Professora, lésbica e puta da minha aluna

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Eu sou uma mulher de 35 anos, estava com a vida boa, dando aula em um colégio de elite, até receber Camila na minha sala. Apesar de ter somente 16 anos, ela tinha corpo de mulherão. Peitos grandes e empinados, cinturinha fina, corpo em forma e boceta lisinha e fechadinha, os lábios gordinhos dela cobriam completamente o grelo e os pequenos lábios. Ah sim, eu sou lésbica.

Camila acabou me seduzindo e eu agora sou a putinha dela, quase uma escrava sexual. Ela faz o que quer comigo porque sabe que se me denunciar a minha vida está acabada. Mas não é só isso, no fundo eu estava deixando ela me usar porque Camila era a garota dos meus sonhos e no fundo eu ficava excitada de ser humilhada por uma garota tão bonita, mesmo sendo mais nova do que eu. Pense em uma Lolita com papéis invertidos

Fora da escola ela sempre se vestia como uma putinha, o que me dava um enorme tesão, só que ela fazia com que eu me vestisse da mesma maneira, o que me deixava extremamente envergonhada. Eu nem tinha as roupas indecentes que ela queria que eu usasse, por isso nós duas saímos para fazer compras.

Havíamos combinado de nos encontrar na galeria Ouro Fino, um lugar com várias lojas de roupas de designs. Eu vou com um vestido com botões na frente, ele era justo mas ia até quase o meu joelho, por baixo eu não usava nada, como Camila havia me ordenado. Eu a encontro na entrada da galeria, Camila estava deslumbrante como sempre, ela usava um vestido de verão que tinha uma faixa justa abaixo dos seios e de lá ele descia completamente solto e leve, em cima eram só dois triângulos de pano cobrindo-lhe os grandes seios. Ela obviamente estava sem nada por baixo como eu.

Nós vamos visitando as lojas, vendo as roupas. Camila me faz experimentar várias roupas e eu sempre tinha que ir até o trocador e sair com a roupa para ela ver e comentar. Por um lado eu ficava morrendo de vergonha de aparecer na frente dela, da vendedora e das outras clientes das lojas em roupas que não haviam sido feitas para usar sem nada por baixo, mas por outro lado eu fico toda derretida com os elogios da minha aluna. Eu acabo comprando uma saia skatista de cintura alta, pregada e super-curta, uma camiseta com duas garotas se beijando e por fim um vestido bem solto que ia até o meio da minhas coxas que era semi-transparente. O vestido tinha um padrão de cores que disfarçava um pouco a minha nudez, mas na luz certa dava para ver claramente os meus seios, bunda e vagina.

Camila também pega algumas roupas para ela. Um top preto sem alças que era somente uma faixa de pano cobrindo os seios dela, o tecido era flexível e revelava perfeitamente o formato dos peitos. Para fazer par ela pega uma saia similar, somente uma faixa de tecido envolvendo os quadris dela, só que o tecido era bem mais firme e com o movimento ela facilmente revelava a boceta raspada.

No final ela coloca de volta o vestido que ela tinha ido mas eu tenho que ir no banheiro colocar o vestido novo semi-transparente. Nós caminhamos pela rua e eu fico morrendo de vergonha pois o sol deixava o vestido bem transparente, eu noto os olhares das pessoas, primeiro surpresa, depois eles olhavam de novo para confirmar que eu não estava usando nada por baixo. Ainda bem que o caminho é bem curto, a gente só atravessa a rua e desce até a esquina e entra em um sex-shop.

A loja era mais escura do que a rua e eu me sinto um pouco menos exposta, mas por outro lado era a primeira vez que eu entrava em um lugar desses. Camila vai até comigo até a seção de brinquedos eróticos onde ela escolhe um plug anal, um par de prendedores de mamilos e um vibrador com controle remoto. Ela então me manda ir no caixa para pagar.

Eu sinto vontade de morrer de tanta vergonha de estar comprando esses itens, por sorte a vendedora, que era obviamente lésbica, é super-profissional e depois que eu pago, um bom dinheiro pelos brinquedos, ela dá um sorriso para nós duas e diz: “Se divirtam”. Minha vergonha aumenta enormemente, mas por outro lado me sinto bem por estar sendo aceita como lésbica.

Por fim nós vamos em uma cervejaria artesanal que tinha ali perto. Volto a ficar morrendo de vergonha de andar na rua praticamente pelada em pleno dia. Fica bem melhor dentro da cervejaria, a luz no lugar era toda indireta, o problema é que estava bem cheia e eu tenho que passar bem perto das pessoas e portanto fica bem mais fácil de perceber a minha nudez. Eu também estava morrendo de medo de ser atacada por algum homem.

Nós pegamos uma mesa e sentamos juntas. Camila pede duas cervejas e logo depois fala para a gente ir no banheiro. Lá ela me obriga a colocar o plug anal e o vibrador. Eu fico ainda mais envergonhada pois o vibrador ficava bem fundo na minha boceta, mas tinha uma ponta que saia para fora, era onde ficava a antena para o controle remoto.

Voltamos para mesa e começamos a beber. Antes da gente terminar os copos, a garçonete (que era bem gatinha, eu penso com a minha mente de lésbica que estava ficando cada vez mais tarada) traz mais uma rodada para nós duas e diz que os caras que estavam duas mesas da gente haviam nos mandado.

Camila diz no meu ouvido: “Vamos nos divertir um pouco”. Ela olha em direção dos caras que haviam mandado e sorri para eles. Logo eles vem até nós e pedem para se juntar na mesa. Camila aceita e cada um senta do lado de uma. Ambos eram jovens advogados, eles tinham uma boa aparência e provavelmente um bom dinheiro. Se eu não fosse lésbica, não ia reclamar de ir para cama com um deles.

De repente eu sinto o vibrador ligar, olho para Camila e vejo o olhar de safada dela. Eu não consigo controlar um pequeno gemido. O cara que está do lado interpreta isso como um sinal e me beija. Não é que eu tinha nojo de homens, havia tido alguns namorados, principalmente para disfarçar para a minha família e estava acostumada à fingir ser hétero, e na verdade não foi o pior beijo de homem que eu já tive.

Olho para Camila e vejo que ela estava beijando o carinha dela de maneira bem apaixonada. Fico com um pouco de ciúmes, mas logo sinto a mão do carinha na minha perna e fico com medo dele descobrir que eu estava sem calcinha e o vibrador. Eu então me desvencilho dele. Para o meu alívio, Camila desliga o vibrador.

Os homens pedem mais uma rodada e também uma porção de comidinhas e Camila aproveita para ir de novo até o banheiro comigo. Lá ela pergunta:

— Prô, você é completamente lésbica ou está afim de fazer uma festinha com esses caras?

— Eu nunca…

— Não diga! Prô, você é virgem?

— Não! Já tive um namorado, mas não foi muito bom.

— Ok, não se preocupe. Vamos sair com os carinhas, e se você não quiser uma pica na boceta eu posso dar conta dos dois.

— Camila, eu nunca imaginei…

— Achou que eu era sapatão, hahahaha. Não, eu gosto de todos os tipos de prazer e não diria nem que sou lésbica, é que eu gosto de dominar outras mulheres, só isso. Vamos voltar e ver o que a noite nos espera.

Voltamos para a mesa. Bebemos e comemos e logo as carícias do meu par voltam. Ele diz no meu ouvido: “Eu sei que você está sem nada por baixo desse vestido transparente, achei isso muito excitante”. Depois de dizer isso eu fico sem moral de tirar a mão dele da minha coxa. Camila liga novamente o vibrador e eu sinto ele vai subindo a mão até a minha xoxota, eu então digo: “Eu tenho mais uma surpresa debaixo do meu vestido”. Eu vejo que ele fica ainda mais louco de tesão.

Nós então saímos do bar e vamos para o apartamento de cara que estava com Camila. O dono do apartamento vai pegar drinks para nós, Camila e eu sentamos com o outro cara no sofá. Quando ela senta fica claro que Camila estava sem calcinha.

— Nossa, vocês duas são um tesão, andando por ai sem calcinha.

— Você não viu nada — diz Camila e começa a me beijar.

Ela sobe o meu vestido com as mãos e tira o vibrador da minha boceta. Eu fico morrendo de vergonha.

— Ela estava com isso o tempo todo? — Pergunta o dono da casa.

— Desde que a gente estava no bar — desponde Camila, e fica pior — E não é só isso.

Camila me faz ficar de joelhos no sofá, pelo menos eu não tenho que olhar para eles enquanto Camila mostra que havia um plug no meu cu. Ela então acaricia a minha boceta que havia me traído, pois estava toda melada.

— Veja como ela está toda melada. Mas vão com calma, ela é bem sapatona, não está acostumada com pica.

— Não se preocupe, eu vou ser bem gentil — diz o meu pau.

Tudo lá me deixava com vergonha, o plug, estar com a bunda para cima expondo a minha xoxota , e o fato de Camila contar para todo mundo que eu sou lésbica. Mas logo eu sinto os lábios dela nos meu. Camila estava na minha frente me beijando quando o carinha me penetra com o pau dele.

Devo admitir que foi muito prazeroso e que um pênis humano era bom, o que eu não gostava é de ter um homem peludo junto dele. Mas eu só sentia a pica me penetrando enquanto beijava a minha amante adolescente que por sua vez também estava sendo fodida.

Depois que eles gozam, Camila vem até mim e na frente dos homens ela coloca a boceta na minha cara e me manda chupar a boceta dela. Eu fico aliviada deles terem colocado camisinhas e eu não ter que beber porra, acho que isso me faria vomitar.

Nós nem tínhamos tirado as roupas e Camila diz que a gente vai embora. Eles se oferecem para nos levar para casa, mas Camila rejeita e nós vamos de Uber. Não tem como entrar no carro sem mostrar as bocetas para o motorista, no meu caso era até pior porque eu ainda estava com o vestido transparente.

Chegamos na minha casa e vamos direto para a cama. Camila não me deixa tirar o plug do cu, ela me fode com os dedos comigo ainda plugada. Depois disso eu a chupo de novo. Ela então diz:

— Prô, gostei de você com o plug no cu. Eu sinto que toda a vez que você está com ele é como se eu tivesse fodendo. Nosso, como eu gostaria de ter um pinto para foder a sua boceta como o carinha fez com você hoje.

Eu não sei o que responder, mas Camila então termina:

— Já sei, toda vez que você me der aulas, vai ter que estar com o plug no cu. Eu vou assistir a sua aula imaginando que eu estou te fodendo, isso vai ser um tesão.

Depois desse dia Camila passa a me mandar