Abusando da mulher do meu colega falido

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O nome dela é Marta, esposa de um colega de faculdade. Uma “cavala” de mulher, que sempre me deixava doido de tesão nas vezes que nos encontrávamos.

Eu sou solteiro, 21 anos, pequeno empresário, mas de pau bem grande e grosso, louco por conseguir uma foda com aquela gostosa.

E ela era muito carinhosa comigo, sempre me dando abraços longos e apertados, onde podia sentir seus grandes seios, duros e firmes. Adorava “falar com as mãos”, segurando minhas mãos, pondo as suas nas minhas coxas, ou me segurava de modo que sentia seus peitos espremerem meu braço. Aquele tipo de mulher falsa ingênua, pois sabia que só faltava um pequeno pretexto para que ela se entregasse totalmente. Ela tem mais de 1m70, loira, sempre de longos e bem tratados cabelos, olhos esverdeados, com um corpo super gostoso, com um bunda durinha e grande, aquela bunda que “enche” completamente a calça, e que notava sempre escondia uma tanguinha fina e atoladinha.

Certo dia, soube que a empresa de seu marido estava falindo e que ele talvez procurasse novo emprego mercado. Tomei a liberdade de telefonar, oferecendo ajuda e Marta atendeu. Ela estava muito chateada com a situação, e decepcionada com seu marido. Repetiu várias vezes que ele era um coitado, burro, e que ela tinha medo do futuro. Eu disse que procuraria ajudar de alguma forma e de repente ela falou que poderíamos nos encontrar, sem o marido, para falarmos sobre esses assuntos chatos e que seria ótimo para ela esquecer dos problemas. Na mesma hora combinei um barzinho bem aconchegante, dois dias depois. Depois, telefonei para um empresário amigo do nordeste, perguntando se tinha uma vaga para um colega, bom engenheiro, que estava sem emprego. Esse empresário me devia alguns favores e eu nem tive que usar isso. Me pediu para que o colega lhe telefonasse no dia seguinte.

No dia do meu encontro com Marta, seu marido me liga, emocionado, dizendo que conseguira uma vaga numa obra de seis meses no nordeste, ia ganhar um bom dinheiro, e que estava muito grato, não sabia como agradecer. Nessa hora, segurei o riso, pois pretendia que sua esposa gostosa me pagasse tudo, com juros. Pensei em telefonar confirmando o encontro, mas desisti, sabia que ela iria.

E ela surgiu, saindo de um táxi, linda, um vestido decotado, agarrado na cintura, com suas lindas e grossas pernas da coxa para baixo à mostra. Um tesão, chegou e pensei que ia dar aqueles longos abraços apertados, então não me levantei, esperei. Ela se curvou, sorridente, me beijando no rosto e me abraçando. Pude ver seus seios, seus mamilos durinhos, deliciosos. Eu puxei a cadeira para perto e ela sentou ao meu lado, sua mão foi direto na minha coxa. Dizia que eu era foda, uma cara sensacional, resolveu tudo em dois dias, que eu era incrível, nos beijamos de novo, dessa vez mais longo ainda, pude sentir seu cheiro gostoso, minha mão acariciava seus cabelos e ombros.

Perguntei se o marido viria comemorar também, ela mudou o tom de voz, olhou pros lados e falou que nem pensou em chamá-lo, pois isso era coisa nossa, nós dois iríamos comemorar o novo trabalho dele. Eu disse que concordava, pois eu pretendia ajudar a ela, nem pensei no marido. Ela riu e falou que esperava que seu marido não fizesse mais nenhuma burrada, pois não saberia como agradecer tantos favores pra mim. Não resisti e a abracei forte, de modo que empurrei seu braço que tinha a mão na minha coxa, subiu até minha virilha, onde ela pode sentir meu membro, já extremamente duro. A beijava na orelha e dizia baixinho que não tinha feito nada que uma grande amiga não merecesse. Ela ficou vermelha e olhando pros lados perguntou se íamos ficar ali o tempo todo. Nem vi o valor da conta, paguei e fomos pro carro. Não sabia direito onde ir, pedi a ela uma opção. Ela não sabia, que eu comandava. Vi uma placa, um bom motel, na marginal, reduzi o carro e entrei. Pro meu azar, tinha uma fila de três carros na frente, era tudo que eu não queria, pois ela podia mudar de idéia. “Nossa, aqui?!”, ela falou, eu apenas a puxei pro meu banco e lhe beijei, apertando seus grandes seios. Ela tentou sair, virou-se e a segurei, ela ficou de costas e mordi sua orelha, abrindo de vez seu decote e segurando seus peitos nas minhas mãos, apertava, espremia devagar, e ela começou a gemer: “Vamos, entra logo, você merece”.

Finalmente a fila andou e pudemos estacionar na garagem do quarto. Ainda no carro, a fiz apalpar meu pau duro, ela olhou pra baixo e meio sem jeito, tirou o membro pra fora:, “Nossa, que grosso” – disse. Achei que estava tudo muito morno e abusei das palavras: “É grosso mas cabe todo em sua boca” – falei e mordi seus lábios, enquanto brincava com seus mamilos durinhos em meus dedos. Funcionou, pois ela segurou com força minha rola, subia e descia por toda sua extensão, me beijava o peito e sussurrou um “Há tempos não faço isso”. Perguntei se ela falava de fazer uma chupeta, ela confirmou com a cabeça, que seu marido não pedia e ela tinha vergonha de fazer, mas morre de vontade de chupar e ser chupada.

Descemos do carro e me apoiei na escada, meu pau estava tão duro que doía, pedi que ela chupasse, “Vem, chupa minha rola toda”.

Ela se ajoelhou e abocanhou o bicho todo num gole só. Desceu até a base, subiu devagar, curtindo cada pedaço de rola que engolia. Depois passou a me punhetar, batia gostoso, cada vez que descia a mão, subia a boca, espremendo meu caralho com sua língua. “Goza, golfa na minha boca” – ela pediu. E eu gozei gostoso, sentia meu jato de porra encharcar a sua garganta, ela engolia tudo, sem desperdiçar nada. Seu rosto ficou todo melado, ela batia meu pau, expelindo as últimas gotas na cara. Depois engolia tudo de novo, meu pau fazia sua face se deformar, sua bochecha crescia para os lados, como se estivesse com um doce na boca. “Tesão de boquete, Marta, que boquinha quente”. Ela riu e subiu a escadas falando que ainda ia querer mais da minha rola na boca, mas mais tarde, agora era hora de foder gostoso.

Entramos no quarto e não perdemos tempo. Tirei seu vestido e amarrei com ele seus braços, ela ficou presa, com seus seios grandes durinhos apontados pra mim. A ergui pela cintura e mordi seus mamilos, ela gemia baixinho. Puxava seus bicos com meus lábios e enfiava meus dedos em sua bocetinha molhada. A deixei sobre a pia, gelada, e abri suas pernas, passando a chupar sua virilha e xaninha, ela gemia cada vez mais alto. Brinquei com seu clitóris nos dentes, levantei e cravei minha rola dentro da sua xana. Ela se soltou e me abraçou e trepamos até gozarmos juntos. A segurei pela cintura, ainda com meu pau dentro e fomos pra cama. Ela segurou minha rola e abocanhou de novo, ela sentada na cama e eu de pé, segurei seus cabelos com as duas mãos e a forçava pra mim, fudendo a sua boca como se fode uma boceta. Ela apoiava as mãos no meu corpo, uma em cada perna, e só abria bem a boca, indo e vindo bem rápido, fazendo uma gulosa radical. Eu tava pirando e comecei a gemer: “Chupa minha rola, putinha gostosa”. Isso a provocou, porque ela me abraçou pela cintura e pulava seu rosto sobre minha rola como uma doida. Em menos de um segundo ela subia e descia todo meu pau duro, e gemia. Gozei de novo em sua boca, ela lambia, esticava a pele do meu pau e esperava cada gota sair com a língua pra fora.

Deixei-a de quatro na cama e apoiei meus joelhos, fui me aproximando e falando que ia comer seu cuzinho. Ela olhou pra trás e disse que atrás era virgem, que só tinha tentado uma vez e que não tinha entrado. Pediu pra não fazer: “Fode minha boceta por favor”, e rebolava. Dei um tapa nas suas nádegas, ela gemeu, e falei: “Quieta putinha, é só empinar bem o rabinho, o resto eu faço.”

Ela segurou forte um travesseiro e empinou o rabo, e sussurrou: “Ai, mas é tão grosso esse seu pau, vai doer”.

Coloquei a cabeça inchada da rola na portinha de seu ânus, vermelhinho e apertadinho. Enfiei um dedo, bem fundo, ela só gemeu e virou o rosto. Fui forçando passagem, seu cu foi abrindo devagar, seus gemidos aumentaram, puxei seu corpo pra trás e cravei o pau na bunda dela. Metade dentro, um barulhinho diferente do seu rabo, seus joelhos se mexiam, querendo ir pra frente, eu puxava pra trás. “Aii… É grosso demais” – ela falou, levantando o corpo pra poder ver o membro sendo engolido pelo seu ânus. “Que cuzinho apertado, tudo de bom” – gemi, apertando mais fundo. Bombei uma vez, até o talo e voltei, ela quase desmaia: “Ai, para, tá me rasgando”, eu bombei de novo, dessa vez mais forte, ela passou a gemer: “Fode, fode”, bem baixinho, quase sem forças.

Daí bombei várias, fiquei fudendo aquele rabinho por minutos, quando gozei, apertei fundo meu pau contra sua bunda, ela tinha suas pernas bem apertas, toda arreganhada, gemia: “Me fode como uma puta, seu cavalo”.

Ela desceu o corpo e cai por cima, meu cacete ainda dentro, atolado. Sua bunda era tão grande que fiquei equilibrado apenas pelo meu pau. “Não posso tirar de dentro, meu pau adorou seu rabo”. Ela riu e pediu pra deixar ele lá dentro, que tava muito bom sentir meu membro duro todo dentro do seu cu, que essa tinha sido a foda mais gostosa da vida dela. Combinei repetirmos por pelo menos mais seis meses, ela riu e pediu que sim, mas que da próxima vez traria um gel, pra poder dar o cuzinho sem tanta dor.

Seu marido me veio na memória nesse momento, será que ela gostaria de ver sua mulher dizendo que ia comprar um gel, pra poder dar o rabo pra mim?

Naquele momento, deitado sobre seu corpo suado, com minha rola ainda cravada em sua bundinha, a lembrança de seu marido deixou meu pau duro novamente. Sentia o meu enrijecimento acontecendo dentro do ânus apertado de Marta. Ergui meu corpo e olhei praquela bunda enorme, duas doces marquinhas de sol desenhadas nas nádegas se unindo e vindo em direção da minha rola.

Dei uma leve estocada e Marta gemeu: “Ai… Espera um pouco seu tarado”, discordei e avisei que duro daquele jeito, eu tinha que foder de novo.

Ela riu e pediu pra avisar pro meu pau que o bumbum dela não era de ferro. Se era de ferro ou não, não conseguiria sair de cima dela naquela hora de modo algum. Falei que ela tinha a bunda mais bonita que já tinha visto e fui penetrando fundo. Ela gemeu alto e soltou seus braços sobre a cama, olhou pra trás com carinha de anjo e falou: “Fode minha bundinha então, seu taradinho”.

Seu corpo continuou deitado, mão espalmadas na cama, fechou os olhos e tentava empinar a bunda pra mim, que bombava cada vez mais forte em seu cu. Aquele buraquinho estava ficando inchado e avermelhado, suas preguinhas esticadas. Perguntei se podia ir até o fim, se ela aguentava. Marta me olhou por instantes, pulando sobre sua bunda como um louco, suado e respirando fundo. “Você fica um tesão assim, fodendo, suado, me segurando com força”. Nossa, que loucura, aquilo me lançou sobre seu corpo mais freneticamente ainda. Tirava quase todo meu membro e atolava tudo, até o fim, cavalgando sobre sua bundinha quente e apertada. Olhei pra seu corpo e imaginei até onde meu pau fodia dentro dele, talvez até quase a cintura, talvez passasse dela. Quase gozando, segurei meu pau dentro, até o talo, minhas bolas sobre suas nádegas, e me forcei pra cima, querendo rasgar aquele rabo gostoso.

Marta gemia alto agora, sua mãos quase rasgando o lençol. “Goza, goza dentro, tesão” – ela pediu. Comecei a gozar, meu pau ardia de tão quente que ficou, o suco escorria pra fora de seu cuzinho, puxei o pau pra fora até a cabeçona inchada aparecer, batia pra que as gotas caíssem bem em seu buraquinho, aberto e agora ensopado.

Atolei de novo e parei, sentindo meu pau relaxar dentro do seu ânus, sentia a melequeira que estava lá dentro, Marta respirava cansada, suada, seus cabelos grudados no rosto.

“Amor à primeira vista, meu pau e sua bundinha” – comentei. Ela tentou rir, ainda exausta, sentindo ele lá dentro ainda, e quase sem conseguir terminar a frase disse que a bunda dela é que tinha adorado. Ela levou sua mão para trás e segurou meu pau, foi tirando devagar minha rola de dentro da bunda, sob nossos olhos vimos meu membro duro escoando devagar pelo seu ânus, inchado e pulsante.

Quando a cabeçona começou a sair, ele respirou fundo e gemeu, era a parte mais larga. Eu forcei pra frente um pouco, mantendo a cabeça dentro, ela ria e puxava pra fora, e eu forcei pra dentro de novo, aquilo a vez estremecer, largando meu pau, apoiando suas mãos na cama, me pediu: “Dá pra tirar esse caralho daí, assim num aguento”. Quando saiu todo de dentro, fez um som fraco e estranho de seu rabo, desentupindo. “Nossa, que acontece ai atrás, que você fez?” – falou rindo a minha Martinha.

Fomos pra ducha, ela andava lentamente, acabamos rindo do jeito dela, realmente arreganhada. Como não queria tocar no nome de seu marido naquela hora, perguntei se ela achava que alguém notaria seu modo estranho de andar. Ela riu, meio sem jeito, e apenas disse: “Sei lá, tanto faz”. Desistimos da ducha e ligamos a hidro. Sentei na borda da banheira, ela dentro, recebendo minha massagem nos ombros.

Depois de um breve silêncio, ela conta que tinha desejo por mim há muito tempo, mas que não sabia se seria possível realizar um dia. Assustei, achando que esse papo ia acabar em namoro, pois não queria nada sério demais, só bagunça mesmo. Tinha que ser sincero, então falei que não imaginava que eu era tão importante assim. Ela percebeu minha desconfiança e riu, falando que de todos os amigos que conhecia, eu era o único que ela acreditava ser capaz de levá-la a trair seu marido. Quis saber o motivo e Marta explicou que sexualmente falando, ela era fracassada em seu casamento, mas não pensava em se separar. Que se encontrasse alguém que lhe desse o que queria, sem comprometer sua relação, seria perfeito.

Tentei investigar por que ela e seu marido eram assim tão ruins na cama, e ela foi se soltando, acabou revelando que ele não tinha coragem ou criatividade, que ela tinha todo um fogo que se perdia na hora do sexo, pois ele não a acompanhava. Que gosta de experimentar, de arriscar, de abusar, já tinha seus 30 anos e não se contentava no “papai e mamãe” como referência de sexo.

Nessa hora, sacana que fui, imaginei que tinha achado a mulher ideal, uma puta na cama, com a vantagem de ter um marido pra ser uma dama de dia. Meu pau foi ficando duro, tanto que encostou em seu rosto, ela se virou e comentou que meu “taradinho” estava querendo brincar de novo. Abocanhou o danado, se virou na banheira e ficou de frente, beijava e lambia minha rola. “Você gosta de chupar mesmo, heim??” – falei, lembrando do que ela havia dito. “Essa minha boca é doida, num sei o que acontece, mas sempre que te via, imaginava sua rola dentro dela”. Tentei imaginar, uma mulher, gostosa, ao lado do marido, vendo outro cara e sonhando com a rola dele na sua boca. Interrompi meus pensamentos com uma mordida que a abusada me deu na rola, ela começou a pedir coisas, que eu sabia que era sua imaginação reprimida sendo posta em uso.

Perguntou se tinha algemas no quarto, corri pra verificar e pedi um par delas pelo telefone do motel, caro pacas, mas valia a pena. Perguntei onde ela queria ser amarrada, ela se ajoelhou e apoiou os braços nos pés, entendi e algemei seus pés e mãos com as algemas trançadas, ficando assim impossível de se mexer. Sua bocetinha peluda e carnuda ficou completamente exposta, suas coxas mais grossas ainda e seus seios empinados e duros. Ela fazia cara de medinho, eu devia estar filmando isso. Fiquei ao lado de seu rosto e ela tentou morder meu pau, cheguei mais perto e ela começou um boquete, usando pescoço e boca apenas, eu segurava seus cabelos e empurrava sua cabeça. Passei a mão por seus seios e apertei, acompanhado o ritmo do boquete com meus dedos puxando seus mamilos. Gozei batendo meu pau no seu rosto e espirrava em seus olhos, nariz, boca, lambuzei-a toda. “Me fode, tesão, me fode, põe na minha bocetinha, põe” – pediu. Sentei no chão e a arrastei pra cima, atolando meu pau dentro dela, que jogou o corpo pra trás e pulava sobre meu corpo. Mordia seus mamilos com os dentes e Marta soltava gemidos altos. Eu descia sua cintura até cravar a rola bem fundo da sua xana e segurava, rebolando seu corpo sobre o meu. Penetrei seu cuzinho com dois de meus dedos e a cada descida de seu corpo ela era duplamente fodida. Sua respiração era ofegante e aflita, seus gemidos entraram em compasso com nossos corpos, quando seu corpo descia e ela sentia minha rola rasgando sua xaninha e meus dedos tocando fundo em seu rabinho, ela gritava de tesão. Percebi que seu gozo tinha chegado, ela respirou fundo e riu, dizendo que só faltou outro pau na boca. Que mulher doida, eu tinha que rever isso direito. “Por isso não, trago um amigo na próxima vez, ou uma amiga” – arrisquei. Marta sorria e respirava fundo, “Quem sabe, não sei sobre o amigo, mas uma amiga, confesso que me excita a idéia”. Pronto, tinha que achar uma amiga que topasse urgente, seria demais.

Hora de ir embora, paguei a conta e a deixei perto de sua casa, conversamos sobre o emprego do marido dela no caminho todo. Na despedida, ela disse que me ligava. A vi indo em direção do prédio dela, ela realmente andava de modo estranho, tava arreganhada mesmo a amiga putinha. Andava devagar e se apoiava no corrimão da entrada da portaria. Que cena, deixando uma esposa toda fodida assim, coitado do cara, pensei. Mas, como poderia ser diferente, se ela adorava tudo isso. Agora, faltava achar uma amiga, ou um amigo, pra convencê-la a fazer a três. Era minha missão, nossa, meu pau doía muito, fodi demais aquele cuzinho, que ardência!