Eu, minha mulher e o surfista

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Uma vez eu e minha mulher transamos a três com outro homem. Foi num campeonato de surfe, conhecemos um garotão, típico rato de praia, bronzeado e musculoso, e em pouco estávamos os três num motel. A proposta era eu assistir à transa dos dois, por isso fiquei de lado enquanto minha mulher, um pouco bêbada e muito feliz, deixava cair a tanga e sentava a xoxota de pelos negros na boca do garoto, que se deitara de costas na cama. Vendo a transa dos dois eu me sentia completamente por fora ali. Então decidi ser mais ativo. Enquanto minha mulher gemia alto com a língua do garoto, eu, para apressar as coisas (pois era óbvio que os dois iriam querer foder mesmo logo depois), eu tirei o calção do surfista, desfazendo-lhe o laço e descendo-o pelas coxas musculosas e de pelos dourados.

E então aquele portento deu um pulo, quase batendo em meu rosto. Fiquei orgulhoso de minha mulher. Ela disse que sabia reconhecer um caralho grande só pela cara do sujeito, e era mesmo. O pau do garoto estava tão próxima do meu rosto que eu o peguei e chupei, começando devagar, como quem lambe um sorvete, e depois engolindo inteira a grande cabeça bem feita e brilhante, enquanto com a mão brincava com seus ovos grandes e pesados. Adorei o gosto de sal, típico de pau de surfista. Aquilo me lembrou os tempos de colégio. Quando era adolescente eu chupei uns caralhos de uns três ou quatro amiguinhos meus, mas eu tinha esquecido o quanto era gostoso. Mas enfim, a transa não era minha. Fui para a pequena cozinha e lá fiquei tomando um uísque. E minha mulher chegou para mim, olhos brilhantes, nua. Peguei-lhe na xoxota, senti o quanto estava relaxada. Minha gata já tinha fodido a valer. Na porta

estava o menino, a rola mais grossa e dura que nunca, e apontando na minha direção. Aquilo e os olhos brilhantes de minha mulher me fizeram entender tudo. Minha mulher sussurrou: “pense na oportunidade, talvez não haja outra”. E realmente eu pensei: eu estava ali, com a mulher que eu amo, um garotão gostoso, um ambiente seguro, talvez eu não tivesse mais outra oportunidade tão boa de sentir um caralho de verdade dentro de mim. Suspirei e fui decidido para a cama, enquanto os dois gritavam vitoriosos e batiam palmas e se beijavam. A partir daí não teve piadinhas nem risinhos, nós três começamos a trabalhar rapidamente para um objetivo único: eu dar o meu cuzinho. Eu fiquei de quatro, naturalmente, o coração batendo pesado de expectativa. Senti o garotão colocar um creme e enfiar dois dedos em mim, cada vez mais fundo, em movimentos circulares, deixando-me doido para dar. Enquanto isso minha

mulher chupava seu cacete, para endurecê-lo ainda mais. E finalmente ele se pôs de joelhos, pegou-me pela cintura e começou a me penetrar, enquanto minha mulher, deitada de costas, chupava agora o meu pau, deixando-me ver o espetáculo de sua boceta peluda e úmida, de grandes pelos negros. Que mulher que eu tenho. De tanta vontade que eu estava, mal senti quando a cabeça entrou, e depois o resto, o gato realmente enfiando tudo, do jeito que eu queria, e ele, me pegando pela cintura, começou a me afastar e aproximar dele me fazendo ter verdadeiras vertigens de prazer, nós dois enchendo o quarto do motel com nossos gritos. Minha mulher então já se afastara, eu a via remexendo no frigobar, de cócoras, lindamente nua, os pelos aparecendo por entre as alvas pernas. Não estava nem

prestando atenção. E então eu me conscientizei, não era mais uma transa a três, era uma transa a dois, eu e outro garotão. E aquilo, embora estranho de aceitar, me encheu de tesão e aí é transei mais forte ainda para dar ainda mais prazer para mim e para o garotão. Quando o garotão gozou minha mulher beijou-lhe o caralho pulsante e engoliu todo o leitinho quente. Foi a única coisa que não foi perfeita naquela noite. Eu queria ter feito isso eu mesmo. Mas minha mulher me consolou dizendo que não se deve nunca fazer nada perfeito, para sempre se ter vontade de fazer de novo. Quem sabe na próxima…