Fazendo a empregada gozar

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Passados alguns dias do boquete que a empregada me proporcionou, eu andava louco para saborear a sua buceta. Era como uma fissura.
O cheiro dela a cada momento que passava estava me deixando mais louco. ela olhava com cara de safada, puta mesmo, de quem sabia o que estava fazendo e sabia o que estava acontecendo, e gostava.
A primeira oportunidade foi em uma tarde em que todos saíram e eu estava “me sentindo mal”. A safada deixou para entrar no escritório por último, mas antes passou pelo banheiro e tomou um banho. Notei que ela havia trocado de roupa e estava com o cabelo molhado. Imaginei que já estivesse de saída. Quando entrou no cômodo, eu estava, como sempre, de short, sem cuecas e de pau duro.


Ela, ao ver meu estado perguntou se eu não tinha o que fazer. Respondi que estava me preparando. Quando ela me perguntou para que, tapei a sua boca e comecei a afagar os seus cabelos, me aproximei e senti o seu cheiro no pescoço, me mudei para trás dela e continuei cheirando a sua nuca, desci a mão para seu umbigo e fui subindo devagar para os seios. Foi delicioso sentir em minha língua a pele dela arrepiar todinha.

Os seios logo deram sinal de vida e mostraram aqueles biquinhos que sempre foram tímidos quando não excitados.
Ela rebolava devagar, procurando com a mão o meu cacete. Quando encontrou, massageou as bolas e foi subindo até a cabeça, apertando com sofreguidão. Olhou pra mim com a cara mais inocente e falou: Me come hoje? Respondi descendo minha mão até a sua buceta, que estava raspadinha e completamente molhada, deslizando meus dedos pelo clitóris até a entrada da buceta. Dedilhei enquanto ela ofegava.

Fiz com que ela se sentasse na mesa, arranquei a calcinha fio-dental com olhar de tarado e o dela de puta. Arreganhei as penas e fui beijando alternadamente as pernas até chegar as cochas, subi até a virilha, de onde saia aquele cheiro delicioso. Ela não aguentou e quis que eu enfiasse logo a cara ali, mas eu disse que era eu quem ia fazer.
Beijei ao redor da buceta, enquanto massageava os seios. Depois comecei a passar a língua de baixo pra cima na buceta. Ao chegar no clitóris, eu pressionava mais e ela se abria mais ainda, aí resolvi massagear a entradinha com o dedo indicador. Ela foi à loucura, pois fiquei assim por alguns minutos.

Quando nem eu aguentava mais de tanto brincar com aquela buceta molhadinha, e de tanto ela apertar minha cabeça, pus ela de costas e apontei o meu pau na buceta, que recebeu sem dificuldades. Deixei que entrasse todo devagarzinho e fui aumentando o ritmo e ela gemia e mexia deliciosamente. Eu parei de meter, segurei os cabelos dela, e falei pra ela mexer com meu pau na buceta. QUE DELÍCIA!!!!!! Mas tive que me conter para não gozar.

Virei ela de frente e sentada na ponta da mesa, com a buceta oferecida para mim, fui socando, já inebriado do cheiro de sexo e suor que exalava, ela me puxou para si e senti as contrações de sua buceta. Aumentei o ritmo e massageando o seu clitóris, senti ela gozar deliciosamente e relaxar. Percebendo que eu não havia gozado, ela pedia pra continuar, pois queria sentir o meu pau gozando, pulsando dentro dela. O que não demorou, terminando em um gemido demorado meu e gela, me chamando de “meu homem”.