Tamanho não é documento também na mulher
Sou uma nissei das bem pequenininha. Essa condição, porém, não impede que todos me considerem bonita, tanto de rosto quando de corpo. Tenho apenas 1,50m, embora o corpinho seja harmoniosamente bem distribuído. Meus seios são lindos, com mamilos salientes, minhas mãos são bem tratadas e com dedos longos. Tenho os pés pequenininhos e uma linda bundinha, saliente e redonda, além de uma boceta pequena e rosada, coroada por um clitóris igualmente rosado que, quando acariciado, me leva às nuvens. Tenho muito cuidado com o tufo de pêlos pubianos, que mantenho sempre aparados e amaciados com um creme condicionador. Meus cabelos, como de toda oriental, são espessos, negros e eu os deixo sempre longos. Tenho 23 anos, sou casada com um homem também nissei e, nas minhas relações sexuais, confesso que chego muito facilmente e seguidas vezes ao orgasmo. Entre minhas amigas
mais chegadas, tenho uma também nissei que, ao contrário de mim, é uma enormidade. Ela sempre se gabou de ter casado com um brasileiro, um bem-dotado, segundo diz. Não se cansava de contar vantagens, a todo momento, dizendo que eu, tão pequenina, jamais poderia suportar uma relação com um homem caralhudo. Essa suposta limitação me impediria de saber o quanto era maravilhoso ter um homem como o marido dela e quanto isso a deixava uma mulher realizada. O convencimento e a arrogância dela me fizeram chegar ao limite um dia, quando lhe respondi que, mesmo pequena, era tão mulher quanto ela e estava disposta a apostar que não faria feio numa relação com um homem, por mais superdotado que fosse. Mais que isso, sugeri que ela me apontasse a fera e eu a enfrentaria. Minha amiga aceitou o desafio. Possivelmente com a ajuda do marido, ela se empenhou em encontrar
um homem que me faria perder a aposta. Dias depois daquela conversa, fui apresentada a um rapaz chamado Fernando, um gigante perto de mim. Tinha cerca de 1,80m, ombros largos, braços peludos e muito fortes, mais grossos até que minhas coxas, e pernas musculosas ligeiramente arqueadas. Era, sem dúvida, um belo espécime de macho. Encontramo-nos numa tarde no clube onde ele era professor de ginástica. O simples fato de ver e apreciar o homem objeto de minha aposta na plenitude de sua forma fisica me fez percorrer pelo corpo um calafrio que jamais sentira antes. Minha grutinha ficou toda inundada. O enorme volume que o membro formava sob o short quase me levou a desistir da aposta e declarar-me vencida. Mas prevalecia a sensação maravilhosa que tomava conta do meu corpo e decidi persistir no intento. Ao cumprimentá-lo, Fernando examinou-me de alto a baixo, sem disfarçar curiosidade e desejo. Segundo minha amiga, ele sabia tudo a respeito de nossa aposta. Femando estava disposto e ansioso em colaborar. Apòs me dar um beijo no rosto, sussurrou em meu ouvido o convite para ir a um motel, um “local onde poderíamos melhor tratar de nossos assuntos…”, como disse. Como se tratava, antes de tudo, de um jogo,
soltei um sonoro “vamos lá” um tanto desafiador. Num primeiro momento, Femando mostrou o lado machista e presunçoso, ao declarar que sabia ser um homem bem-dotado e, diante da minha fragilidade, talvez eu não conseguisse agüentá-lo. Apòs esse julgamento precipitado e até desnecessário, no entanto, ele se revelou amável e compreensivo. Afirmou, em tom carinhoso, que, se a relação se tomasse traumática, a qualquer tempo e a meu pedido ele suspenderia o jogo. Disse que não pretendia em nenhum momento ferir minha beleza e delicadeza. Senti-me protegida, lisonjeada e, mais que isso, excitada com a forma que aquele macho se expressava e me olhava profundamente nos olhos. Estava paralisada, encantada com as palavras dele, quando Fernando me tomou nos braços como se eu fosse uma gata frágil. O que, aliás, eu parecia mesmo, ao lado daquele macho gigante. Ele me despiu totalmente, beijando cada parte do meu corpo que desnudava, e, ao abaixar a calcinha, encostou o rosto junto à pequena vagina, que elogiou dizendo ser perfumada, linda e maravilhosa. Passou a beijar meu sexo, sugando-me com inigualável competência, dando também leves e delicadas mordidas no clitóris. Confesso que nunca havia sido tratada com tanto carinho e amor. Nem mesmo por meu marido. Quanto mais Femando me lambia e chupava, mais eu me excitava, enlouquecia de prazer. E, obviamente, tinha orgasmos sucessivos que me ajudavam a relaxar ainda
mais. Eu gemia, suspirava, gritava, reagindo ao prazer que aquele macho me proporcionava com a língua e a boca. Minha vontade era retribuir todo aquele carinho. Como ele havia tirado toda a roupa, menos a cueca, enquanto me beijava, pedi a ele que se deitasse. A cueca estava estufada pelo mastro em riste. Ao tirar delicadamente a peça, saltou à frente dos meus olhos o majestoso membro, duro e latejante. Fiquei deslumbrada com aquela raridade, jamais imaginei que um homem pudesse ser tão bem-dotado. O pênis, pela medida que tirei mais tarde, para satisfazer minha curiosidade, tinha 25cm por 6,5Cm. Não tinha como colocar aquele monumento na boca, embora esse fosse o meu desejo. Abocanhei-o parcialmente, lambi-o ao longo de toda a sua extensão, dedicando-me especialmente ao pequeno orificio na cabeçorra gorda, que vertia um líquido muito saboroso. Com as duas mãos punhetei e, simultaneamente, lambi e beijei o descomunal caralho que ia agasalhar. Fernando me premiou com uma farta ejaculação, dando-me a oportunidade, pela primeira vez na vida, colher com a boca o esperma quente e denso. Aninhei-me como uma gatinha nos braços do meu macho e iniciamos uma sessão de troca de beijos e carícias que, pouco depois, nos deixaram prontos para retomar nova rodada de combate amoroso. Mais uma vez Fernando
mostrouse preocupado com possível transtorno que poderia causar-me com sua ferramenta, claramente desproporcional ao tamanho de minha boceta. Decidida, eu não recuei em meu propósito, dizendo que estava disposta a ganhar a aposta e contava com ele. Mas não era apenas por isso, não via a hora de também sentir-me totalmente preenchida pelo portentoso mastro. Fernando estava preparado. Ele usou um creme para lubrificar a vagina e, depois, o pênis, deitou-me na cama, abriu e levantou minhas pemas até a altura dos seios. Inclinou o corpo sobre o meu, para mamar os peitos, ao mesmo tempo que esfregava gostosamente o cacete na xoxota e no clitóris. As caricias me deixaram enlouquecida. Pedi a ele que interrompesse aquela tortura de prazer, me penetrasse rapidamente, mesmo que me rasgasse todinha. A invasão da glande me deu a sensação de que estava sendo rompida pela primeira vez. Contraí meu corpo. Ele perguntou se eu queria continuar. Abracei fortemente seu corpo e disse que não deveria parar. Fernando deu continuidade à penetração, avançou pouco a pouco, e eu me sentia arrombada e alargada. Apesar da dor, estava atingindo minha plenitude feminina, provando que, embora tão delicada e pequena, era tão mulher quanto qualquer outra. Já envolvida e totalmente entregue às carícias dele, senti o corpo
estremecer quando, com uma estocada decisiva, Femando me invadiu por completo. Senti a cabeçorra bater no fundo do útero. Ele soltou o peso do corpo sobre mim, enlaçou-me fortemente com os braços e beijou-me carinhosamente, iniciando um vaivém irresistivelmente delicioso. A vagina passou a se contrair, um calor intenso a tomar conta do meu corpo, os batimentos cardíacos se aceleraram, anunciando o gozo, que chegou forte, o mais intenso que já experimentara. As paredes da vagina passaram a latejar, mordendo aquele monte de carme que me invadia, levando meu macho também a um orgasmo enlouquecedor. Gritamos, gememos, deliramos. E nos confessamos apaixonados. Nossos corpos estavam suados e nossos rostos estampavam a expressão definitiva de satisfação. Foi um duplo prazer para mim. Ganhei a aposta e ganhei o Femando, que se tornou meu amante, um macho que verdadeiramente me satisfaz.