O dia que meu padrasto tirou a virgindade do meu cuzinho

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Caso você não me conheça ainda, vou me apresentar brevemente: sou Ana. Atualmente estou com 23 anos. Tenho 1.60cm, olhos verdes, cabelo loiro escuro. Sou muito branca, tenho cintura fina, bumbum grande e seios fartos.

Estou aqui para uma continuação que prometi em meu conto anterior.

Mais especificamente: sobre o dia em que meu padrasto tirou a virgindade do meu cuzinho.

O fato é que após ter me entregado ao meu padrasto pela primeira vez, eu comecei a me sentir culpada, envergonhada e suja.

Dias depois, sabendo que minha mãe não estaria em casa novamente, eu esperei o Igor chegar para o almoço e resolvi chamá-lo para uma conversa particular no escritório. Mesmo sem conseguir olhar em seus olhos, iniciei meu desabafo:

– Igor, o que aconteceu foi…

– Foi maravilhoso, Ana – ele me interrompeu – foi tão gostoso que eu comprei um presente pra você.

Ele falou isso com um sorriso safado enquanto ia até sua gaveta, então pegou uma caixinha preta com um laço em cima e me entregou. Parecia uma caixa de jóia, era muito bonita.

Abri rapidamente e para minha surpresa…

– Igor, que isso?!

– É um brinquedinho pra você. Quero que você use hoje durante o jantar.

Quando ele falou isso, abri a boca em choque. O presente era um plug anal médio com uma pedra de brilhante rosa na ponta!

Imediatamente fiquei apavorada e tentei devolver a caixinha pra ele. Nunca entrou nem um dedo no meu cuzinho, imagina que vou conseguir colocar aquilo.

– Igor, para de loucura! Como vou colocar isso aqui em mim? Não dá.

Nesse momento ele me puxou, agarrou meu cabelo e falou sussurrando em meu ouvido.

– Dá sim. Vai treinando esse cuzinho que até a hora do jantar tem tempo do brinquedinho entrar nele. Depois que entrar, quero que você me mande uma foto de como ficou, tá bom, gostosa?

Ele me deu um beijo na testa e saiu do escritório sem falar mais nada. Fiquei tremendo de nervosismo e também com tesão.

O Igor tem o dom de me deixar louca. Há pouco tempo atrás estava me sentindo péssima por ter dado pra ele, agora já estava desejando mais e mais.

Fui para o meu quarto, tomei um banho e deitei pelada na cama.

O Igor logo chegaria em casa para o jantar! Eu precisava me preparar.

Então, deitei de ladinho, levantei uma perna e tentei colocar o plug no meu cuzinho virgem. É claro que não entrou! Resolvi chupar o plug e também não deu certo. Meu cuzinho sentia aquele invasor chegar só na portinha e automaticamente já expelia, impedindo qualquer investida.

Comecei a lembrar do pau grosso do Igor e como chupei ele todo no dia anterior. Isso me deixou muito molhada. Passei o dedinho indicador na minha bucetinha e aproveitei que estava molhada pra passar no meu cuzinho.

Quando encostei, senti muito tesão. Meu cuzinho piscou, então continuei fazendo movimentos circulares com meu dedinho até perceber que ele abriu um pouco.

Fui introduzindo meu dedo com muito cuidado até entrar. Depois, peguei mais melzinho da minha buceta e passei ali no meu anelzinho apertado.

Não sabia que sentiria tanto tesão mexendo ali. Então resolvi chupar meu brinquedinho e deixar bem babado pra tentar colocar.

Levei até a portinha e fiz pressão para entrar. Senti uma dor tão forte que acabei gemendo. Mas não desisti! Não ia decepcionar meu macho.

Babei mais nele e forcei de novo. Meu cuzinho já estava bem molhado com o melzinho da minha buceta, então tentei fazer ele relaxar ao máximo para facilitar a entrada.

Fiz mais pressão e senti o plug escorregar pra dentro e invadir meu cuzinho com tudo. Nesse momento me arrepiei e dei um grito! Era como se aquele invasor tivesse forçado meu botãozinho virgem até ele se abrir e o envolver de uma só vez.

Doeu tanto que chegou a escorrer lágrimas dos meus olhos sem querer. Mas não podia decepcionar meu macho! Alcancei meu celular, empinei meu bumbum com o cuzinho pra cima e tirei a foto que ele me pediu.

Enviei a foto, me levantei com dificuldade pra colocar minha calcinha e o vestido antes de descer pra sala de jantar.

Estava andando e travando minha bunda, com as pernas quase fechadas. Aquilo era constrangedor. Meu cuzinho estava doendo. Mesmo assim sentia muito tesão. Aquela sacanagem suja e proibida me deixava louca.

Desci as escadas muito devagar. O plug fazia meu rabinho arder. Sentia ao mesmo tempo vontade de arrancar o brinquedinho dali e de ficar de quatro e pedir pro Igor lamber meu cuzinho apertado. Era um misto de sensações de incômodo e prazer.

Na mesa de jantar o Igor já me aguardava.

Senti meu rabinho arder enquanto me sentava, mas disfarcei.

Ele me perguntou se eu estava bem e se já poderia pedir para a empregada servir o jantar. Falei que sim, mas sem olhar em seus olhos. Estava um pouco envergonhada com a situação em que ele me colocou.

Começamos a comer silenciosamente. O Igor dispensou a empregada para que ficássemos sozinhos em casa. Depois, me serviu um vinho delicioso. Ao passo em que eu tomava, sentia a vergonha dar lugar ao tesão.

O Igor percebeu minha animação e sentou ao meu lado, colocou seu rosto bem perto do meu e sussurrou em meu ouvido:

– Fiquei louco com a foto que você me mandou. Não consigo parar de pensar nisso – me deu um beijo demorado e delicioso na boca enquanto colocava minha mão em cima da calça dele.

Sentir aquele pau enorme endurecendo só com meu toque me deixou maluca. Acabei dando um gemidinho sem querer e logo tentei abrir o zíper da calça dele, mas fui impedida.

Rapidamente o Igor levantou e me colocou de costas com os braços apoiados na mesa.

Quando vi, já estava com as pernas entreabertas e o vestido levantado.

Estava usando uma calcinha rosa bem pequena, que ele puxou para o lado enquanto abria os dois lados do meu bumbum.

Nesse momento dei um gemidinho de dor, afinal o plug ainda estava ali enterrado no meu cuzinho virgem, e quando o Igor abriu meu bumbum eu senti a pressão.

Mas ele resolveu me maltratar mais. Começou a dar tapas nos dois lados da minha bunda, o que me fez gemer muito de dor e prazer.

Cada vez eu empinava mais meu bumbum. Não conseguia me controlar.

Ele percebia minha excitação e mexia na minha bucetinha que ficava cada vez mais molhada. Estava adorando ser dominada pelo meu macho gostoso. Me abria e empinava cada vez mais implorando pelo toque daquelas mãos enormes. Até tinha esquecido do plug que invadia meu rabinho.

Mas o Igor não.

Ele me pegou no colo e levou até a sala. Fiquei de quatro em cima do sofá, ele arrancou minha calcinha e meteu a língua na minha bucetinha como um esfomeado. Eu me empinava e abria as pernas o máximo que conseguia.

Aquela língua tocando meu sininho me fazia delirar de tesão. Comecei a gemer e rebolar automaticamente, me esforçando pra enfiar minha xoxota na cara dele sem dó.

Eu estava tão molhada que sentia o melzinho da minha buceta escorrer. Então o Igor começou a passar a língua no meu clitóris em movimentos circulares e rápidos, sem parar.

Não aguentei o tesão. Gemia alto, sem me importar com mais nada. Sentia meu corpo todo se contorcer enquanto gozava gostoso e pedia mais do meu homem.

O Igor não me deu nem tempo de pensar. Olhei para trás e o vi se preparando pra meter sua pica enorme e grossa dentro de mim. Dei um gritinho quando senti a cabeça me invadir, mas ele foi empurrando com firmeza dentro da minha bucetinha molhada e logo começou a bombar.

Metia sem dó enquanto segura minha cintura com uma mão e puxava meu cabelo com a outra. Às vezes batia na minha bunda ou afundava minha cabeça no sofá, demonstrando seu domínio sobre mim. Eu delirava de prazer a cada vez que ele me xingava de cachorra ou dizia que eu era sua putinha.

Estava quase chegando ao orgasmo novamente. Eu sentia aquele pau grosso de veias saltadas pulsar a cada metida e era como se minha xoxotinha apertada implorasse pra que ele depositasse toda a porra dentro de mim – Vai, goza! Goza dentro da sua putinha! – eu pedia em meio ao barulho dos nossos gemidos e sexos se batendo.

– Vou gozar sim, safada, mas vai ser dentro desse cuzinho!

Nesse momento ele desengatou aquela pica deliciosa de dentro de mim e começou a puxar o plug que ainda estava enterrado no meu rabo. Sentia dor, mas ele pediu pra eu relaxar e continuar masturbando minha bucetinha. Fiz mais um pouco de força enquanto ele puxava e consegui expelir o brinquedinho.

O Igor ficou um tempo admirando meu cuzinho rosa e logo começou a lamber com vontade.

Eu empinava mais o bumbum a cada linguada. Estava tão louca de tesão que nem me importei quando senti a primeira investida do pau dele na minha portinha.

Como estava muito molhadinho e um pouco aberto pelo serviço do plug, a pontinha da cabeça escorregou para dentro com facilidade. Mas meu cuzinho era virgem e a pica do Igor enorme e grossa. Ele começou a colocar com delicadeza, empurrando um pouquinho de cada vez. Eu gemia de dor, mas queria pertencer toda ao meu macho, então aguentei firme.

Ele colocava a cabeça molhada, tirava, depois tornava a meter e empurrar um pouco mais de cada vez.

Eu tentava relaxar meu cuzinho o máximo possível. Sentia aquela tora adentrar um espaço antes intocado e essa mistura de sensações fazia eu me molhar cada vez mais de tesão.

O Igor tinha empurrado a pica até a metade e sentindo meu súbito relaxamento e excitação, empurrou todo o resto de uma só vez, enterrando aquele mastro todo dentro de mim.

Gritei e pedi pra ele parar. Mas era tarde. Ele gemia de tesão e tirava aquele pau até a metade, pra depois enterrar com tudo no meu cuzinho novamente.

Fui me acostumando com a dor. Mesmo me sentindo arrombada, sentia prazer com suas bombadas no meu cu. Minha xoxotinha piscava de tesão.

– Isso, dá esse cuzinho gostoso pra mim! Minha putinha safada, você tá gostando!

Ele falava e batia no meu rabo enquanto eu gemia e me sentia cada vez mais arrombada. Eu mordia meus lábios e olhava pra trás pra ver seu rosto se contorcendo de prazer. Ele metia com mais vontade a cada vez que me olhava nos olhos.

Meu cuzinho já estava ardendo muito, mas eu continuava lá empinada igual uma cadelinha no cio, aceitando as bombadas do meu macho. Queria sentir ele explodir dentro de mim, então comecei a pedir com vontade – Goza dentro do meu cuzinho, vai. Goza gostoso pra mim! – eu pedia olhando pra ele e mordendo os lábios.

Ele segurou meu quadril com força e enterrou seu pau grosso dentro de mim até o talo. Senti a pica pulsar algumas vezes lá dentro e logo veio o primeiro jato de porra quentinha.

O gemido do Igor era grosso e intenso. Ele continuava me segurando firme enquanto depositava mais 3 jatos de leitinho quente direto dentro de mim.

Alguns segundos depois, finalmente, começou a tirar o pau do meu cuzinho leitado.

Não satisfeito, me mandou fazer força pra expelir a porra. Obedeci no mesmo instante.

Me deitei no sofá e fiz força até a porra começar a sair. Era muito leite. Ele gozou igual uma cavalo dentro de mim. Porra grossa e quente.

Não resisti. Lambuzei os dedos com o que saiu do meu cuzinho e lambi tudo na frente dele.

O Igor ficou maravilhado com a visão. Pegou o celular e fotografou meu rabinho rosa esfolado e leitado por ele.

Eu adorei tudo. Estava amando ser dominada pelo meu macho gostoso.

Tanto que dias depois eu contei para ele uma fantasia sexual que nunca tive coragem de contar para outra pessoa. E ele me ajudou a realizar!

Mas se vocês quiserem eu conto essa história em um outro conto!

Beijos,

Aninha.