Discretamente Piranha
Olá, me chamo Marcelo, tenho 41 anos, mas a maioria das pessoas acha que tenho cerca de 28. Magro, 1,70, uso óculos, branco, um tipinho comum, até sem graça eu diria, mas eis que o destino me abençoou com uma namorada muito gostosa. Bonita e gostosa.
Estou falando de Nadia. Tem 40 anos e assim como eu, parece mais jovem que muita mulher de 30. Cerca de 1,60, branquinha, cabelo preto, liso e curto, num estilo mais alternativo, com franjinha. Um rosto impecável, belo como uma pintura. Não bastasse seus belos traços que já chamam a atenção, tem um corpo maravilhoso: seios pequenos, pele lisinha, cinturinha de pilão, coxas grossas, e uma raba, mas uma raba perfeita, avantajada, bem desenhada, que junto com as belas coxas grossas e a pele de porcelana parecem ter saído de um sonho ou de uma ficção.
Sobre sua personalidade, como sempre chamou a atenção sendo alvo de olhos vorazes, loucos pra beijá-la, lambê-la, cheirá-la, loucos pra foder ela com força, acabou que se tornou uma mulher mais “recatada”, mais introvertida e discreta, tanto nas roupas (geralmente usa calça jeans e camisetas mais largas, mas no caso das calças ainda assim marcavam bastante rua bunda deliciosa, e mesmo as camisetas marcavam seus pequenos, mas belos peitos já que não gostava de usar sutiã), quanto a personalidade, sempre discreta sobre suas vontades no que diz respeito a sexo e putaria.
Acontece que com o tempo e a convivência entendi que, ela não era de falar sobre putaria e seus fetiches, mas que se motivada, se animava bastante e ia mostrando seu apreço pela safadeza. Foi assim que acabei recebendo os primeiros nudes que para minha surpresa eram mais ousados do que eu podia esperar, mostrando seu corpo maravilhoso nas mais variadas posições me dando um tesão brutal. Depois até umas histórias de safadeza do seu passado surgiram e isso foi me animando a tentar usufruir desse lado piranha que ficava tão bem escondido.
Temos o hábito de sair pra bares e sentar pra beber e papear, geralmente são bares da região e acabamos sempre encontrando conhecidos. Numa dessas saídas, acabei percebendo que um conhecido nosso (mais dela que meu), chamado Gilson, e que não víamos a bastante tempo, se aproximou pra se juntar ao papo. (Gilson era um carinha também magro, um pouco mais alto que eu, também usava óculos e usualmente estava de boné, chegava até a ser um pouco diferentão.)
A princípio nada demais, só que com o tempo, percebi que ele estava se esforçando por uma aproximação mais específica. Não demorou nada pra eu perceber que ele estava louco pra comê-la. Dava pra ver nos olhos dele a sede pra socar com força na buceta da minha namorada. Ele até disfarçou na medida do possível, mas depois de um tempo (e algumas cervejas) já estava jogando (in)diretas mais descaradas. Num certo momento Nadia sentou no meu colo, e o cara de pau soltou um: -”Também quero”. Algo que reagi com um sorriso amarelo e Nadia com um sorriso mais solto.
A princípio fiquei puto, com um pouco de ciúme, mas depois, comecei a ver aquilo como uma oportunidade de fazer uma brincadeira e ver no que dava.
As investidas “disfarçadas” de Gilson não paravam, estávamos numa mesa na calçada e ele sentou do lado dela bem perto. Conforme iam contando seus causos de trabalho e rolês, ora ele pegava no braço dela, ora apoiava a mão na coxa, e ela reagia rindo, já um pouco alegre da bebida. Num certo momento, ele precisou ir ao banheiro e falei pra ela:
-Esse cara tá louco pra te comer.
-Que nada, impressão sua. Disse ela.
-Mas você ficaria com ele? Perguntei.
-Ah, não sei. Acho que não. Respondeu com um sorrisinho na boca.
E esse sorrisinho na boca já era uma pista pra safadeza que ela costumava esconder.
Quase me esqueci de contar que, nesse dia, ao contrário do seu costume, Nadia não estava vestindo calça e camiseta, para me fazer um agrado foi com vestidinho curto, com um decote e vestia tênis de skatista que fazia parte do seu estilo. Em alguns momentos até se sentiu um pouquinho desconfortável pelo vestido curto, mas com o tempo ficou totalmente à vontade. Inclusive foi aproveitando desse vestido curto que muitas vezes Gilson fingindo ser mais íntimo do que de fato era, colocou a mão sobre a coxa dela.
Já era tarde e recebemos um aviso que o bar iria fechar e que não poderíamos mais continuar ali. Gilson prontamente perguntou se gostaríamos de continuar o rolê num outro lugar. Dissemos que precisávamos ir embora, pois não estávamos de carro naquele dia. Gilson disse que não seria problema e que ele nos levaria pra casa (apartamento dela, no caso). Nisso eu comentei, então, pq não compramos mais bebida e vamos beber na casa da Nadia. Assim a hora que batesse o cansaço poderíamos descansar. Falei pro Gilson que ele até poderia dormir lá (já na maldade). Nadia já estava bem alegrinha da bebida, e Gilson bem atrevido. Fomos.
Chegando ao apartamento de Nadia, Gilson pediu pra ir no banheiro, e ela foi tirar o tênis e colocar um vestido de alcinha, tecido mais leve e ainda mais curto e confortável, já que estava em casa. Aproveitei a troca de roupa e que o Gilson estava no banheiro e disse pra ela ficar sem calcinha, que eu estava com tesão. Ela respondeu:
-Agora?! Estamos com visita.
-É por isso mesmo. Respondi.
-Tá bom. Disse fazendo uma cara engraçada como quem diz: é só porque você tá pedindo.
Fomos pra sala e ainda falávamos algo em pé quando Gilson voltou. Assim que viu ela com o vestidinho super curto de usar em casa, deu até uns segundos de choque no coitado, logo depois mudou pra uma cara de tarado e disse:
-E ai, vamos beber?
Nisso eu disse pra Nadia:
-Amor, pega umas bebidas pra gente, vou ligando o som aqui pra pôr uma música ambiente. Mexi num aparelho que estava no chão e fingi não conseguir enquanto disse pra Gilson se sentar.
Um detalhe importante, é que Nadia tinha se mudado recentemente, então quase tudo ainda estava no chão e não tinha sofá, dessa maneira usávamos provisoriamente um colchão pequeno no chão da sala com algumas almofadas como sofá.
Na hora que Nadia voltou da cozinha com o vestidinho, Gilson percebeu que dava pra ver, com privilegiado ângulo, a popa da bunda dela, disfarçou bem porcamente e deu uma bela olhada, visivelmente excitadíssimo. Ela entregou uma bebida pra cada um e disse que já voltava, pois faltou pegar a dela. Gilson muito cara de pau olhou pra mim e falou baixinho:
-Cara, você tem uma bela duma mulher.
-Pois é, muita sorte. Disse eu com um sorriso sutilmente malicioso no rosto.
Nadia voltou, os olhos dele não desgrudavam dela e da popa da raba dela. No que eu disse:
-Amor, ainda não peguei o jeito com seu aparelho, pode por um som pra gente?
-Sim, claro. Me deu a bebida dela pra segurar, virou de costas pra nós, e conforme foi se abaixando pra mexer no aparelho que estava no chão, o vestidinho foi subindo e ela ia mostrando o rabão, como uma lua cheia surgindo no horizonte da noite. Gilson ficou paralisado, acho que até parou de respirar por uns alguns segundos. Mas não tinha acabado aquele pequeno show. Quando Nadia terminou de se abaixar, sentou de lado no chão, agora podia-se ver sua bunda branquinha todinha e até a bucetinha. Até então Gilson nem imaginava que ela estava sem calcinha, ficou visivelmente agitado de tesão e deu uma apertada no pau já duro por cima da calça.
Após colocar o som, se aproximou de nós. Como o colchão no chão da sala era bem pequeno, Gilson e eu tentamos ficar no máximo da ponta pra ela se encaixar no meio de nós. Ficou ali, apertada no meio dos dois enquanto bebíamos e conversávamos, e ele se deliciava de excitação só de estar encostado nela.
Depois de um tempo, ela meio que virou e deitou no meu colo, ficando com o rabão imenso e a buceta amostra para Gilson, que ia falando e alternava várias vezes em olhar pra mim e olhar pra bunda enorme dela. Como se a essa altura ainda adiantasse disfarçar. Nadia mantinha a sua suposta discrição, mas visivelmente se divertia com a brincadeira, às vezes, olhava pra mim, e dava seu sorrisinho discreto de piranha “recatada”.
A bebida que tínhamos em mãos acabou e Nadia se levantou pra ir na cozinha pegar mais. Perguntei se precisava de ajuda, antes que ela respondesse Gilson se prontificou para ajudá-la, e eu disse:
-Beleza, você dá uma força lá? Acho que vou colocar algo pra gente assistir.
Foram pra cozinha.
Eu desliguei o som, e procurei um filme pra gente “assistir”.
Desliguei a luz e deixei o filme no jeito pra dar “play”.
Depois de uns minutos eles voltaram, Nadia foi se sentando ao meu lado e na hora disse a ele:
-Ah, Gilson. Faz um favor, procura uma coberta pra mim no guarda-roupa, uma estilo mantinha. Ele querendo agradá-la, falou sim prontamente.
No que ele foi pro quarto procurar a coberta, ela disse que na hora que ela foi pegar um outro copo no armário em cima da pia, ele chegou por trás e a encoxou ao mesmo tempo que segurou-a passando os braços pela sua cintura, ela tentando se desvencilhar disse baixinho:
-Gilson!!! Pára, meu namorado tá na sala!
-Não tô conseguindo resistir, você tá muito sensual com essa roupinha.
Ela disse que ainda tentou mais se soltar dele, mas que com as mãos ocupadas estava difícil, e nisso ele começou a beijar o pescoço dela e enquanto a segurava com um braço na cintura, desceu a levou a outra mão passando bem no meio da buceta dela, que naquele exato momento sentiu um tesão enorme, mas ainda querendo manter seu jeito discreto disfarçou rapidamente a cara de tesão e o empurrou novamente que então a soltou.
Ao ouvir isso eu disse:
-Olha só, que cara safado! Ao mesmo tempo que dava um sorriso indicando que minha fala de indignação continha ironia e que eu tinha achado bastante interessante. Na real, aquilo aumentou muito o meu tesão que já estava no limite, a tensão sexual no ambiente era fortíssima. E ela respondeu meu comentário com um sorriso que embora algo tímido, bem mais solto e safado dessa vez.
A situação era até um pouco engraçada além de excitante, porque já estava muito na cara as intenções do Gilson.
Bom, ele finalmente voltou com a coberta solicitada, nos apertamos mais uma vez no cochalzinho com a Nadia no meio de nós, nos cobrimos todos com o cobertor que era não muito grosso, mas bem grande e soltei o filme.
Poucos minutos depois, percebi uma movimentação bem leve debaixo do cobertor, era Gilson, o espertinho foi “discretamente” colocando a mão sobre a coxa de Nadia que num primeiro momento segurou a mão dele, deu uma olhadinha pra mim pra confirmar o que estava acontecendo, eu olhei de volta dando uma piscadinha, querendo dizer que era pra ela deixar, ela entendeu e soltou a mão dele. Ele colocou a mão sobre a coxa dela e deixou por em tempo a mão quieta pra disfarçar, mais um tempo depois, desceu um pouco mais a mão, deixando bem perto da buceta. Um pouco mais ele começou a deslizar a mão a apertar bem devagar a coxa dela, mais um pouco e deslizou até o mindinha tocar na buceta e nesse momento Nadia mordeu o lábio tentando esconder o tesão que já queimava dentro dela. Finalmente ele colocou a mão toda sobre a buceta dela, primeiro deslizando o dedo por fora e um pouco depois enfiando (provavelmente) o dedo médio na buceta já toda molhada (fato que com certeza fez ele se sentir mais à vontade pra prosseguir com mais intensidade). Ela agora, segurava e apertava uma das minhas mãos com força, seu corpo estava todo tenso de tesão e o teatro todo pra “disfarçar” que estava sendo dedada e estava adorando. Pouco tempo depois, foi ela que levou a mão por entre as pernas dele e começou a massagear e apertar o pau do Gilson. Já bastante animado, devagar ele colocou o pau pra fora por baixo da coberta e ela começou a bater uma pra ele. Era muito divertido e excitante ver um masturbando o outro enquanto Gilson supostamente achava que eu não sabia, apesar de seus movimentos milimétricos.
Depois de ter me divertindo bastante com esse cenário, falei o seguinte:
-Galera… Eles congelaram, como se tivessem sido de fato descobertos e afastaram suas mãos um do outro. Mas mantendo meu “personagem” fingi que nada percebi e continuei:
-Tá batendo um sono brabo aqui, se incomodam de irmos pra cama? Daí vamos batendo um papo até o sono chegar de vez.
Ambos disseram que tudo bem, já pensando na continuação da putaria que talvez pudesse rolar no quarto.
Desliguei tudo e fomos pro quarto.
Também no quarto, o colchão ainda estava provisoriamente no chão, e antes de deitar a apagar a luz eu disse:
-Gilson, fica à vontade mano, pode dormir só de cueca se quiser, eu durmo assim.
-Ah, beleza. Também prefiro na real. Disse ele.
-Ah, outra coisa, eu curto dormir no canto, então você dorme na ponta e a Nadia no meio, tudo bem?
-Sem problemas, Marcelão. Respondeu ele ainda secando o corpo da Nadia que preparava seu travesseiro de quatro na cama empinando um pouco a bunda.
Apaguei a luz, nos cobrimos com o mesmo cobertor grande que usávamos na sala. Deitei de lado virado pra Nadia, Nadia no meio de lado virada pra mim, e Gilson de lado virado pra Nadia na outra ponta do colchão. Depois de bater um papo rápido, fingi pegar num sono profundo, respirando profundamente como quem está num sono bem pesado. Não demorou muito Gilson se aproximou mais de Nadia (não que ainda houvesse muito espaço entre eles). Encostou devagar seu peito nas costas dela que não se movia. Começou a encoxá-la. Ele sentiu o volume enorme da sua raba grande e macia, ao passo que ela sentiu o pau dele duro como pedra esfregando na sua raba. Ao mesmo tempo que a encoxava, com uma das mãos começou a apertar a bunda dela, sentia que a textura era perfeita, firme e macia ao mesmo tempo. Depois levou a mão pra buceta e sentiu mais uma vez como ela estava molhada. Eu seguia fingindo dormir profundamente.
Gilson sussurrou no ouvido de Nadia:
-Você acha que ele acorda?
-Ela esperta, sacando a cena, respondeu:
-Não, esse aí dorme igual pedra.
Gilson se animou, baixou a cueca e lentamente começou a deslizar a cabeça do pau na buceta molhada de Nadia. Ela já soltou um uns gemidinhos, e logo depois, ele enfiou devagar o pau na buceta dela que embora estivesse escuro, eu podia “ver” ela virando os olhos. Ele foi bombando lentamente pra não “me acordar”, mas não tinha horas que empolgava e acelerava. Meu pau também estava muito duro curtindo a minha piranha gostosa rabuda levando pica ali na minha frente.
A brincadeira seguiu, Gilson socando a pica cada vez mais forte e Nadia já quase não disfarçava os gemidos, a ponto dele chegar a falar pra ela tomar cuidado pra não me acordar, haha. Eu louco de tesão.
Chegou num momento que o tesão tomou eles de um jeito, que praticamente me ignoraram, ele colocou ele de bruço na cama e sentou nas coxas dela socando mais ainda o pau na buceta enquanto apertava com gosto sua bunda deliciosa. Ela respondeu rebolando freneticamente, balançando a chacoalhando a raba no pau dele. Ele foi assim, socando, fudendo, comendo, cada vez mais rápido, cada vez mais forte, até soltar um gemido e um jato de gozo quente na buceta dela que gozou quase que ao mesmo tempo.
Dormiram satisfeitos e eu também.
No dia seguinte, Gilson foi embora dizendo que o rolê foi muito legal e que deveríamos repetir. Ao se despedir de Nadia, já afetando mais intimidade, deu um abraço demorado e apertou a bunda dela num ângulo que achou que eu não vi (já devia achar que eu era bastante distraído, haha). No dia seguinte, Nadia me contou que ele estava convidando ela pra tomar uma cerveja (só os dois). O que já deu margem pra uma outra história.
Ainda depois, trepei muito gostoso com ela aproveitando a imensa carga de tesão acumulada.
É meus amigos, aventuras são algo que não tem preço.
Fim