Meu Filho Comeu a Minha Boceta

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Desde que a minha filha se casou, moro com meu filho, Richard. Ele tem 20 anos, estuda farmácia e trabalha num laboratório. Estou sem marido há quatro anos. Nesse ínterim, só alguns flertes.
Tudo começou com uma suspeita. Estranhava que Richard, alto, moreno e encantador, nunca trouxesse nenhuma namorada para casa.
Seria ele gay? Passei a fuçar suas coisas. Nada de errado. Restou o computador. Ele me ajudou a abrir meu e-mail e senha. Usei o mesmo critério para descobrir o dele.

Sei que é errado, mas fui ver suas correspondências. Na caixa de entrada, muitos e-mails. Quase caí de costas ao ler o primeiro. O remetente dizia que transava com a própria mãe! E pior, incentivava meu filho a fazer o mesmo!
Outros falavam sobre desejos pela mãe, de forma vulgar, como se fosse banal! Abalada, fui à caixa de e-mail enviado. Foi mais estarrecedor! Neles Richard me descrevia, dizia do tesão por mim e até fantasiava relações sexuais!
Antes não soubesse! Meu filho me queria como mulher! Nunca tinha percebido nada. Nem passou pela minha cabeça um desatino desses!

Vá lá que não sou de jogar fora. Meu jeito jovial disfarça os quase quarenta. Não arranjei homem porque não quis. Propostas não faltaram. Mas com tantas garotas jovens por aí, logo eu, sua mãe?
Passei a observar melhor meu filho. Pela primeira vez olhei, não com olhar de mãe. Envergonhada, olhei como uma fêmea, apreciando um macho. Foi o prelúdio dos meus tormentos.
Li e reli todos os e-mails. Já não sentia a repulsa da leitura inicial. Os textos me causavam estranha sensação. Um calor jamais sentido. ¨- Puxa o que está acontecendo comigo? ¨ – pensei.

Devo falar com Richard? Teria que confessar que li os seus e-mails. Que pelos padrões morais, é errado? O que pensaria minha filha? Meus irmãos? Os vizinhos?
A situação, confesso, massageava meu ego. Meu filho, lindo, lindo, me desejava. Alguns trechos dos e-mail martelavam na cabeça: ¨Minha mãe é gostosa demais! Que peitões lindos!¨, ¨Aquela bundona me deixou de pau duro¨, ¨Toquei uma punheta hoje, pelas coxas brancas e lisinhas¨, ¨Vi ela pelada no banheiro. Fiquei louco de tesão. Que vontade de meter comer ela!¨.
A mulher adormecida em mim despertava. Voltei a freqüentar cabeleireiro e manicure. Reiniciei a dieta. Renovei o guarda-roupa com vestidos e sapatos mais alegres, sensuais. E quando comprava uma lingerie nova, sexy e ousada, ao estreá-la, pedia opinião do meu filho.

Mesmo sabendo do despropósito, não tive forças para reagir. Aliás, parte de mim não queria reagir. Os dias passando e eu, cada vez mais doida. Os pijamas foram aposentados. Passei a usar camisolas curtas de cetim, transparentes, decotadas, expondo parte dos seios e coxas.
Richard fingia indiferença, mas, ao ler seus e-mails, percebia ele mais excitado, numa escalada de tesão. Eu estava dando corda! Quando ele era criança, eu o beijava na boca, beijo de mãe. Na adolescência, não sei desde quando, passamos a nos beijar na face.

Mas certo dia, nossos lábios se encontraram. Esquecemos que éramos mãe e filho e nos beijamos na boca, de forma natural, com desejo. Desvencilhei-me perturbada, ao constatar que tinha sentido prazer!
Nossos contatos físicos aumentando. A princípio como brincadeiras. E os abraços, apalpadas e encostadas dos quadris cada vez mais freqüentes. Foi questão de tempo acontecer.
Foi numa noite em que abusei um pouco do vinho. Estávamos deitados sob a coberta, assistindo um filme. Quando a mão do meu filho roçou meus seios, senti os biquinhos enrijecerem na hora. E a onda de prazer chegou à minha bucetinha, causando umidade e até contrações.

Tentei culpar a bebida, mas na verdade, o desejo reprimido guiou minha mão direita até o seu instrumento rijo. Só apalpar já não satisfazia. Não falamos nada. Abaixei a calça do pijama de meu filho e peguei no membro ereto.
Era delicioso o contato daquela ferramenta grossa e quente na palma da mão. Masturbei suavemente. A respiração arfante de Richard denunciava o prazer que sentia. Gemendo ele disse:
– Ahhh, que bom! Ahhh, mãe, muito bom! Não agüento, não agüento, ahhhhh, vou goooozaaar!!!
A porra espirrada melecou tudo pela frente. Seu cacete ficou a pulsar, com o esperma viscoso escorrendo entre meus dedos. Morta de vergonha corri ao banheiro social para pegar papel e limpar. Meu filho veio atrás, com a pica balançando, meio mole. Me agarrou por trás e ficou se esfregando em mim.

Me senti culpada, de brincar com fogo. E agora estava sentido o calor, prestes a ser queimada. Um misto de arrependimento por ter cedido. Deixar chegar aquele ponto. Meu filho queria mais. Eu também, mas, tudo aquilo era loucura! Seu pênis estava novamente rijo, estocando as minhas coxas e nádegas.
Ajoelhei e abocanhei o mastro dele. E nossa, há quanto tempo eu não colocava um pedaço duro e pulsante de carne em minha boca. Enquanto chupava, masturbei para que ele gozasse logo. Richard gemia e empurrava o pênis, me sufocando, fazendo engasgar. E gozou de novo. Bebi todo seu leitinho e limpei por inteiro, deixando-o liso e brilhante com minha saliva.

Mais calmos, falei para ele que aquilo era errado e não deveria jamais se repetir. Que ele deveria arrumar uma namorada. E ele dizendo que me amava e nenhuma outra mulher interessava. Os dias seguintes foram difíceis, com meu filho sempre tentando e eu rechaçando. Querendo, mas, fugindo.
Eu só fazia oral e o masturbava. Meu filho cada vez mais tarado, tentando me possuir. Eu achava que não deixando-o colocar seu caralho no buraco por onde ele saiu, não seria transa. Procurava me convencer que o que fazíamos era só uma forma de uma mulher satisfazer um homem. Nada demais.
E ele cada vez mais ardoroso e ousado. Suas tentativas de tirar minha calcinha acabavam em luta. Tentava chupar a minha xana. Causava-me prazer, enfraquecendo minha determinação. Certa vez, quase conseguiu me pegar na marra. Por pouco não me entreguei a ele.

Tinha que dar um jeito naquilo. Tinha visto um artigo numa revista e sugeri irmos numa casa de swing. Tinha esperança que ele encontrasse outra mulher e me deixasse em paz. A aventura foi um desastre. Quem acabou assediada fui eu. A briga foi feia.
Richard, enciumado, me pôs contra a parede. Ficamos sem falar vários dias. Eu precisava fazer as pazes. Quando ele era criança, eu prometia algo para o natal ou no seu aniversario. E num momento de ímpeto, acabei prometendo deixar ele transar comigo em seu aniversário. E ficamos de bem. Era tudo o que eu queria.
Só que o aniversário dele estava se aproximando. E eu arrependida da promessa. ¨- Bem feito, bocuda¨, pensava eu, auto repreendendo-me. Ele até tinha parado de me forçar. Abraçava-me e beijava com muito carinho, sempre me lembrando da promessa feita. Como se fosse possível me esquecer.
Devo confessar que eu também o desejava. Um rapaz lindo, no auge da juventude, todo tarado por mim. Que eu amava mais do que tudo no mundo. Mas, a consciência me freava. Queria e ao mesmo tempo, tinha esperança de que não iria acontecer. Ou que não podia ocorrer de verdade, apesar de estar tomando pílulas há dois dias.
E o dia fatídico chegou. Acordei com Richard me beijando, cobrando o presente prometido. E eu procurando ganhar tempo, na esperança de que não fosse acontecer:
– Agora não, filho. À noite, tá?
E ele todo feliz e ansioso:
– Tá bom, mãe. Prá quem esperou tanto, mais algumas horas…
E foi trabalhar. Essas horas foram as mais agonizantes da minha vida. Eu estava aérea, sem conseguir me concentrar em nada. Assistia TV como se estivesse num país estranho. Via as imagens, ouvia os sons e era como se fosse em outra língua. Nada entrava em minha mente, a não ser o incesto iminente e como evitá-lo.
O dia chegava ao fim. Liguei apenas a lâmpada do corredor. Deixei a casa na penumbra. Como se escuridão pudesse ocultar o turbilhão de sentimentos contraditórios que me assolava. Tomei uma ducha e vesti um conjunto de calcinha e camisola verde garrafa.
Ao pentear os cabelos, vi meu sorriso no espelho, ao me imaginar, como uma puta esperando o seu cliente predileto. Ainda que envergonhada, passei um batom vermelho, deixando os lábios mais sensuais. Aquela não era eu. Era outra qualquer.
Quando meu filho chegou, fui dar o rosto para ser beijada. Ele já me agarrou firme, com uma pegada surpreendente, dando um beijo lascivo, molhado. E eu correspondi, com língua e tudo mais. Richard já foi se desnudando apressado, jogando as roupas pelo caminho do meu quarto.
Eu também já não raciocinava. Estávamos ambos fora de si. Tomados pelo desejo. E fui eu mesma quem tirei a calcinha, ultima barreira entre nossos sexos. Caímos grudados na cama e rolamos até ele ficar por cima. Richard tinha pressa. Eu esboçava uma fraca reação a tantos arroubos de paixão.
Seu membro duro e inchado cutucava meu baixo ventre, procurando a entrada da minha buceta. Queria parar ali, mas, não tinha forças. O desejo me dominava, impedindo qualquer reação. Quando resvalou nos lábios vaginais, foi tão gostoso que acabou com minhas defesas.
Abri as pernas e me preparei para ser penetrada. A ponta rombuda entrou, esticando minhas carnes. Soltei um gemido lascivo de prazer. Minha bocetinha ardia, já que há muito não era visitada. Ele empurrava, com vigor. Usava seu peso e as mãos para me imobilizar, como temendo que eu desistisse.
Eu apenas fiquei parada, sentindo a avançada de cada centímetro da sua vara dentro de mim. Um prazer incrível e já quase esquecido tomou conta do meu ser. E mal entrou tudo, começou a socar, enquanto dizia arfando, quase bufando:
– Ahhh, entrou mãe, entrou! Ahhh, que boceta apertada! Ahhh, gostosa, gostosa, tá tudo dentro! Ahhh, mãe, te amo, gostosa!
A palavra “mãe”, me fez lembrar com quem eu estava fodendo. Sim, eu estava dando para o meu próprio filho! Parte do seu corpo que um dia havia saído de mim, tinha voltado pelo mesmo caminho, todo enfiado na minha vagina, me preenchendo as carnes mais íntimas.
Era insano e angustiante pensar nisso. Eu sentia a rachinha toda preenchida por um pênis proibido. Estava ocorrendo a quebra de um tabu social. Algo que seria terrivelmente embaraçoso, se algum parente viesse, a saber. Eu estava sendo possuída por alguém que, por mais que eu tivesse aberto a mente, me deixava morta de vergonha.
Mas o vai e vem do seu pau dentro de mim, era incrivelmente delicioso. Tive um orgasmo arrebatador. E estava sentindo que outro viria, quando senti que meu filho gozou. Seu corpo enrijeceu, ficando imóvel. Só seu caralho ficou pulsando dentro de mim, jorrando esperma aos borbotões!
Minha respiração foi se acalmando, ao mesmo tempo em que a lucidez voltava e fazia o coração bater descompassado. Senti-me suja, a mais depravada das mulheres. Da minha xota, minava o sêmen do meu filho! Eu acabara de deixar o filho tentar fazer seu filho em mim, sua própria mãe! Era muita loucura e mexia com minha cabeça.
Resolvi não pensar. O amor que eu sentia por ele falou mais alto. Desta vez, fui eu que o puxei para junto de mim. Com força, enlaçando com braços e pernas. Não queria que saísse de mim. Ele era meu. E sempre seria meu! Meu amor, minha vida. E ele dizendo em meu ouvido:
– Te amo! Te amo muito mãe!