Fazendo Caridade pro Segurança

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Era um final de sexta-feira, no famoso centro da cidade, meio tarde da noite e as ruas estavam um tanto quanto vazias. Estava numa dessas vielas cariocas do centro indo pegar o ônibus, quando ouvi uma voz me chamando

– “ei, moço…moço”.

Quando vi era um desses prédios comerciais e um segurança é quem me chamava. Ele disse assim que olhei:

– “pode me fazer um favor? Não posso sair daqui pois estou esperando um telefonema O senhor se importa em pegar um churrasco ali na esquina para mim? Ja esta até pago.”

– Claro! Afinal vc esta trabalhando e eu to de bobeira!

Fui la peguei o churrasquinho e entreguei, Aproveitei e pedi para ir ao banheiro e ele me mostrou que ficava no final do corredor. Entrei no banheiro em

questão e fui para o meu mictário dar uma aliviada. Balancei o mastruço e fui lavar a mão. Foi então que percebi que o segurança estava na porta do banheiro com a caça abaixada, uma picona morena grande e grossa e veiuda com a cabeçona roxa pra fora da pele. Percebi que o filho da puta tinha era armado tudo e eu seria a bola da vez. Ele sá esperou que eu desse a tal olhada e deu um sorrisinho e meio que balançou o cacete e eu olhei mais descaradamente para a pica daquele homem. E pra minha posterior surpresa, olha como acabei virando uma puta – heheh

Mesmo eu gostando de mulheres, aquilo mexeu comigo de uma maneira estranho, ele possuía um corpo moreno de macho másculo, ainda mais dentro daquele uniforme que deixava ele ainda mais interessante. Ele simplesmente se dirigiu, segurando o pau, pra um dos boxes com porta e acenou com a cabeça para que eu também me dirigisse para lá. Ele já foi logo me encoxando por trás e enfiando a mãozona de macho com tudo na minha bunda, meio que me mostrando o que me esperava. Sá senti aquela vara latejando e tomando volume entre minhas pernas. Ele era muito mais de ação do que de palavras, e comigo ele abriu o ziper da minha calça e numa sá ação, arriou ela junto com minha cueca deixando minha bunda toda exposta para ele que não pestanejasse, já foi logo achando o buraquinho que ele estava afim.

Confesso que vi estrelas quando ele enfiou quase de uma vez um dos seus dedos grossos dentro de mim, lubrificado com aquele cuspe com churrasco, mas eu não estava nem ai, estava sendo dominado por aquele macho que estava desejando meu cu. Não satisfeito, vi novamente estrelas quando senti que ele conseguiu enfiar o segundo dedo e me cutucou meio que rudemente sem se importar muito se estava doendo ou não. Eu berrava feito uma puta no cia. Ele me pegou, me virou e me abaixou novamente rudemente e me deixou com aquele cacetão em riste na altura da minha cara, a vara do segurança já estava empinadinha e começando a babar. Ouvi sua voz pela primeira vez quando ele me diz:

– Mama ele!

Eu com o cu ardendo, com um puta tesao e mq deixara tr~emulo, caí de boca com fome naquela glande avantajada e roxa que estava quente como uma brasa e senti o salgadinho do líquido transparente que gotejava daquele pauzão moreno enquanto ele foi abrindo a blusa e pude ver um peito bem definido com pelos curtos por toda sua extensão. O que o deixava ainda mais másculo, ele desafivelou o cinto e sua calça caiu na altura do joelho, consegui ver aquele sacão pesado do meu macho dominador. As veias daquele cacete me deixaram louco e sá fui sendo guiado pelo meu macho pra satisfazer seus desejos secretos.

De repente, acordei daquele sonho de ter aquele pau grosso na boca porque ele me disse que tava quase gozando. Ele simplesmente tirou o cacete de minha boca, me perguntou se eu tinha preservativo, eu dei um pra ele , ele encapou aquele pauzão com uma certa dificuldade devido a sua grossura e me disse:

– Vira! Vira sua puta!

Eu obedeci, tirei o resto da minha calçca que já estava arriada e fiquei mais à vontade para satisfazer o meu macho segurança. Disse a ele que não sabia se aguentaria aquele calibre todo e ele me disse que se eu não aguentasse tudo, ele tiraria, aceitei e pus uma das pernas em cima do vaso para que eu pudesse ficar mais arreganhado para ele. Senti a cabeçona quente encostar em meu ânus que é apertadinho e fiquei temeroso se eu teria cacife de aguentar todo aquele macho dentro de mim mas topei o desafio! Resolvi que ia pagar pra ver! Ouvi ele cuspindo atrás de mim e senti quando ele passou seu cuspe no meu anel que já piscava muito desejando por aquele moreno. Senti uma estocada que quase fez toda a cabeça entrar, e reclamei, ele pediu desculpas e reiniciou dizendo que seria mais calmo, realmente ele foi mais cuidadoso e apesar da dor ao entrar, senti a cabeça começar a vencer a resistência do meu cu, porém, em determinado momento daquela penetração pedi que ele parasse, pois estava ardendo e ele simplesmente me segurava por trás em minha cintura e meio que me imobilizou enquanto continuava a empurrar dentro de mim.

Senti uma dor enorme ao começar a ser invadido forçadamente por aquele macho com pau de cavalo, tentei sair da armadilha de ser imobilizado mas fiquei temeroso de alguém escutar e me flagrar naquele ato sacana dentro do banheiro.Quando percebi que meu macho não ia desistir de me penetrar tentei relaxar para consumar o ato e me entregar totalmente, e quando ele conseguiu colocar todo aquele pau dentro de mim, começou um entra e sai cadenciado, que foi acelerando até o ponto de eu sentir o seu sacão pesado batendo em minha bunda devido aos seus movimentos acelerados de vai e vem dentro de mim.

Rapidamente, ele tirou tudo de uma vez de dentro de mim e senti que meu cu não fechou na hora, continuou abertinho, ele arrancou a camisinha de uma vez e com a outra mão me abaixou com força e enfiou a vara em minha boca e sá deu tempo de eu sentir o início de sua abundante ejaculação dentro de minha boca. Era tanto leite, que cheguei a engasgar e ele urrando de tesão enquanto eu chupava aquele macho e sentia as pulsações das veias daquele pau que me dava todo aquele esperma de macho.

Quando ele tirou de dentro de minha boca, eu pude perceber nossa situação. Eu e ele encharcados de suor. Agora, ja sendo meu macho, guardou o cacetão dentro da cueca, afivelou o cinto, abotôou e ensacou sua blusa. Chegou mais perto de mim e me deu um rápido, mas delicioso beijo em minha boca que ainda está com seu gosto dentro dela. Apertou minha mão, me disse:

– cara, tava com fome. você me saiu uma puta e tanto…

Dias depois a gente se cruzou na rua noa hora do meu almoço, eu cheio de amigos do trabalho junto e falamos um “oi” velado como se nunca tivesse rolado nada heheh. Pelo que pude reparar ele não trabalha mais por lá, ja tentei passar ali “sem querer” à noite e agora so tinha um gordin baixinho. Eu sabia que ele é do tipo de cara que não se apega muito nem à foda heheh. E fui sá um objeto de uso dele, quem sabe mais gente nao teria sido tb?