Corno submisso, mulher safada, macho alfa

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Minha mulher sempre teve amantes e como corno manso e submisso sempre a incentivei. Marcamos em um bar com o amante dela. Quando ele chegou, sentou-se ao seu lado e começaram a trocar carícias, como namorados. Fiquei segurando vela.

Depois de uma série de amassos e um bate papo, pagamos a conta e fomos a uma balada. saíram do bar de mãos dadas e eu os seguia a dois metros de distância. Ele passou a ser o dono dela. Já dentro da casa, onde acontecia a balada, os dois dançavam agarradinhos, se beijavam e eu ficava sentado, bebendo e assistindo aos dois pombinhos namorando. Fui ao banheiro e quando voltei, estavam em um canto escuro se beijando. Percebi que ele estava com a mão por baixo de seu vestido.

Por volta de uma da manhã, saímos e fomos no carro para nossa casa. Ele foi dirigindo e ela ao seu lado o acariciando. Eu fiquei no banco de trás como mero espectador. Chegando ao nosso apartamento, beijaram-se, ainda na sala e ele foi tirando sua roupa, até ficar apenas com sua minúscula calcinha. Ele a deitou no sofá e beijos toda a extensão do seu corpo e foi tirando sua calcinha lentamente e meteu a língua no meio de suas pernas. Minha mulher se contorcia de prazer. Ele enfiou seu enorme pau na boca de minha esposinha que chupou com prazer. Fiquei excitado e comecei a acariciá-la. Ela tirou minha mão e mandou que voltasse para meu canto.

– Hoje sou dele, somente dele! Hoje vou passar a noite com ele na nossa cama!

Submisso, obedeci.

Seu amante a pegou em seus braços e a levou para nosso quarto. Fiquei um tempo na sala, escutando seus gemidos de prazer. Finalmente estava sendo fodida como merecia. Quando fui ao nosso quarto, ela estava cavalgando em cima de seu macho, seu prazer era visível. Ele a comeu em todas as posições, por cima, de quatro. Quando ele gozou dentro dela, ela falou:

– Corno, agora vem fazer teu serviço.

Aproximei-me e com a língua limpei toda a porra do seu macho em sua xaninha.

– Agora pode voltar para seu lugar.

Fiquei em meu canto, batendo uma punheta.

Ficaram abraçados durante algum tempo, até recomeçarem as carícias. Ele começou a sugar os seus peitos e fizeram um delicioso 69. O seu sarado amante a colocou de quatro e foi enfiando em sua bundinha, sem dó nem piedade (lugar vetado para mim, só os amantes que comem). Sentia um misto de dor e prazer, com aquele pau que era bem maior do que o meu.

Fizeram amor a noite inteira na nossa cama e eu dormi em colchonete no chão. Depois ela ordenou que eu agradecesse de joelhos ao seu macho alfa por ter dado prazer à minha esposa.

De manhã, eu lhes servi o café.

Ele passo a ir toda semana em nossa casa e dormir na nossa cama. Nesses dias, dormia no colchonete no chão e ela me chamava quando seu macho gozava para limpar sua xotinha com a língua. Enquanto foram amantes, eu só transava com ela de camisinha, afinal, ela só deixava o amante gozar lá dentro.