Descontando no cuzinho da esposa

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Semana passada, na quinta, passei o dia no escritório vendo uma gerente nova do escritorio, se debruçando na mesa a minha frente.

Ela estava com uma calça social clara, a bunda dela parecia que ia estourar na minha cara. Era uma mulher de uns 40 anos, corpo gostoso, não magra, coxa grossa, quadril largo e bunda redonda. Meu pau tava doendo dentro da calça com vontade de fuder aquele rabo. Fim de expediente. Encaro o transito até em casa, dirigindo e prestando mais atenção no meu pau duro do que na rua. Ao chegar em casa, minha esposa já havia chegado do trabalho, estava na cozinha, mexendo na louça.

– Oi Amor

–Oi Lindo

Fui até ela dar um beijo, e a encoxei, e não tive dúvidas, hoje ela não escapa. quero esse cu. Ela estava com uma camisa e uma calça social.. vestida no estilo da bunda da gerente que passou o dia a me provocar.
Comecei a beijar o pescoço dela. Minhas mãos subiam pela costela dela até os peitos, enquanto eu pressionava meu pau contra a bunda dela.

–Hum, alguém está com fogo hoje.

Eu nem respondi.

Desci minhas maos para os botoes da calça dela. Abri, abaixei o ziper, e deixei a calça dela escorregar pelas pernas e cair ao chão. Ela tentou se virar, mas não permiti. Ela ainda insistiu em virar, e mais uma vez a impedi, de forma mais energica. Eu queria ela daquele jeito, de costas, debruçada na pia. Acho que ela entendeu o que eu queria, em silencio.

Segurei o quadril dela, e me ajoelhei. Puxei a calcinha dela, que ainda estava grudada na pele. Uma calcinha básica, cavadinha, lisa. Desci a calcinha até seus tornozelos, ela levantou o pé, permitindo eu tira-la e joga-la ao lado.

Coloquei minha maos na bunda dela, apertando com vontade, abri bem as duas bandas e enfiei a língua fundo, lambendo cada preguinha, cada pedacinho suado daquele rabinho.

—woow – Ela gemeu baixinho e entendeu o que eu queria, sem resistir, sem reclamar, apenas aceitando seu macho se deliciar com seu rabo, se debruçando mais sobre a pia e se oferecendo mais para mim, empinando sua bunda na minha cara para eu devora-la.

Eu dei um banho de língua naquele rabo, com vontade, apreciando aquele gostinho salgado. Ela abrindo um pouco mais as pernas. Passei a mão na sua buceta, e ja estava toda molhada, roubei um pouco daquele mel e passei no cuzinho, enfiando um dedo, logo depois dois dedos, e alargando ele.

Minha esposa, dobrada na pia, recebendo minha língua no cu como uma cadela no cio. Ela com as próprias mãos, começou a tocar sua buceta, enfiando os dedos e gemendo.

Me levantei, abri minha calça, deixei ela cair no chão com a cueca e tudo. Meu pau estava pulsando, duro e livre. Posicionei a cabeça do pau na portinha do seu cu, e comecei a forçar.

Ela rebolava um pouco para entrar. Cada centímetro do meu pau ia abrindo caminho naquele cu quente. Eu ia bombando meu pau, e sentia ele avançando pra dentro até a base bater na portinha do cu. Comecei a meter forte. O barulho da pia batendo, dos gemidos dela, da respiração ofegante, enchia a cozinha.

Ela só gemia baixinho, e aceitava, com uma esposa dedicada e submissa ao seu macho. Enquanto eu a enrabava, ela se tocava com mais velocidade e gemia. Seus peitos ainda dentro da camisa, encostavam na pia molhada e fria. Uma de minhas mãos segurava seu quadril, ritmando-a e puxando-a contra meu pau.

Subi a outra mão e a segurei pelos cabelos pela nuca. Ela urrou como uma leoa. Que cuzinho apertado gostoso, sentir cada músculo do meu pau sendo massageado por aquele rabinho. Não demorou muito para eu perder o controle e liberar aquela porra acumulada do dia no rabinho de Andrea. Ah que tesão.

Continuei bombando o pau e enchendo o cuzinho da minha esposinha, espremendo toda a gozada la dentro, até meu pau ficar meia bomba. Quando puxei o pau, vi o esperma escorrendo pelas pernas dela.

– Você é uma delicia amor.

Andrea não disse nada. Só ficou ali, ofegante, apoiada na pia, a calcinha jogada no chão, o rabo aberto e melado, talvez humilhada… mas satisfeita. E eu, fui tomar um banho.