Fiquei com a prima do meu amigo

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Meu nome é Gabriel, tenho 24 anos, tenho 1,86 e peso 70kg.
Bom esse relato é de meados de 2020, eu tinha terminado meu relacionamento de 4 anos e tava vivendo na farra. Sempre me dava bem ao menos beijando uma ou outra e em boa parte das vezes conseguiu um sexo casual.
Eis que em mais um dia de festinha na casa do meu amigo J, sua prima de Anápolis GO veio pra festa, era a primeira vez que eu a via, morena, com vários piercings, tatuagens, inclusive uma grande na coxa que ia até a bunda, cabelo preto com chapinha, óculos, morena, 1,55, magrinha com tudo empinado. Eu estava tentando em outras garotas até porque nunca tive contato com ela e ela não parecia que iria se interessar por mim.

Mas de forma resumida eu me enganei, ela não tirava o olho de mim, mas não chegava, em um determinado momento ouvíamos funk putaria avançada e eu não parava de ver aquela garota se acabar de dançar fazendo cara de safada, até que eu naquelas cadeiras de plástico de bar amarela, recebi uma dança dela, ela dançava em minha frente com aquele popô, eu a admiração, até que toquei no bumbum, a mãe do J, sempre curtiu com a gente, então eu tinha receio dela brigar por estar apalpando sua sobrinha, mas ela achava graça e até me motivava, até que a música parou por um instante e a prima do J, foi pegar um ar, eis que sua mãe me diz que eu deveria “namorar” a sua sobrinha D(chamarei assim) não me recordo se chamei de D no último conto ou antepenúltimo conto, mas se trata da mesma pessoa. Enfim, essa palavra era forte, mas eu entendi mal, namorar era algo como beijar e tal, nesse dia em específico a gente ficou, ficou muito e no meio da festa, vários até gritaram, já era tarde e não tinha mais aquela aglomeração toda. Mas não evoluímos disso pois ela estava naqueles dias.

Bom, tempos depois o J me chamou pra ver filme com ele, seu irmão, sua cunhada e a sua prima, eu não gosto de perder sono, era dia de semana e ia trabalhar cedo, mas com a oportunidade de comer aquela magrinha deliciosa eu não poderia deixar passar. Nós então fomos assistindo um filme e engatamos em outro, no segundo eu já estava cochilando sobre a cabeça da D, ela estava com a cabeça em meu peito. Até que acabou e eu disse que iria embora, mas queria que ela fosse, era por volta de 1 da manhã. Ela topou sem nenhuma resistência só pegou suas coisas pois ia trabalhar cedo no outro dia. Fazia frio então já fomos na rua se agarrando, beijando e apalpando.
Cheguei em casa em silêncio pois moro com meus pais, meu quarto é o último da casa, quando fecho a porta posso barulhar que eles não ouvem.

Então só fui no banheiro escovar meus dentes, eu uso lentes de grau, mas não ia fuder de óculos e eu tenho muitos graus e queria ver ela então se eu dormisse ia ser de óculos. Escovei os dentes e fui pro quarto, ela já estava de calcinha e sutiã, não eram langerri mas era sexy, e a magrinha era bem gostosinha, meu pau estava duro desde o momento do filme, então ali só de pensar no que faríamos ele estava como tora, eu peguei ela de jeito em pé, pela cintura e a beijei com muita vontade, ela beijava bem, sugava minha língua como chupava um pau, e eu chupava seus lábios com delicadeza e com firmeza variando como faria com sua bucetinha.

Logo eu estava dedilhando ela e sarrando meu pau na altura quase de seus seios, os peitinhos esfregando em mim era muito gostoso, então ela começou a me punhetar, ela mesma enfiou a mão e sacou meu pau, eu parei de dedilhar ela e ela me mamava sentada na cama, eu falei que queria que ela me mandasse com eu deitado e ela fez, minha cama é enorme, então ela me chupava com bumbum empinado, aquela calcinha era sensual, eu nunca gozei com oral e ela deixou bem babado e cansou de chupar, chupou as bolas e vinha subindo lambendo e as vezes beijando o pau. Ela então me beijou, e subiu queria sentar, mas eu disse só sarra nele, pois ainda vou te chupar, ela sarrada e sua buceta lubrificava, ela fazia aquilo como ninguém, afinal dançava muito e de rebolar entendia, sua cara de vadia era sensual demais.

Então eu a virei e ela deitada abriu as pernas, eu estava na mesma altura que ela então, a beijei pela última vez e vim arrepiando seu corpo, beijei próximo a orelha e respirei ofegante, ela gemia de leve e se contorcia, fui beijando e chupando levemente seu pescoço, ao respirar ela arrepiava e se contorcia mais, ao chegar próximo dos seis, tirei seu sutiã, mamei muito os dois mamava um e acariciava o outro com firmeza com a mão, na barriga ela quase enlouqueceu, ela tinha pelinho dourados, e ao passar a língua ela sentia como choques elétricos.
Chegando próximo a bucetinha eu pincelada minha língua com cadensia, beijava sua virilha e coxa de leve, respirava ali ofegante, até abocanhar sua bucetinha com vontade, molhando ela ainda mais, ela gozou algumas vezes com tudo aquilo que fiz, chegou num ponto dela me puxar pra cima e dizer ‘me fode, me come, já tô doida”.

Meu pau já tava dolorido e isso era o que eu queria ouvir então, fui em direção a sua buceta, estava tudo tão molhado e quente, ela me ajudou a direcionar pois estava sedenta e então fui enfiando, o início foi difícil e ela gemia, mas era um gemido misturado com dor, sua bucetinha era bem apertadinha, não machucava tanto meu pau, mas meu pau aprecia machucar ela, não sei se fazia tempo que ela fazia, mas aquela buceta pressionando meu pau era deliciosa. Eu botei muito nela, eu tenho muito fôlego sexual, aquela posição me favorece, geralmente o que cansa é meu braço, os primeiros minutos foram de leve, mas depois eram estocadas e tapas em sua cara, ela era sedenta levava o tapa e dava a outra face, me xingava e eu a xingava, era selvagem, sua buceta piscava apertando ainda mais meu pau. Eu não sei como eu não gozava, não usávamos camisinha e era tudo muito gostoso, ela me pediu pra ir pro cima, e ela também não cansava ela rebolava, quicava, esfregava sempre me beijando, falando besteiras no meu ouvido e me

arranhando. Eu a coloquei de 4 e bombei muito, como ela aguentava pica, eu puxava pelo cabelo dava tapa e passava o dedo sem enfiar no seu cu. Frango assado eu judiei, nessa posição eu em pé ao lado da cama vou fundo e ela pediu pra eu ir menos porque tava machucando aí não tinha como, mas foi ótimo, coloquei ela pra sentar de costas pra mim ela fora da cama e eu sentado, a visão era dos deuses, eu só conseguia pensar porque demoramos tanto pra isso, eu me aproximava e apertava seus peitos, beijava suas costas e pescoço, dizia que ela era minha putinha e ela confirmava. Fizemos muito sexo e várias posições, ela gozou muitas vezes e eu acho que só gozo quando tenho

sentimentos pela pessoa. Enfim, só paramos quando deu a hora de arrumar pra ir trabalhar, banhamos juntos e eu gozei batendo uma pra ela, ela tentou engolir tudo e não conseguiu, eu também errei um pouco do leite, mas foi delicioso, a gente se ajudou a banhar, nós ativamos, mas tivemos que ir, nessa época eu trabalhava bem mais longe do que trabalho atualmente então saia cedo, ela aproveitou e foi comigo então nós pegamos na parada enquanto não vinha o bus. Nós despedimos e foi isso nossa primeira transa.