Amor pela esposa, paixão pela sogra

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Meu nome é Edson, tenho 28 anos, sou um cara tranquilo, mais na minha, não sou atraente e nem bonito, mas sei cortejar muito bem uma mulher.

Sou casado com uma mulher com uma personalidade um tanto diferente, mas nos damos super bem e combinamos em muitas coisas, ela tem seus 20 anos, uma bela mulher, porém não é dela que vou falar, mas da minha amada e adorada sogrinha.

Espero que gostem desse conto e como me envolvi com minha sogra. Vamos aos fatos…

No começo do meu relacionamento, minha esposa ainda como namorada me levou pra conhecer sua família, de cara me apaixonei a primeira vista por minha sogra, uma bela morena, com 1, 65 de altura, encorpada, cabelos longos e escuros, um sorriso encantador, seios grandes e fartos, bumbum empinado e grande, coxas grossas, uma deliciosa cavala, olhos castanhos claros e um olhar marcante, ao conhecê-la percebi que minha esposa era uma copia exata da mãe. Minha sogra ainda é jovem, tem apenas 40 anos e teve a minha esposa aos 20 anos de idade, confesso que muitas pessoas confundem o grau de parentesco das duas. Devidamente apresentados, eu gostei dela, me tratou super bem, ela é uma mulher amável e muito incrível, ela é muito bem casada, não dá pra negar que o marido dela tem muita sorte.

Não levou muito tempo para que minha esposa e eu juntasse os panos e passamos a morar juntos, de quebra fomos morar perto da casa de sua mãe. No começo da nossa vida a dois, minha sogra deu todo o apoio necessário e ajudou a gente, de alguma forma eu precisava agradecer (rsrs).

Era uma bela manhã de domingo, como de costume levantei cedo para preparar o café, enquanto eu esperava a água esquentar, sentei perto da janela da cozinha e ouvi uma movimentação na casa da minha sogra, abri a cortina percebi que ela estava na varanda se despedindo do marido que saía de carro, ela estava apenas de camisolinha vermelha que denunciava seu corpo. Minha esposa levantou, falou que estava indo na casa de sua mãe, eu fiquei imaginando o que vi e queria cometer aquele pecado e levar ela pra cama.

Não demorou muito para que minha esposa retornasse, ela falou que o marido de sua mãe havia ido trabalhar até às 15h e que era pra mim fazer o favor de ir na casa de sua mãe e ver se eu conseguia montar um armário pra ela, por dentro eu fiquei feliz por aquilo, meus pensamentos eram de que aquela manhã seria animada, eu respondi que iria sim. Minha esposa falou que iria deitar novamente pra tentar dormir, em instantes engoli o café, escovei os dentes, troquei de roupa rapidamente, passei um perfume e saí.

Cheguei no portão da casa de minha sogra, ela apareceu na janela e pediu pra mim entrar, eu cumprimentei ela com um bom dia e perguntei onde estava o armário. Ao entrar, vi que ela ainda estava de camisolinha, na hora meu pau endureceu, ela pediu desculpas por ainda estar vestida assim, então ela me levou até onde o armário estava, em seu quarto, entrei em seu quarto, vi que seria um trabalho simples, era apenas pra montar as portas, então comecei.
Depois de montar, minha sogra trouxe um café e um pedaço de bolo, agradeceu, confesso que nós dois ali, sozinhos e em seu quarto, eu imaginava a gente se pegando, eu queria muito aquilo e como diz o velho ditado, a oportunidade favorece a mente preparada.
Tomei coragem suficiente e disse que ela era bonita, eu tinha fantasia com ela, tive medo dela gritar comigo e fazer escândalos, mas ela sorriu e falou que era pra mim parar, pois ela é minha sogra, dei um passo em direção a ela e falei pra gente curtir o momento a dois, que ali ninguém iria suspeitar, dei um monte de justificativas, ela apenas sorria e negava, sim, eu fiquei com vergonha e me sentia idiota.

Ela então saiu do quarto, eu saí e fui na cozinha, ao me virar pra voltar no corredor, ela estava me convidando pra voltar no quarto, assim que entrei, ela toda séria disse que pensou no que eu disse, a gente poderia fazer sexo ali e agora, mas que fosse em segredo e nada de alimentar novas esperanças, seria apenas a primeira e única aventura entre nós.
Nos agarramos, meu pau começou a endurecer e o desejo de fazer era grande, trocamos beijos, ela toda safada, pegou a minha mão e levou até a “perseguida”, nesse momento eu estava com tanto tesão que ao sentir sua calcinha molhada, eu abaixei meu shorts, com a outra mão, trouxe a mão dela pra pegar no meu cacete, ela começou a passar a mão e com sussurros no meu ouvido queria ser comida. Rapidamente ficamos pelados, fomos pra cama, ela abriu as pernas e me mostrou aquela buceta gostosa, toda lisinha e depiladinha, eu caí de boca, chupava com gosto, ela se contorcia toda, eu dava línguadas, chupava de estralar, eu estava doido, enfiava dois dedos e tirava, fazia um vai e vem maluco, ela gemia, não aguentava aquilo.

Trocamos mais um beijão, ela então pediu pra mim meter, eu estava com muita vontade, a ponto de fazer sem camisinha, coloquei ela de quatro, dei uns tapas em sua bunda, segurei ela pela cintura e fui introduzindo meu pau em sua buceta, comecei um vai e vem devagar, até aumentar aos poucos a velocidade das estocadas, ela gemia de prazer, eu puxava o cabelo, dava tapas na bunda dela, o tesão era intenso, eu quase gozei dentro dela em 5 minutos.

Depois de um tempo naquela posição, nos deitamos de lado, coloquei meu pau dentro dela, metia com vontade, ela é muito gostosa, ela gemia, sussurrava, rebolava, eu não iria aguentar muito tempo, comecei a tocar uma siririca pra ela, estávamos em êxtase total, eu me segurava o quanto podia. Quando trocamos pra cavalgada, eu sabia que não iria aguentar mais, ela sentou de costas, subia e descia, rebolava, gemia, colocou os pés sobre meu joelhos, foi nesse momento que ela chegou ao orgasmo, eu não aguentei, gozei dentro dela, foi uma sensação maravilhosa gozar na mesma buceta que minha amada esposa foi feita, ela deitou sobre mim, enquanto eu sentia meu pau amolecer, tirei de dentro dela e sentia minha porra escorrer e pingar nas minhas coxas. Trocamos outro beijo, nos levantamos, rapidamente fomos tomar banho juntos, ela pediu segredo e como se nada tivesse acontecido, vesti minhas roupas e fui embora.
Minha esposa e nem o marido de minha sogra desconfiaram de nós, mas depois daquela primeira vez, eu sempre comia ela, mas é assunto pra outros contos.