Foi em um rio que perdi minha virgindade

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Para que todos tenham a idéia de como eu sou, a protagonista/narradora deste caso verídico, me descreverei aos leitores.

Estou agora, 2002, com 19 anos de idade, mas na época deste acontecido eu tinha somente 16 anos de idade. Apesar deste período um pouco largo de tempo, continuo ainda a mesma mulher de corpo daquele período.

Sou uma jovem de 1,72m, 58kg, olhos azulados, cabelo loiro, 101cm de quadril, 92cm de busto, 64cm de cintura e 57cm de cochas.

Nas férias de fim de ano há uns dois anos, minha família resolveu passar na fazenda de um familiar nosso. Esse familiar era irmão de meu pai e tinha um filho, que tinha mais ou menos minha idade, sendo um pouco mais novo que eu. Essa fazenda era um paraíso, porém pouco a conhecia, pois nunca tinha a vasculhado os seus espaços de terra.

Minha família, assim que chegou, foi recebida com toda a hospitalidade que merece uma corte ao chegar em qualquer reinado. Meu primo, em especial, foi o que mais me foi cordial, colocando-se à minha disposição para qualquer dificuldade e problema. Logo no primeiro dia, ele me convidou para andar de cavalo e conhecer a fazenda de forma a apresentar-me os principais pontos de lá. Ele me mostrou o ponto mais belo da fazenda, um riacho de mais ou menos 25m de largura e que antes exibia uma linda queda d’água. Neste dia nós só ficamos na conversar de apresentação e reconhecimento.

Passaram-se alguns dias de passeios ao rio, à cidadezinha mais próxima, ao vilarejo acerca, e de muita prosa. Só que em um dia nossos familiares resolveram ir à cidade que ficava a uns 10 km da fazenda, e ficar lá durante todo o dia. Meu primo resolveu não ir e me pediu, às súplicas, que eu ficasse para lhe fazer companhia por lá, na fazenda e que não agüentaria ficar sem a minha presença naquele dia. E fiquei bastante cabreira quanto ao interesse dele, porém, não quis fazer indagação nenhuma e acabei ficando. Ele me prometeu, então, que eu não iria me arrepender em nenhum segundo da decisão, pois ele faria do nosso dia um dia ímpar.

O dia se fez presente com um belo alvorecer visto por todos nós que estávamos na fazenda, pois os familiares saíram bem cedo, antes do amanhecer daquele dia. Eles não se demoraram para ir e logo meu primo e eu estávamos sozinhos naquele mundão bucólico, cheio de reses e vida verde campestre, com um riacho bastante belo que atravessava a fazenda. Meu primo, assim que meus familiares saíram, convidou-me para passar o dia no leito do riacho da fazenda fazendo piquenique. Fomos de cavalo.

Chegando lá, prendemos os nossos cavalos no tronco de um cajueiro e nos chegamos ao espaço, estendendo a toalha e colocando os lanches que iríamos comer durante o nosso dia ali. Terminado de colocar tudo, caímos no rio e ficamos nos divertindo vestindo nossas roupas de banho, ele de calção e eu de biquíni.

Durante a brincadeira, tocávamo-nos bastante – no meu caso sempre na “inocência” de uma jovem moça brincando no pátio do colégio. Só que ali não era pátio de colégio e nós não estávamos com fardas e sim quase como viemos ao mundo, e vale dizer que somente nós dois à quase 1,5km da civilização.

Em um certo momento ele me segurou por trás, numa brincadeira de pega-pega e senti que ele não me segurava de uma forma como quem está apenas brincando, e sim, colocando a sua virilha por sob minhas nádegas. Logo veio a confirmação do que eu estava imaginando, com a proposta dele de tomarmos banho completamente nus. Eu, em uma primeira reação, recusei, e ele disse que faria com ou sem meu consentimento porque gostava de tomar banho nu. Saiu da água, foi ao leito do rio, e para me desavergonhar, fez um strip particular, brincando. Depois do show a parte, caiu na água. Eu fiquei completamente rubra com aquela situação que estava submetida e ele me propôs fazer

 

o mesmo, falando que era natural e mas próprio estar despido…acabei cedendo, e como ele, fui até ao leito me despir e ir para o rio. Porém, pedi a ele que se virasse de costas para mim enquanto me despia e voltava para a água do riacho. Ele cumpriu com o meu pedido e se fez esperar. Quando ouviu um barulho de choque contra água se voltou para onde eu vinha. Eu, como havia mergulhado de cabeça, dei tempo para ele se voltar para mim sem eu poder visualizar o seu olhar. Quando apontei minha cabeça para fora da água e me voltei a olhá-lo, não o encontrei. Ele apareceu, logo depois de um chamado meu, por detrás de mim e me deu um forte abraço. Senti não somente aquele abraço como a apalpada em meu seio, em minha barriga, o lábio dele em meu pescoço, e nuca, e um resguardar de alguma coisa cilíndrica e rígida entre as minhas nádegas. Ele me sussurrou em meu ouvido

– Você é tudo que eu sonhava como fêmea…estou amando você que não me agüento!

Não sei o que me houve para me voltar com meus lábios para os dele, buscando-os e fazendo tocá-los nos meus. Estava completamente entregue aos desejos e à vontade de tê-lo bem perto do meu corpo. Sem sair da posição inicial, ele me penetrou por trás, introduzindo por completo seu pênis em meu ânus e me acariciando os seios e me dando mordidinhas na nuca. Eu, sem ter perdido ainda a virgindade, já estava sendo penetrada pelo ânus. No movimento de vai-e-vem ele acabou deixando escapar de dentro do meu ânus a extremidade de seu pênis, recolocando, sem querer, em minha vagina, tirando a minha virgindade sem a intenção, imaginando ter voltado à mesma parte do corpo.

Percebendo a minha reação de dor e fraqueza, ele viu que tinha me desvirginado sem saber. Continuou a me penetrar sem particularidade pelo fato. Levou-me, depois de muita penetração, até à margem, onde se sentou e me fez chupar o seu pênis, sugando-o e lambendo-o até ejacular o seu sêmen em minha boca, fazendo-me engolir. Depois disso tudo, ele me posicionou de modo a chupar a minha vagina. Eu fiquei, nesse momento, bastante ouriçada e descomposta pois estava tendo múltiplos orgasmos. Tive o primeiro quando estava sendo penetrada e múltiplos quando o sexo oral dele estava sendo colocado presente. Ele ao mesmo tempo em que praticava em mim com a língua, com o dedo ele ia me estimulando pelo ânus. Gritei, esperneei

– Seu cavalo, cachorro… caralho… hãhãhãhã…. aaaaaíííí… aíaíaí…

Nunca mais tive um dia tão gostoso e prazeroso como aquele, nem com o meu atual e único namorado depois daquele relacionamento de férias.

A noite veio e com ela o fim daquele maravilhoso momento, porém nós nos envolvemos durante todo o restante daquele feriado, mas nenhum dos outros dias chegou aos pés daquele maravilhoso e singular dia.

Depois daquele feriado, nunca mais meu primo e eu nos encontramos, ficando somente em memória aqueles momentos de intenso prazer e êxtase.

Passado o feriado, voltei para casa e conheci naquele mesmo ano meu atual namorado com quem me relaciono até hoje.

Ficou apenas o absoluto sigilo daqueles encontros para com o meu primo, não havendo mais iguais… Talvez!