O marido da cliente

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Lilian acordou numa manhã de terça-feira com o coração acelerado. Além de viajar para a cidade vizinha e atender uma cliente, ela tinha uma missão dada pelo seu escritor: dar para algum macho que a filmasse com um pau enterrado no seu rabo.

Ela mal se reconhecia diante desta situação, em outra época, ela teria lhe dito poucas e boas, por alguns minutos pensou em desistir de tudo, bloqueá-lo no Whatsapp e voltar para sua vidinha pacata, só que Lilian estava irreconhecível, sua personalidade buscava essa sensação de liberdade, perigo, uma dose extra de adrenalina e mais uma vez ela concordou com ele, que a cada dia que se passava, influenciava ainda mais as suas atitudes.

Só que o destino ninguém explica, hipnotizada diante das mensagens no celular, Lilian sentiu seu corpo ferver quando ouviu uma mensagem de voz lhe desejando boa sorte e que finalizava mandando “ela se divertir” durante o dia.

Após uma hora de viagem de carro, Lilian estava em frete a casa da sua amiga e cliente. Tirou do porta-malas todo seu material e tocou a campainha. Não demorou muito para que a porta da casa e abrisse e de lá saísse um homem moreno, quase negro, alto, forte, barba por fazer, usando apenas uma bermuda e tênis. Era Paulo, marido da sua amiga Cleide.

Gentilmente ele abriu o portão, pegou a mala pesada e cheia de acessórios para a massagem e entrou.

– Olá, me chamo Paulo. Acho que só nos vimos uma vez e faz tempo né?

– Ei Paulo, verdade. Foi numa praia, lembra?

– Sim, claro que me lembro. Você usava um biquini branco.

Lilian sentiu um calor ao saber que ele ainda lembrava da cor do seu biquíni usado anos trás, além da imagem daquele homem forte, sem camisa, perfumado em sua frente.

– E Cleide, aonde está?

– Então, houve um imprevisto na fazenda do pai dela. Ela até tentou te ligar mas deu caixa postal. Ela retornará após o almoço.

– Nossa, mas foi algo grave?

– O pai dela não está se sentindo bem. Mas não deve ser nada grave. Ela pediu que eu preparasse uma mesa de café para você. Vamos lá pra cozinha?

Lilian seguiu os passos de Paulo pela enorme casa de dois andares. Sentou-se à mesa e começaram a tomar café e conversarem sobre todo tipo de assunto. Sem se dar conta, Lilian começou a reparar em cada detalhe do marido da sua grande amiga, sentia seu corpo incendiar na mesma velocidade que a sua calcinha ficava úmida. Paulo sorria gesticulava, contava histórias e Lilian viajava num mar de sacanagem.

Quando se deu conta, pediu a Paulo que lhe mostrasse onde poderia montar suas coisas para quando Cleide chegasse as coisas estivessem prontas. Imediatamente Paulo se levantou e lhe segurando levemente pela cintura foi mostrando a Lilian o caminho do quarto onde ela poderia aplicar a massagem em Cleide. Aqueles segundos pareciam uma eternidade, Lilian, sentia o toque daquele homem alto, forte, cheio de músculos, mas ao mesmo tempo gentil e cavalheiro.

Quando ele abriu a porta, Lilian viu que era um espaço especialmente montado para momentos de relaxamento. Havia uma cama baixa enorme no centro do quarto, velas, pouca luz, uma fonte elétrica que simulava o som de aguas caindo nas pedras e um pequeno aparelho de som.

– Nossa, que quarto lindo Paulo.

– Gostou? É aqui que eu as vezes me arrisco em fazer algumas massagens na sua amiga.

– Sério?

– Sim, nada que se compare uma massagem profissional, mas eu me arrisco. Tenho óleos próprios ali, caso você precise.

– Quem dera se meu marido fizesse massagens em mim.

– Ele não faz?

– Olha, tem anos que eu não sei o que é isso?

Na mesma hora Paulo pegou um roupão e disse para Lilian se preparar pois ela ganharia uma massagem de presente. De início ela agradeceu e recusou, pensou na amiga. Mas Paulo disse que Cleide voltaria após o almoço e que não eram nem nove da manhã ainda.

Mais uma vez, sendo dominada por um fogo incontrolável, lembrou das ordens do seu escrito, que havia lhe mandado se divertir e gravar um vídeo com um pau enterrado na sua buceta.

Sua buceta já escorria com fartura e ela podia sentir o mel escorrendo pelas suas coxas. Na sua frente, Paulo, aquele homem grande que lhe sorria estendo-lhe a mão para mostrar-lhe o caminho do banheiro.

Assim que entrou e fechou a porta, Lilian passou os dedos na buceta e ficou assustada com a quantidade de mel. Ela estava daquele jeito por causa do marido da sua grande amiga, prestes a cometer uma das maiores loucuras da sua vida. Foi se despindo quase que em transe, se enrolou no roupão e foi pro quarto. Paulo estava de pé e esperou calmamente ela se deitar, nua, apenas coberta por uma pequena toalha branca.

Assim que sentiu as primeiras gotas de óleo tocar a sua pele, Lilian percebeu que não havia mais volta. Fechou os olhos e viajou novamente enquanto Paulo percorria suas mãos grandes pelas suas costas. Sua pele pegava fogo, era quase que impossível disfarçar o tesão que ela sentia naquele momento.

Por sua vez, Paulo sabia muito bem o que fazer com as suas mãos. Descia pelas costas de Lilian indo até a sua cintura, fazendo movimentos circulares, subia pelas laterais do seu corpo indo até os seios, passava a ponta dos dedos levemente e depois repetia os movimentos numa sincronia perfeita.

Lilian apenas se concentrava em não dar sinais de que estava quase gozando, fechava os olhos e tentava se manter firma, mas seu corpo lhe traia a cada novo movimento e quando Paulo começou a massagear seus pés, Lilian se entregou num gemido intenso, sua respiração já estava totalmente descontrolada e seus batimentos cardíacos estavam descompassados.

– Está gostando, Lilian?

Ela só teve força para balançar a cabeça afirmando que sim.

Paulo então passou a subir as mãos massageando suas pernas, passou calmamente pela virilha, depois chegou até as suas coxas indo até o limite da tolaha. Lilian estava nua, apenas aquele tecido lhe protegia.

Sem se dar conta, Lilian ia abrindo levemente as pernas cada vez que Paulo retornava às suas coxas, ele percebendo, passou a subir cada vez mais e ao sentir que Lilian não reagia de forma negativa, passou a ir mais longe, de forma mais ousada, até que em determinado momento seus dedos tocaram levemente seu sexo e ai o caldo entornou de vez. Lilian passou a abrisse mais, gemia sem pudor algum, sentia os dedos de Paulo massageando seu clitóris, ela se abria, sentia sua buceta derreter no dedo daquele homem forte e sedutor e quando ele pediu que ela virasse de frente a toalha não fazia mais parte do cenário. Já totalmente nua e entregue, Lilian deixou que Paulo passasse a massageá-la em nenhuma cerimônia. Suas mãos percorriam por todo seu corpo, seus dedos brincavam entre suas pernas lhe fazendo gozar compulsoriamente, seus gemidos não tinham mais disfarces e com uma das mãos trêmulas, Lilian alcançou a tora negra que iria lhe causar uma manha inteira de prazer.

Colocando o pau do seu macho pra fora, Lilian viu a bermuda deslizar pelas suas pernas indo até os pés. Não resistiu e pediu que ele fodesse sua boca. Segurando
Lilian pela cabeça, Paulo socava com força, o pau ia fundo fazendo a massagista engasgar.

– Me fode, por favor, me fode agora.

Virando Lilian de bruços, Paulo começou a chupar sua buceta passava a língua pelo cuzinho fazendo com que ela implorasse cada vez mais. Quando sentiu aquela cabeça enorme encostar na porta da sua buceta, Lilian quase desfaleceu, sentiu cada centímetro apossando da sua racha, era grande, grosso, preto, meio áspero, cheio de veias que podia ser percebido na medida que a pica ia deslizando para dentro da sua buceta que estava totalmente preenchida.

Lilian estava empalada, sentia sua buceta relaxar e contrair involuntariamente. Paulo então começou um vai e vem lento, que aos poucos foi ganhando velocidade e profundidade. Lilian que já não tinha mais controle sobre seu corpo sentiu outro orgasmo se aproximando, desta vez mais forte, quase lhe deixando em transe por alguns instantes.

Paulo cumpria bem seu papel, fodia com vontade, batia na bunda de Lilian deixando-a cada vez mais marcada, suas buceta de tanto pingar havia deixado uma verdadeira poça de mel no lençol branco.

Trocaram de posição e Lilian sentou-se naquela tora, o pau entrava e saia e ela quicava como uma verdadeira puta em cima do seu macho. Paulo fazia movimentos fortes socando sua buceta mesmo estando por baixo dela, os orgasmos iam acontecendo naturalmente.

– Me dá o cuzinho.

Lilian se assustou com o tamanho da piroca. Pediu que ele comesse com calma e lhe entregou o celular.

– Filma!

Paulo sorriu e ligou a câmera, começou a penetrar aquele poste de carne negra no cuzinho de Lilian que aguentava duramente aquela invasão jamais sentida.

Assim que o pau entrou, Paulo começou um verdadeiro bombardeio, socava sem dó, batia com a outra mão no rabo de Lilian que apenas gemia, não conseguia formular uma frase sequer.

O show de pica foi acontecendo com um vigor impressionante. Paulo era um negro forte, dotado, viril e quando anunciou que queria gozar Lilian ordenou que ele gozasse dentro do seu rabo. Não demorou para ela sentir os jatos de porra lhe invadir o rabo, uma quantidade de porra impressionante foi preenchendo seu cuzinho ao ponto de escorrer pelas laterais a cada movimento que Paulo fazia, por mais lento que fosse.

Assim que tirou a pica, uma cachoeira de porra escorreu molhando toda a cama.

Ambos estavam exaustos, já passava das onde da manhã quando entraram no banho. Lilian só pensava na amiga, no marido mas principalmente no seu escritor, estava ansiosa para lhe mandar o vídeo.

Assim que voltaram para a sala, Lilian e Paulo receberam uma mensagem de Cleide dizendo que só retornaria a noite e que era para Lilian se preparar para passar a noite com eles.

Em seguida, Lilian ligou pro marido avisando que retornaria no dia seguinte e em seguida mandou o vídeo para seu escritor que lhe parabenizou e lhe deu outra ordem: está na hora de conhecer outra buceta que tal?