau devagarinho. Meu tesão era imenso. Ele também estava com tesão porque estava alisando seu pau que já estava completamente duro observando sua mulher enquanto ela foi ao armário e pegou um roupão rosa clarinho e vestiu. Eles conversavam sobre meu pai, mas o clima era de desejo. Minha cunhada já dentro do roupão foi até meu irmão e debruçou pra dar um beijinho nele segurando seu pau muito delicadamente enquanto beijou o marido com muita paixão e de uma forma muito dengosa. Ela sussurrou alguma coisa que não ouvi e saiu em direção à comunicação entre o quarto deles é o quarto do bebê, uma espécie de portal sem porta. Ouvi ele pedir pra ela não demorar e ela respondeu que só ia ver se o bebê dormia. Maria Luiza saiu do quarto e meu irmão continuou massageando seu pau e pegou o celular pra olhar alguma coisa enquanto esperava ela voltar.
Eu estava tão ansioso e entretido que nem pensei que ela poderia sair de de dentro da casa e me flagrar. Por sorte, a casinha do caseiro ficava do outro lado e ele não poderia me ver se saísse de casa, a menos que ele quisesse ir ver os cavalos, mas era mais ou menos 23h, então o perigo era menor.
Choveu o dia inteiro, estava nublado, não tinha lua visível no céu e fazia frio. Eu já estava com frio, devia fazer uns 17°C, mas valia a pena passar frio e ver minha cunhada peladinha. Ela retornou sorrindo. Foi até a porta de vidro, afastou as cortinas e abriu a porta. Nesse hora, eu tremi nas bases e desci alguns degraus com medo de ela abrir as cortinas da janela onde eu estava, mas ela não fez isso. Tomei coragem e subi novamente os degraus. Ela estava completamente nua dobrando o roupão pra depois colocar ele de volta no armário.
Maria Luiza era ainda mais perfeita nua. Parecia aquelas pinturas renascentistas de tão perfeita. Aliás, as pinturas renascentistas não chegam aos pés dela.
Seus seios enormes e muito firmes tem aréolas muito vermelhinhas de tão rosadas e biquinhos lindos durinhos de frio. Sua barriga é linda e branquinha, sua cintura parece esculpida por um artista perfeccionista e tarado. Sua bucetinha é branquinha e gordinha, tem um capô maravilhoso que dá vontade de morder e estava completamente depilada. Com certeza depilada com cera, pois não tinha nenhum sinal de pelo encravado, nenhuma mancha, nem nada. A pele dela é completamente imaculada. Perfeita. Uma deusa do amor e da doçura.
Meu irmão observava sua mulher movimentar-se pelo quarto com um olhar faminto. Seu pau é enorme e torto pra esquerda, além de grosso e com a cabeça imensa e rosada. Invejei o pau do meu irmão. O meu é torto também, mas tem 16cm, o dele deve ter entre 20 e 22cm. Minha cunhada pôs seu celular pra carregar na mesinha de cabeceira. Ela finalmente sentou na cama ao lado do meu irmão e disse “pronto, amor, agora já pode me beijar”. Ele estava possesso de desejo pela sua mulher porque se ergueu rapidamente e envolveu seu braço na cintura de sua mulher fazendo com que ela deitasse no meio da cama. Pedro deitou por cima dela e começaram a se beijar. Não era bem o que eu queria ver, porque ele cobria completamente o corpo da Maria Luiza estando por cima dela. Os braços dela envolviam o pescoço do marido e às vezes suas mãos deslizavam nas costas peludas dele. Os pezinhos dela se mexiam muito, ela esfregava suas pernas nas dele. Podia ver as línguas deles roçando uma na outra e dava pra ouvir alguns estalos de beijos. Meu irmão abocanhou um dos peitos da mulher e começou a mamar pra valer sugando o leite. Ela sorria e olhava pra ele maravilhada de tesão. Eu estava com muita vontade de gozar, mas estava controlando pra não gozar tão rápido. Pedro mamava um peito beliscava o outro. Logo, minha cunhada começou a gemer baixinho e fazer uma carinha linda prazer franzindo o cenho e abrindo sua boquinha linda e carnuda.
Depois dessa bela mamada, meu irmão desceu pela barriga fantástica da sua mulher passando a língua e arrancando arrepios e gemidos dela.
Agora que ele estava mais embaixo, eu via completamente os seios magníficos da minha cunhada. Sua barriguinha conseguia ficar ainda mais esguia agora que ela estava deitada. Meu irmão segurava as pernas da mulher pra mantê-las abertas. Ela estava ansiosa esperando o porvir. Eu não via muito bem a buceta dela até então, mas meu tesão estava a mil. Pedro chegou na buceta dela e começou o oral como se estivesse beijando de língua a bucetinha da minha cunhada. Eu ouvia o barulho das chupadas, mas meus olhares estavam concentrados na carinha de anjinha safada que Maria Luiza fazia. Incrível como nem transando ela tinha algum vestígio de vulgaridade. O gemido dela era tão lindo e doce! Não aguentei e gozei travando minha boca pra não fazer barulho. Melei a parede, mas foda-se. Meu irmão continuava chupando a bucetinha da minha cunhada e as mãos deles estavam enlaçadas numa cumplicidade imensa. Eu observava quietinho afastando um pedacinho da cortina e morrendo de frio e inveja. A inveja me consumia de tal forma que eu amaldiçoava meu irmão.
Luiza estava cada mais vez ofegante. Seus olhinhos fechavam e abriam. Suas mãos acariciavam seus peitos, sua barriga, encontravam as mãos e a careca do seu marido, apertavam forte um travesseiro. Seus pés mexiam-se muito, ela esfregava eles nas pernas do meu irmão e na cama e já dava sinais de que ia gozar, pois começou a querer fugir da boca do meu irmão, que segurou sua esposa pelos quadris a erguendo da cama de encontro com sua boca e não a soltou mantendo sua boca colada como se estivesse mamando o clitóris da Luiza.
Era maravilhoso ver Maria Luiza embriagada de prazer, gemendo como um bebezinho muito manhoso. Eu estava fascinado ouvindo os gemidinhos dela dizendo “aain, aain, ai amor, ai amorzinho, aaain” com uma vozinha tão doce, tão meiga que era quase um pecado possuir aquela mulher tão doce e delicada. Logo, Maria Luiza choramingava de prazer e foi bem visível que teve um gozo maravilhoso. Seu rosto gozando foi a coisa mais linda que já vi. Meu irmão sorria tão maravilhado quanto eu contemplando a perfeição de sua mulher.
Ele deitou-se e ela se aninhou em seu abraço toda dengosa e doce. Meu irmão sorria acariciando o rosto de sua mulher enquanto ela sorria de olhos fechados. Ouvi ele dizendo que a amava e minha cunhada respondendo que também o amava muito. Meu irmão olhava sua esposa como um cego que vê o mundo pela primeira vez, mas com o pau extremamente duro, apontando pra esquerda. Aquele pau monstruoso. É quase um crime aquela criatura tão angelical e perfeita ser fodida com aquele pau imenso e grosso. Pedro contemplava sua esposa com uma fascinação que me causava quase uma dor física de tanta inveja. Passados uns 5 minutos, minha cunhada tinha recuperado o fôlego e meu irmão parece ter percebido pq voltou pra cima de sua mulher e recomeçaram a beijar. Minha cunhada estava toda arreganhadinha embaixo do marido. Com certeza o pau do meu irmão latejava sobre sua bucetinha molhada, mas dava pra perceber que ele ainda não tinha penetrado. Eles se beijavam tão apaixonados! Era um beijo muito erótico, apesar de devagar.
Meu irmão colocava sua língua dentro da boca dela e ela sugava a língua dele como se fosse uma mamadeira, depois colocava sua linguinha pra fora e as línguas de ambos roçavam e se enroscavam como cobras acasalando. Era lindo ver a maneira delicada como ela envolvia o pescoço do marido e, suavemente, deslizava suas unhas pelas costas peludas do meu irmão fazendo cafuné. Ouvi ela dizer “eu te amo” e ele sorria olhando o rosto dela, beijando seu pescoço e cheirando seu cabelo. Pedro ergueu seu corpo e pincelou seu pau na portinha da buceta da Maria Luiza e, logo que a penetrou, deitou novamente sobre ela e iniciou um vai e vem lento enquanto beijavam novamente. Ele a tratava com todo o amor que ela merecia. Não tinha como não não ser amável com ela. Meu pau estava pronto pra uma nova punheta, mas eu saquei meu celular do bolso do short e comecei a gravar a cena. Logo os gemedinhos dela recomeçaram e ele sussurrava “você é minha, é?”, “eu te amo”, “linda”, “você vai me obedecer, vai?” e ela respondia afirmamente tudo que ele perguntava. Era tão perfeita a maneira como ela dizia toda dengosa “eu sou sua, amorzinho”!
Não sei quanto tempo passaram nesse papai e mamãe cheio de cumplicidade, mas eu já estava cansado de estar imóvel na escada. Gravei 17 minutos e parei pra bater uma punheta porque não resisti de tesão quando vi minha cunhadinha gozar novamente. Mal toquei no meu pau e gozei jatos e jatos de porra.
Meu irmão levantou e mandou minha cunhada ficar de 4 na ponta da cama. Ela obedeceu prontamente e logo estava de 4 com seu rabo apontando em direção à porta de vidro. Meu irmão ficou de pé e logo possuía sua mulher a segurando pelos quadris. Ela estava com o rosto encostado na cama virado em minha direção, mas seus olhos procuravam ver seu marido.
Pedro começou a foder sem dó sua mulher e ela gemia toda dengosa chamando ele de amor. Meu irmão estocava com força seu pau e segurava minha cunhada pelos cabelos. Ela gemia baixinho complementamente entregue. Eu recomecei a filmar, pois queria bastante material pra bater punheta depois. Depois de um bom tempo, minha cunhada gozou novamente e meu irmão foi até o armário com seu pau muito duro e voltou com uma bisnaga de Ky.
Não acreditei no que estava pra acontecer, mas era tudo real. Meu irmão disse “agora você vai dar o rabinho pro seu marido” e ela respondeu “meu rabinho é todo seu, meu amor, pode fazer o que quiser”.
Eu estava de queixo caído, jamais seria capaz de imaginar que minha cunhada doce e perfeitinha era do tipo que dava o cuzinho. Ela era ainda mais perfeita do que eu imaginava!
Meu irmão lambuzou seu pau de lubrificante e depois espalhou bastante Ky no cu da minha cunhada. Ela estava entregue ali com seu cuzinho empinado pronto pra ser arrombado. Meio irmão começou a colocar um dedo e eu podia ver com perfeição o rostinho doce da minha cunhada, pois ela estava com a cabeça voltada para minha direção.
Pedro socava um dedo no cuzinho da sua mulher e ela começava a gemer. Ele pôs um segundo dedo e os gemidinhos dela ficavam cada vez mais manhosos. Eu estava alucinado de tesão. Ela era tão angelical mesmo dando o cu que eu me perguntava como era possível alguém ser tão doce e maravilhosa.
A medida que meu irmão ia preparando o cuzinho da minha cunhada, as caretinhas de dor que ela fazia iam sendo substituídas por expressões de prazer. Quando ela parecia bem à vontade, Pedro tirou os dedos e começou a colocar o pau devagarinho. Ela voltou a fazer as caretinhas de bebê com dor e dava uma pena, uma vontade de cuidar dela. Ela era tão doce que despertava um instinto protetor. Eu sentia vontade de proteger ela daquilo, mesmo ela demonstrando gostar daquela violação anal.
Em pouco tempo, meu irmão estava completamente dentro do cuzinho dela e iniciava movimentos lentos. Ela gemia igual uma gatinha no cio e ele passeava suas mãos enormes pelas costas e bunda dela. Eu não acreditava que minha cunhada tão delicada e singela aceitava dar o cu, mas tudo acontecia diante dos meus olhos. Meu irmão estava cheio de tesão e logo começou a bombar forte no cuzinho da sua mulher. Eu filmava tudo com meu celular. Meu pau estava tão duro que incomodava dentro do calção. Maria Luiza gemia baixinho dizendo “ai meu cuzinho, amor” de uma forma tão meiga que era quase infantil. Meu irmão fazia shhhh pedindo silêncio. Ela choramingava e ele bombava forte como um animal Maria Luiza fazia caretinhas lindas de dor e se espremia toda. Suas mãos apertavam um travesseiro e seus olhos estavam fechados. Pude perceber algumas lágrimas molhando seus olhos. Eu sentia ódio do meu irmão por provocar dor física naquela criatura tão doce e perfeita. Depois de um tempo, meu irmão tirou o pau de dentro do cuzinho de Maria Luiza e disse “vem mamar, meu amor”. Sua esposa desceu da cama igual uma gatinha dengosa e se ajoelhou diante do meu irmão abocanhando seu pau com muita ternura e iniciando um boquete guloso como um bebê faminto sugando uma mamadeira.
Pedro segurava sua mulher pelos cabelos e logo tirou o pau de dentro da boca dela deixando ele encostado nos lábios avermelhados de Maria Luiza e eu pude ver muito leite jorrando enquanto ela lambia tudo como se fosse uma gatinha devorando uma tigelinha de leite. Algumas gotas escorriam e ela aparava com uma mãozinha em forma de concha embaixo do próprio queixo. Sua boca e seu queixo estavam brilhando de porra quando meu irmão tirou seu pau sorrindo como o mais feliz dos homens. Maria Luiza sorria radiante e satisfeita e lambeu sua mão que aparou as gotas de porra. Ela estava linda com os olhos molhados de lágrimas e a boca e o queixo lambuzados de leite. Meu irmão a ergueu com cuidado a deitou na cama aninhando-a nos braços e logo começaram a beijar. Meu irmão lambia a boca e o queixo da sua mulher e aquilo, pra mim, foi completamente novo, além de muito excitante. Ambos pareciam saciados, mas o pau do meu irmão estava meio duro ainda. Continuei ali mesmo achando que haviam terminado, mas logo Maria Luiza começou a brincar com o pau do marido enquanto conversavam baixinho algo que eu não podia ouvir. Em pouco tempo, meu irmão estava com uma poderosa ereção novamente. Ele levantou e pegou uma garrafa d’água na cabeceira da cama e sorveu tudo. Deitou de maneira transversal na cama e ficou com os pés virados para a janela onde eu estava. Maria Luiza montou sobre seu marido e rapidamente meu irmão tinha seu pau todo dentro dela. Ela estava debruçada sobre o Pedro e eu podia ouvir estalos de beijos enquanto Maria Luiza rebolava devagarinho.
A visão que eu tinha era a mais perfeita possível: o cuzinho da minha cunhada muito vermelhinho e perfeito, sua bunda grande rebolando e sua bucetinha rosa e maravilhosa engolindo aquele pau grosso e enorme. Filmei tudo pra poder rever mil vezes depois e bati uma outra punheta contemplando minha cunhada cavalgar seu homem devagarinho com a doçura de uma fada.
A buceta molhada da minha cunhada subia e descia no pau do meu irmão e o barulhinho que fazia era maravilhoso. A velocidade era lenta, mas o prazer parecia ser grande. Eles se beijavam, as vezes suspiravam, outras vezes eu ouvia Maria Luiza soltar um gemidinho delicioso. Meu irmão apertava a bunda a da mulher abrindo ela ainda mais. O cuzinho rosa da Maria Luiza piscava exatamente em minha direção. Eu estava louco de vontade de bater a punheta mais frenética da minha vida, mas controlei a vontade pra poder filmar tudo com bastante qualidade. Meu irmão envolveu seu braço prendendo Maria Luiza pela cintura e se arrastou até a cabeceira da cama sem tirar o pau de dentro da bucetinha da sua mulher. Fiquei triste porque perdi minha visão privilegiada e parei de gravar.
Agora, meu irmão estava sentado na cama com as costas apoiadas em travesseiros na cabeceira e Maria Luiza continuava movimentando seu quadril. Essa posição deixou Pedro com a boca no mesmo nível dos seios maravilhosos da sua esposa e ele mamava com gosto o leite dela enquanto ela rebolava cada vez mais rápido. Minha cunhada estava ofegante. Era incrível como ela tinha um gingado no quadril. Shakira a invejaria. Meu irmão devia estar ensandecido de prazer, pois parou de mamar e agora estava de olhos fechados e gemia num tom grave mandando sua mulher continuar rebolando no seu pau. Maria Luiza apenas obedecia calada, com sua respiração ofegante e mordendo os lábios. Meu irmão segurava sua mulher com suas duas mãos na cintura perfeita dela e ele se mexia cada vez mais, arfava cada vez mais.
Maria Luiza também estava se deliciando de prazer porque logo sua respiração ofegante passou a ser acompanhada por miadinhos dengosos de gatinha no cio. Minha cunhada disse, ofegante, que ia gozar e pediu que seu marido gozasse junto com ela.
Se, pra mim, que só assistia a cena na base da punheta, foi impossível não gozar, imagine pro meu irmão? Logo ele urrava alto como um leão gozando dentro de sua mulher que gozou em sincronia com ele gemendo como uma bebezinha manhosa. Eu gozei feito um cavalo na parede da casa do meu irmão e até gemi baixinho, mas eles estavam entretidos demais pra me ouvir.
Agora minhas pernas estavam bambas e doíam muito por estar há tanto tempo na escada, mas eu não conseguia parar de ver minha cunhada em sua plenitude. Depois de gozarem, eles ficavam se beijando um pouquinho e logo meu irmão abraçou sua mulher e a deitou na cama ao lado de onde ele estava. Maria Luiza estava molinha depois dessa gozada e eu fui surpreendido quando meu irmão se ajoelhou na cama e pôs seu pau gozado na boca de sua mulher e pediu que ela limpasse. Maria Luiza lambeu todo o pau do meu irmão como se fosse um picolé muito doce e era incrível como ela fazia essa safadeza com uma carinha tão angelical e meiga que eu estava babando. Pedro já estava com o pau limpo, aí ele deslizou pela cama até chegar entre as pernas de Maria Luiza, a segurou pelas coxas e começou a chupar com muito gosto a buceta da sua mulher cheia da porra dele mesmo. Na hora, fiquei em dúvida se achei nojento ou excitante, mas, depois, quando parei pra relembrar as cenas que presenciei e filmei, senti muito tesão e até surpreendi minha mulher com um oral caprichado depois de ter enchido sua buceta de leite. Claro que eu imaginei a buceta da minha cunhada e a sensação foi maravilhosa, mesmo com o gosto diferente.
Meu irmão terminou sua limpeza sob os gemidinhos e espasmos de sua mulher. Agora ambos se beijavam em cumplicidade.
Minha vontade era ir embora dormir, mas eu estava com muita vontade de saber se continuariam. O pau do meu irmão estava completamente mole agora. E, mesmo mole, era maior que o meu. Depois de carícias, alguns “eu te amo” e muitos beijos, meu irmão disse que estava com fome. Minha cunhada falou que prepararia um lanche pra ele e ambos levantaram e seguiram em direção ao banheiro. Eu desci apressado da escada mesmo com minhas pernas doendo muito. Em silêncio, desencostei a escada da parede e a pus no lugar onde eu a havia deixado anteriormente. Corri pra dentro de casa e tranquei tudo com medo de ser descoberto. Corri para o meu quarto e meu pai estava lá roncando muito alto e fedendo a cachaça. Minhas pernas doíam tanto que eu estava agoniado.
Esperei uns 10 minutos e segui em direção à cozinha calmamente. Meu irmão e minha cunhada já estavam lá. Ela estava com o mesmo roupão rosa e ele de corpo meio molhado usando um calção e fumando um cigarro de palha. Maria Luiza estava de pé pegando pratos e canecas e percebi que ela olhou ansiosa em direção ao marido como se esperasse uma ordem do que fazer, talvez por estar apenas de roupão. Meu irmão sorriu e fez uma expressão como se dissesse que está tudo bem. Eu fingi que não percebi.. Alguma coisa esquentava no microondas e água fervia no fogão.
Pedro ofereceu uma cadeira e eu me sentei. Minha cunhada pôs um prato e uma caneca em minha frente. O microondas apitou logo em seguida e minha cunhada tirou uma Tupperware de dentro e pôs sobre a mesa.
Meu irmão abriu a vasilha vermelha e serviu os três pratos com pedaços de empadão.
Minha cunhada passava um café muito cheiroso e logo trouxe uma garrafa de café rosa pink muito fofinha e serviu café quentinho pra nós três. Ela se sentou de frente para mim e à direita do marido que estava na cabeceira da bonita mesa de madeira de 12 lugares e comemos em paz. Mal sabiam eles que, de certa forma, tínhamos feito um menage pouco tempo atrás.
Acho que, desde que presenciei a intimidade da minha cunhada, não consigo mais disfarçar meu fascínio por ela. Meu casamento está uma merda. Não consigo mais fingir que desejo minha esposa. Só consigo transar com ela se imaginar minha cunhada. Não faço mais sexo selvagem com minha esposa Só consigo meter devagarinho como meu irmão mete na Maria Luiza. Não quero mais funk enquanto minha mulher quica feito uma desesperada no meu pau. Quero que ela sente devagarinho beijando minha boca. O corpo da minha mulher não me interessa mais. As atitudes, a postura, a voz, tudo na minha mulher me enoja. Ela não é nada delicada. Se comporta como uma favelada. Sinto desprezo por ela.
Ela sente minha mudança e me acusa de traição
Estou criando coragem para raspar meu cabelo e estou deixando meus pelos crescerem. Minha mulher detesta meus pelos lá embaixo e exige que eu raspe com gilete a virilha e o saco e passe máquina no resto do corpo inteiro, mas eu quero deixar ficar natural como meu irmão. Quero conseguir competir com ele e, pelo menos, ter um momento de prazer com a Maria Luiza. Comecei na academia tem 1 semana e já me sinto diferente.
Comer minha cunhada se tornou uma ideia fixa e eu vivo em função disso.
Tentei jogar verde pra saber se meu irmão a traia e gravei em segredo a conversa com o intuito de mostrar a Maria Luiza, mas ele disse, calmamente, que não sente a menor vontade. Que sequer consegue olhar com desejo para outra mulher. Infelizmente, ele tem bons motivos para isso. Também não consigo desejar outra mulher. Vejo mulheres bonitas e a única coisa que penso é que elas não chegam aos pés da minha cunhada em termos de beleza e doçura.
Minha inveja me causa quase uma dor física. Sou um homem infeliz.